995 resultados para spin-offs universitarias


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[ES] En las últimas décadas el número de spin-offs universitarias creadas en el Sistema Universitario Español ha aumentado considerablemente; sin embargo, estas empresas tienen que hacer frente a problemas como la falta de financiación o de capacidades empresariales por parte de los fundadores. A partir de los datos extraídos de una encuesta a 72 spin-offs creadas en España, tratamos de detectar y analizar cuáles son los problemas más habituales con los que se encuentran estas empresas, y proponemos posibles vías de solución.

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La creación, consolidación y proliferación de spin-offs universitarias requiere que se cumplan una serie de requisitos previos: inversión en I+D que contribuya a crear nuevas oportunidades tecnológicas; capital-riesgo para financiar las primeras etapas de desarrollo de una spin-off; una cultura favorable al emprendizaje en el entorno universitario; programas específicos de apoyo a la creación de spin-offs; un marco regulatorio-institucional que favorezca la I+D+i, la protección de la propiedad intelectual y la aproximación de los investigadores al mundo empresarial. En este artículo se analiza la reciente y previsible evolución del marco legal para la creación de spin-offs en la universidad española.

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[ES] Diversos estudios han mostrado evidencias de que las empresas creadas desde las universidades (spin-offs) presentan unas tasas de crecimiento menores que otros tipos de start-ups. Esto puede deberse en parte a que un porcentaje de ellas pueden estar orientadas a dar continuidad a proyectos de investigación en base a ayudas públicas, en lugar de a valorizar resultados de investigación en el mercado. El principal objetivo de este trabajo es contrastar si es posible diferenciar dos tipos de spin-offs en función de si están orientadas al mercado o no. Además, en segundo lugar, hemos tratado de comprobar si es posible identificar esta orientación desde las primeras fases de vida de las spin-offs, lo que afectaría al perfil de riesgo desde el punto de vista de los inversores. Para ello hemos utilizado una muestra de 20 spin-offs y se ha procedido a analizar tanto sus estados contables como las ayudas y subvenciones públicas obtenidas durante sus primeros cinco años de actividad. La metodología empleada ha sido el análisis de conglomerados. Los resultados obtenidos sugieren que, si bien efectivamente un número significativo de spin-offs no parecen orientadas al mercado, esta diferenciación no puede inferirse de la información inicial económico financiera de la empresa. Este hecho puede dar lugar a un riesgo de orientación , definido como la imposibilidad por parte del inversor inicial de saber si existe una orientación o no al mercado de la spin-off.

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[ES] En los últimos tiempos existe un énfasis creciente en la comercialización de la investigación universitaria a través de la creación de empresas (spin-offs). Ahora bien, los fenómenos que el concepto de spin-off universitaria trata de abarcar no son homogéneos. Por esta razón, parece conveniente dilucidar las múltiples realidades que abarca organizándolas mediante tipologías.

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[EN] The objective of this paper is to analyze the incubation strategies developed in the universities of Andalusia, a relatively low-income region of Spain, to promote the creation of university spin-offs. These strategies are also compared to the incubation models noted in the literature. The performance of the university spin-offs created and its relation to the incubation strategies developed by the university are also analysed. The analysis is based on data from a survey of nine public universities that carry out strategies for the promotion of university spin-offs. The result of the analysis shows that university spin-off incubation strategies in Andalusia present specific characteristics not covered by certain models that are well-known in the literature on innovation. Then, a new stage in the process of the university spin-off incubation is proposed. We consider it to be a pre-strategic stage to the academic spin-off incubation strategies. The analysis also finds certain environmental factors associated to those spin-offs promoted by Andalusian universities that achieve the highest level of performance. This result suggests that previous to making any decision involving investment into developing incubation strategies, universities should gauge whether they have sufficient resources and the possibilities of connecting with a Technology Park.

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En el presente trabajo, por medio de una revisión de la literatura, identificamos una serie de variables que condicionan las características de los programas de apoyo a la creación de spin-off académicas, establecemos las condiciones bajo las cuales parece que deberían ir en un sentido u otro y perfilamos cuatro modelos básicos de programas.Los resultados del estudio pueden ser una buena guía para las autoridades académicas interesadas en la implantación de un programa de apoyo a la creación de spin-off o para la mejora de la eficiencia de programas ya existentes.

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En los últimos años, ha crecido el número de publicaciones existentes sobre el fenómeno de las spin-offs apareciendo así como un mecanismo revolucionario en el cumplimiento de la tercera misión de la universidad. El presente trabajo analiza la creación de spin-offs universitarias como método para la transferencia de conocimiento universidad-empresa, analizando en un principio la historia de la universidad, los modelos y mecanismos para la transferencia de conocimiento. El análisis continúa con una conceptualización del fenómeno una diferenciación de los tipos de spin-offs, además de destacar sus beneficios y factores condicionantes. Por último, se realiza una síntesis del marco legal vigente y un estudio aplicado sobre esta realidad en la UPV/EHU.

