18 resultados para protozoario


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El presente estudio se llevó a cabo en la Empresa Agrosilvopecuaria González, S.A., ubicada a la altura del Km. 49 Carretera hacia Masachapa, desviándose unos 11 Km. hacia el Oeste. La propiedad se localiza a 11° 54" 24" Latitud Norte y 86° 36" 48" Longitud Oeste a 20 m.s.n.m. Municipio de Villa el Carmen, Departamento de Managua, Nicaragua. La zona presenta un clima Tropical seco. Se realizó con el 1 objetivo de Determinar la prevalencia e intensidad de invasión de parásitos gastrointestinales en las distintas épocas del año en la raza Pelibuey. Se muestrearon en total, 100 animales Distribuyendo 50 animales en la época de lluvia y 50 animales en la época de seca, haciéndose dos muestreo por cada época. De los 100 animales examinados en las dos épocas del año se identificaron un total de 4 especies de helmintos gastrointestinales; de los cuales 1 es de la Clase Protozoo y 3 de la Clase Nemátoda. Los parásitos gastrointestinales encontrados en la época de lluvia fueron de nemátodes: Strongyloides, el protozoario Coccidia. En la época de seca se repiten los Strongyloides y Coccidíos y se presentan los Trichostrongylus y Strongylatas. La prevalencia de los parásitos gastrointestinales encontrados fueron los siguientes: para la época de lluvia y seca, los nematodos Strongyloides (25 % época de lluvia y 20 % época de seca), Strongylata (0% época de lluvia y 4.17% época de seca) y Trichostrongylus (0% época de lluvia y 50% época de seca). Para el protozoario Coccidia (33.33% época de lluvia y 37.50% época de seca). Se encontró diferencia altamente significativa para (p<0.05) para el nematodo Trichostrongylus (0% época de lluvia y 50% época de seca), siendo la época seca la de mayor presentación, no sucediendo para los otros parásitos gastrointestinales. En el conteo de los helmintos según su clasificación taxonómica, se encontró en la época de lluvia una media por animal de 19.8, en la época de seca una media de 114.87 presentándose las enfermedades parasitarias más frecuentes en la época de seca. Se encontró diferencia significativa para t- student (p<0.05) para Coccidia 89.9 y para Trychostrongilus 316.7 siendo la época seca la de mayor presentación de estos parásitos.

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El presente estudio se realizó con el objetivo determinar la prevalencia e identificación de los principales parásitos gastrointestinales en terneros de 2 a 6 meses de edad en las fincas del Municipio de San Pedro de Lóvago – Chontales, El municipio se localiza entre las coordenadas 12º 07 ́ latitud norte y 85º07 ́ latitud oeste. La altitud promedio es de 340 msnm. La temperatura promedio anual oscila entre los 25 y 26ºC; su precipitación pluvial varía entre los 1,200 y 1,400mm al año. Para determinar el tamaño de la muestra se utilizó la formula de Martinet al.(1987) y Trusfield, (1995) donde plantean que N = 1,962* p *q / L 2, donde p es la prevalencia, q = 1–p y L especifica el límite deseado de error de la prevalencia. Se espera que la prevalencia (p) de 50% sea usada en combinación con él límite deseado de error de 14%, si la prevalencia en la población entera es desconocida. El tamaño requerido de la muestra de éste trabajo, fue de 84 fincas examinando el 20% de los terneros de cada población de toda la zona en estudio. Los resultados obtenidos, se identificaron dos géneros de parásitos. De los cuales 1 es de La Clase Protozoario y 1 de La Clase Nematodo, entre ellos se encontró al género Strongyloides spp y Coccideas spp, por orden de importancia y presentación. De un total de 84 fincas estudiadas, se examinaron 646 animales, obteniéndose 183 animales positivos representando el 28.3 % de prevalencia y 463 negativos para un 71.7% respectivamente. De los 183 animales que resultaron positivos se encontró que 27 animales presentaban el género Coccideas spp representando un nivel medio de infestacion 405 hpg y 156 animales con el género Strongyloides spp representando un nivel medio de infestacion de 385hpg.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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A leishmaniose é uma importante zoonose, de caráter crônico, causada por protozoários do gênero Leishmania spp. Esta protozoose tem como principal vetor os flebotomíneos, sendo que, no Brasil, o Lutzomyia longipalpis é a principal espécie incriminada na transmissão da leishmaniose Visceral Americana. A presença do ácido desoxirribonucleico (DNA) do parasito em ectoparasitos, como carrapatos e pulgas, tem gerado especulações quanto a existência de novos vetores no ciclo da leishmaniose. Foi objetivo deste estudo relatar a detecção molecular de Leishmania spp. em uma mutuca da espécie Tabanus importunus que parasitava um cão oligossintomático infectado por Leishmania spp. A análise molecular amplificou o DNA do protozoário na cabeça, na região torácica e no abdomen do tabanídeo, resultando como positivo para complexo Leishmania. Este é o primeiro relato da presença de DNA de Leishmania spp. em insetos dipteros da espécie T. importunus.

