939 resultados para proteína hsp70


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Ecteinascidina 743 (ET-743) é uma nova droga isolada de um tunicado marinho, a Ecteinascidia turbinata, que está na fase III dos estudos clínicos por sua marcada atividade anticâncer. Apesar de seu mecanismo de ação não estar completamente elucidado, tem sido demonstrado que a ET-743 se liga ao DNA formando adutos covalentes com o N2 da guanina. Além disso, a ET-743 tem sido relatada como potente inibidora da transcrição. No presente estudo, utilizou-se como modelo para a investigação dos efeitos antiproliferativos deste composto a linhagem celular derivada de glioblastoma humano, U-251 MG. Uma vez que o foco principal de atenção nos estudos sobre o mecanismo de ação da ET-743 esteja concentrado em suas interações com o DNA, a autora buscou avaliar outros aspectos de sua atividade antiproliferativa, quais sejam, o seu efeito sobre a distribuição das células no ciclo celular, sobre a atividade de enzimas associadas ao processo de apoptose, bem como sobre o conteúdo celular da proteína Hsp70. Em incubações de 0,5 nM por 48 h, a ET-743 causou um significante acúmulo das células na fase G2M do ciclo celular, o mesmo ocorrendo com doses mais elevadas (1,0 e 1,5) e incubações mais prolongadas (72 h). A ET-743 induziu morte celular dose-dependente e este efeito foi significativamente prevenido pelo inibidor de caspases z-VAD-fmk. Contudo, não foi observado aumento significativo nos níveis de Hsp70 após tratamento com ET-743. Considerando que alta expressão de Hsp70 é um dos principais mecanismos de proteção das células em condições de estresse, incluindo-se o tratamento com drogas citotóxicas, a não elevação de seus níveis na presença da ET-374 pode estar, ao menos em parte, relacionada à citotoxicidade produzida por este agente na linhagem estudada.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A proteína precursora de amilóide de Alzheimer (APP) é um factor chave na doença de Alzheimer (AD). Essencialmente o processamento da APP resulta na produção de Abeta, o peptídeo tóxico depositado nas placas de amilóide dos indivíduos com AD. Ainda permanece por esclarecer se o processamento da APP é afectado sob condições de stress celular, potencialmente aumentando a quantidade de Abeta produzida. Além disso, o stress celular pode induzir alterações moleculares, associadas à AD, que podem representar marcadores moleculares úteis para o diagnóstico da AD. Com estas questões em mente, procurámos identificar alterações, em resposta ao stress celular, no processamento da APP e na expressão de outras proteínas. Nestes estudos de monitorização considerámos que a fosforilação proteica anormal e o stress oxidativo podem contribuir para a condição patológica. Assim, investigámos o processamento da APP dependente da fosforilação durante o stress celular. Os dados obtidos confirmam que a secreção da APP é reduzida em situações de stress, e que o efeito é idêntico em linhas celulares de tipo neuronal e não neuronal. Os resultados obtidos revelam que o PMA, mesmo em situações de stress (azida de sódio 1 mM) pode afectar o processamento da APP, aumentando a produção de sAPP (o fragmento secretado após o processamento de APP) que pode potencialmente reduzir a produção de Abeta. A hipótese de afectar a produção de Abeta dependente da fosforilação, que por sua vez pode ter relevância num quadro clínico, mantém-se mesmo em condições de stress. Os resultados revelaram que a indução de sAPP, após a adição de ésteres de forbol, ou ácido ocadeíco, em condições de stress não é idêntica. Em contraste, sob condições controlo, tanto os ésteres de forbol como o ácido ocadeíco produzem o mesmo efeito em termos da produção de sAPP. Aparentemente estas duas vias podem ser dissociadas em condições de stress, o que de algum modo pode reflectir processamento alterado da APP em condições adversas. Nas experiências em que se analisou a expressão de outros potenciais marcadores moleculares, foram detectadas alterações nos níveis de expressão de várias proteínas. Estes marcadores moleculares representam alvos interessantes para futura validação e potenciais candidatos para um diagnóstico molecular na AD. As proteínas já identificadas são importantes do ponto de vista da transdução de sinais, e incluem a PP1, a HSP70, a PARP e a própria APP.

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de pesquisar o efeito da energia da dieta sobre a temperatura do cólon e concentração de proteína de choque térmico (Hsp70) de frangos à temperatura ambiente, bem como durante o estresse calórico agudo. Os frangos foram criados até 51 dias de idade e alimentados com dietas contendo nível de energia alto (13.186 kJ EM/kg) ou baixo (12.139 kJ EM/kg). No 21º e 51º dias de idade, a temperatura do cólon foi medida e amostras de fígado foram obtidas para quantificação da Hsp70 através da análise por Western Blotting.. Nessas mesmas idades, a resposta das aves ao estresse calórico agudo (37º C/5 h) foi avaliada (temperatura colón e Hsp70 no fígado). Os resultados mostraram que aos 21 dias de idade, à temperatura ambiente, a temperatura do cólon e a concentração de Hsp70 hepática não foram afetadas pela energia da dieta, mas, aos 51 dias de idade, os frangos alimentados com baixos teores de energia apresentaram menores concentrações de Hsp70 no fígado. As respostas ao estresse calórico agudo mostraram que as aves alimentadas com dietas de alta energia tiveram menor incremento na temperatura do cólon, bem como no conteúdo de Hsp70 hepático. Os resultados desse estudo sugerem que a síntese de Hsp70 no fígado pode ser afetada pela energia da dieta e que frangos alimentados com altos níveis de energia podem ter a termotolerância alterada em condições de estresse agudo pelo calor.