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Este trabalho pretende verificar o alinhamento entre os indicadores de inovação utilizados pelos métodos Scorecard de mensuração dos ativos intangíveis e pelas agências governamentais nacionais e internacionais com aqueles utilizados pelos fundos de capital de risco na cidade do Rio de Janeiro, para investimento em empresas spin-offs acadêmicas incubadas. A metodologia constou de uma revisão bibliográfica sobre os métodos de mensuração e valoração dos ativos intangíveis, indicadores de inovação propostos por agências governamentais nacionais e internacionais e fundos de capital de risco que atuam na cidade do Rio de Janeiro. Além de serem aplicados questionários nas empresas de fundos de capital de risco desta cidade. Foram levantados diversos métodos Scorecards na literatura com seus indicadores, além dos indicadores de inovação de agências governamentais nacionais e internacionais. Adicionando-se a isso, identificou-se o foco de investimento, o processo de seleção, o método utilizado de avaliação de oportunidades de investimento e indicadores relevantes para as empresas de capital de risco da cidade do Rio de Janeiro. Observou-se que os ativos intangíveis, entre eles os de inovação, não são avaliados individualmente. A informação obtida com as empresas que receberão investimentos dessas empresas de capital de risco é utilizada para se entender a origem dos fluxos de caixa projetados e os principais fatores de risco. E esses dados aplicados ao método do fluxo de caixa descontado permitem que se estime o valor da empresa. Pela vasta experiência dos gestores dos fundos de capital de risco com micro e pequenas empresas inovadoras, espera-se que o estudo das práticas deste segmento traga importantes reflexões para as discussões relativas aos ativos intangíveis e a inovação.

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Spin-off é o processo de geração de novas empresas a partir de organizações existentes. Em modelos de inovação como o Open Innovation, onde a empresa utiliza tecnologias desenvolvidas por fontes internas e externas, buscando a constante maximização do retorno do investimento em inovação, é possível através de mecanismos como o spin-off alavancar oportunidades de negócios oriundas da base tecnológica da organização. Com um estudo qualitativo do tipo multi-caso, exploratório e descritivo, o objetivo desta pesquisa foi investigar como ocorre o processo de geração e desenvolvimento de spin-offs em pequenas e médias empresas brasileiras de base tecnológica, identificando as motivações e barreiras para geração deste tipo de spin-off no Brasil, bem como a governança e forma de captura do valor gerado pelas novas empresas por parte das empresas-mãe. Foram identificados quatro casos que atendiam as características da pesquisa: a) empresa-filha fundada com a participação de colaboradores da empresa-mãe; b) o spin-off visou a comercialização de tecnologia desenvolvida ou possuída pela empresa-mãe; c) empresa-filha foi ou é suportada pela empresa-mãe. Observações em campo e entrevistas semi-estruturadas foram conduzidas junto aos sócios, gestores e colaboradores das empresas-mãe e das novas empresas geradas. As oito proposições levantadas apontam que os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e a cultura organizacional aberta ao empreendedorismo contribuem para a geração de spin-offs nas pequenas e médias empresas de base tecnológica. As principais motivações para a geração de spin-offs são: a) estratégia de diversificação da empresa-mãe; b) garantia de maior foco para uma tecnologia específica, que dentro da empresa-mãe não seria possível e c) completar a cadeia de valor da empresa-mãe. As iniciativas governamentais de apoio a criação de novas empresas são essenciais para o desenvolvimento de spin-offs, já que em todos os casos a maior dificuldade durante o processo era a obtenção de financiamento para o novo negócio. Outra evidência apontada foi o fato de quanto menor o porte da empresa geradora do spin-off tecnológico, maior se dar a relação entre esta e a nova empresa.

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The paper addresses the role played by research-based spin-offs (RBSOs) as knowledge dissemination mechanisms, through their position in knowledge networks. For this purpose the paper analyses the formal networks established by the Portuguese RBSOs in the context of publicly funded research, technology and pre-commercial product development projects, and investigates their configuration along two levels. At organisational level, in order to understand whether RBSOs extend their reach beyond the academic sphere; and if they do, whether they relate with similar firms or connect to organisations located downstream in the knowledge value chain, and which is their position in networks involving both research organisations and other firms. At spatial level, in order to understand whether RBSOs extend their reach beyond the region where they are created, thus potentially acting as connectors between diverse regions. The analysis starts from the population of RBSOs created in Portugal until 2007 (387) and identifies those that have established formal technological relationships as part of projects funded by all the programmes launched in the period 1993-2012. As a result, the analysis encompasses 192 collaborative projects and involves 82 spin-offs and 281 partners, of which only 20% are research organisations, the remaining being other firms and a variety of other user organisations. The results, although still preliminary, provide some insights into the knowledge networking behaviour of the RBSOs. As expected, research organisations are a central actor in spin-offs’ networks, being the sole partner for some of them. But half of the RBSOs have moved beyond the academic sphere, being frequently a central element in tripartite technological relationships between research and other organisations and occupying an intermediation position in the network, thus potentially acting as facilitators in knowledge circulation and transformation. Also as expected, RBSOs are predominantly located in the main metropolitan areas and tend to relate with organisations similarly located. But while geographical proximity emerges as important in the choice of partners, in about half of the cases, RBSOs knowledge networks have extended beyond regional boundaries. Given their central position in the network this suggests a role as connectors across regions that will be explored in subsequent research.