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A leishmaniose tegumentar é causada pela picada da fêmea dos insetos flebotomíneos. As lesões podem evoluir de pápulas para úlceras, que apresentam fundo granuloso e bordas infiltradas, as quais são indolores, podendo ser únicas ou múltiplas. Trata-se de uma doença negligenciada e o investimento em seu tratamento é desprezível. Até hoje, são empregados no tratamento medicamentos a base de antimonial pentavalente, além de outros fármacos como pentamidina, anfotericina B, paromomicina, imidazoquinolina, antifúngicos, como o fluconazol (FLU). As microemulsões (MEs) melhorarem a solubilidade e estabilidade dos fármacos, além de proporcionarem ação prolongada, vetorização diferenciada para determinados tecidos ou órgãos do organismo. Este trabalho teve como objetivos desenvolver e caracterizar MEs contendo FLU, caracterizar estruturalmente por meio de análises de microscopia de luz polarizada, análise do tamanho das gotículas, análise do perfil de textura e avaliação da bioadesão. Para o estudo de estabilidade foram empregados ensaios de avaliação visual e determinação do pH. Quanto aos ensaios biológicos in vitro, foram realizados ensaios colorimétricos das amostras visando verificar se o sistema desenvolvido permite a potencialização do poder leishmanicida do FLU contra as formas promastigotas da Leishmania amazonensis. Pelo diagrama de fases observou fases líquido-cristalinas confirmadas pela microscopia de luz polarizada, e foram selecionadas três formulações: uma SLT e duas SVT. Todos os ensaios de caracterização estrutural para a F2 sofreu variação quando acrescentou o fármaco, exceto para o potencial zeta, difração de raios X e bioadesão. Não houve alteração no ensaio estabilidade físico-química no período analisado. Os ensaios biológicos in vitro evidenciaram, nas condições metodológicas, inefetividade do sistema contra as formas promastigotas de L. amazonensis

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A atividade biológica de extratos, frações e substâncias puras de Pterogyne nitens foi avaliada em formas epimastigotas das cepas Y e Bolívia de Trypanosoma cruzi, e a citotoxicidade das substâncias com potente atividade tripanocida foi testada em macrófagos murinos pelo método colorimétrico de redução do sal 3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2-5-difeniltetrazólio (MTT) a formazana, um produto colorido. As mesmas amostras foram também avaliadas quanto a um possível sinergismo com o fármaco benzonidazol. Foram consideradas substâncias ativas contra o parasito: nitensidinas A, D, E e ácido cafeico, com concentrações inibitórias (CI50) inferiores às do benzonidazol (9,01 µg/mL para cepa Y e 25,00 µg/mL para cepa Bolívia). Essas substâncias foram avaliadas quanto a sua citotoxicidade em macrófagos de camundongos isogênicos Balb/c e C57/Black não infectados utilizando-se o mesmo método colorimétrico. Além disso, essas mesmas substâncias foram analisadas em diferentes tempos: 2, 6, 24, 48 e 72 horas, a fim de detectar-se o seu tempo mínimo de ação nos parasitos que foram então observados quanto à sua morfologia através de microscopia de contraste de fase. Os resultados indicam que não há toxicidade seletiva, ou seja, as moléculas se mostraram tóxicas tanto para as cepas testadas do parasito, quanto para macrófagos murinos das linhagens utilizadas. Modificações nas estruturas químicas podem ser sugeridas para que as substâncias continuem ativas contra Trypanosoma cruzi e se tornem menos tóxicas para células de mamíferos

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La infección de mamíferos con el T. cruzi resulta en diferentes alteraciones inmunológicas que permiten la persistencia crónica del parásito y destrucción inflamatoria progresiva del tejido cardiaco, nervioso y hepático. Los mecanismos responsables de la patología de la enfermedad de Chagas han sido materia de intensa investigación habiéndose propuesto que el daño producido en esta enfermedad puede ser consecuencia de la respuesta inflamatoria del individuo infectado y/o de una acción directa del parásito sobre los tejidos del hospedador. El propósito del presente proyecto es estudiar comparativamente, en dos cepas de ratones con diferente susceptibilidad a la infección y desarrollo de patología, la participación y los mecanismos efectores de las células supresoras mieloides (CSM) y las celulas T regulatorias inducidas por la infección experimental con Trypanosoma cruzi en el control de la infección con este protozoario y en el desarrollo de la patología hepática siendo los objetivos especificos desarrolar: - Investigar la generación y/o reclutamiento de células de CSM en bazo e hígado de ratones infectados con Trypanosoma cruzi y su contribución a la desigual susceptibilidad a la infección y respuesta inmune desarrollada en las cepas de ratones BALB/c y C57BL/6; - Investigar la capacidad de las CSM inducidas por la infección con T. cruzi en bazo e hígado de ratones de ambas cepas para suprimir la respuesta de células T in vitro e indagar sobre los mecanismos de supresión utilizados; - Investigar la generación y/o reclutamiento de células Treg durante la infección experimental con Trypanosoma cruzi, su participación en la desigual susceptibilidad a la infección y respuesta inmune desarrollada en ambas cepas de ratones y los mecanismos de supresión utilizados. - Analizar en tejido hepático o leucocitos infiltrantes la presencia de COX2, PGE2, MMP2 y 9, IL1b, IL6, IDO, IL10 y GM-CSF capaces de inducir la expansión de las CSM; - Dilucidar si la administración del ligando para TLR2 (Pam3CyS) previo a la infección de ratones C57BL/6 (en los cuales se detecta un menor número de CSM) es capaz de modular la respuesta inflamatoria y el daño hepático a través de la inducción de CSM y/o T reg en hígado y bazo. La comprension de los eventos celulares y moleculares que regulan la producción de citoquinas pro- y anti-inflamatorias y otros mediadores, así como el papel de los receptores de la inmunidad innata durante la infección con T. cruzi contribuirá a responder interrogantes que son claves para el diseño de nuevas estrategias de intervención inmune tendientes a preservar los mecanismos de defensa del huésped.