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We investigated the effects of an Ironman triathlon race on markers of muscle damage, inflammation and heat shock protein 70 (HSP70). Nine well-trained male triathletes (mean +/- SD age 34 +/- 5 years; VO(2peak) 66.4 ml kg(-1) min(-1)) participated in the 2004 Western Australia Ironman triathlon race (3.8 km swim, 180 km cycle, 42.2 km run). We assessed jump height, muscle strength and soreness, and collected venous blood samples 2 days before the race, within 30 min and 14-20 h after the race. Plasma samples were analysed for muscle proteins, acute phase proteins, cytokines, heat shock protein 70 (HSP70), and clinical biochemical variables related to dehydration, haemolysis, liver and renal functions. Muscular strength and jump height decreased significantly (P < 0.05) after the race, whereas muscle soreness and the plasma concentrations of muscle proteins increased. The cytokines interleukin (IL)-1 receptor antagonist, IL-6 and IL-10, and HSP70 increased markedly after the race, while IL-12p40 and granulocyte colony-stimulating factor (G-CSF) were also elevated. IL-4, IL-1beta and tumour necrosis factor-alpha did not change significantly, despite elevated C-reactive protein and serum amyloid protein A on the day after the race. Plasma creatinine, uric acid and total bilirubin concentrations and gamma-glutamyl transferase activity also changed after the race. In conclusion, despite evidence of muscle damage and an acute phase response after the race, the pro-inflammatory cytokine response was minimal and anti-inflammatory cytokines were induced. HSP70 is released into the circulation as a function of exercise duration.

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Plus-stranded (plus) RNA viruses multiply within a cellular environment as tightly integrated units and rely on the genetic information carried within their genomes for multiplication and, hence, persistence. The minimal genomes of plus RNA viruses are unable to encode the molecular machineries that are required for virus multiplication. This sets requisites for the virus, which must form compatible interactions with host components during multiplication to successfully utilize primary metabolites as building blocks or metabolic energy, and to divert the protein synthesis machinery for production of viral proteins. In fact, the emerging picture of a virus-infected cell displays tight integration with the virus, from simple host and virus protein interactions through to major changes in the physiological state of the host cell. This study set out to develop a method for the identification of host components, mainly host proteins, that interact with proteins of Potato virus A (PVA; Potyvirus) during infection. This goal was approached by developing affinity-tag based methods for the purification of viral proteins complexed with associated host proteins from infected plants. Using this method, host membrane-associated viral ribonucleoprotein (RNP) complexes were obtained, and several host and viral proteins could be identified as components of these complexes. One of the host proteins identified using this strategy was a member of the heat shock protein 70 (HSP70) family, and this protein was chosen for further analysis. To enable the analysis of viral gene expression, a second method was developed based on Agrobacterium-mediated virus genome delivery into plant cells, and detection of virally expressed Renilla luciferase (RLUC) as a quantitative measure of viral gene expression. Using this method, it was observed that down-regulation of HSP70 caused a PVA coat protein (CP)-mediated defect associated with replication. Further experimentation suggested that CP can inhibit viral gene expression and that a distinct translational activity coupled to replication, referred to as replication-associated translation (RAT), exists. Unlike translation of replication-deficient viral RNA, RAT was dependent on HSP70 and its co-chaperone CPIP. HSP70 and CPIP together regulated CP turnover by promoting its modification by ubiquitin. Based on these results, an HSP70 and CPIP-driven mechanism that functions to regulate CP during viral RNA replication and/or translation is proposed, possibly to prevent premature particle assembly caused by CP association with viral RNA.

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Purpose: Testis specific heat-shock protein 70-2 (HSP70-2), a member of HSP70 chaperone family, is essential for the growth of spermatocytes and cancer cells. We investigated the association of HSP70-2 expression with clinical behaviour and progression of urothelial carcinoma of bladder. Experimental design: We assessed the HSP70-2 expression by RT-PCR and HSP70-2 protein expression by immunofluorescence, flow cytometry, immunohistochemistry and Western blotting in urothelial carcinoma patient specimens and HTB-1, UMUC-3, HTB-9, HTB-2 and normal human urothelial cell lines. Further, to investigate the role of HSP70-2 in bladder tumour development, HSP70-2 was silenced in the high-grade invasive HTB-1 and UMUC-3 cells. The malignant properties of urothelial carcinoma cells were examined using colony formation, migration assay, invasion assay in vitro and tumour growth in vivo. Results: Our RT-PCR analysis and immunohistochemistry analysis revealed that HSP70-2 was expressed in both moderate to well-differentiated and high-grade invasive urothelial carcinoma cell lines studied and not in normal human urothelial cells. In consistence with these results, HSP70-2 expression was also observed in superficially invasive (70%) and muscle-invasive (90%) patient's tumours. Furthermore, HSP70-2 knockdown significantly suppressed cellular motility and invasion ability. An in vivo xenograft study showed that inhibition of HSP70-2 significantly suppressed tumour growth. Conclusions: In conclusion, our data suggest that the HSP70-2 expression is associated with early spread and progression of urothelial carcinoma of bladder cancer and that HSP70-2 can be the potential therapeutic target for bladder urothelial carcinoma. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The apicoplast of Plasmodium harbors several metabolic pathways. The enzymes required to perform these reactions are all nuclearly encoded and apicoplast targeted (NEAT) proteins. Plasmodium falciparum Enoyl-ACP Reductase (PfENR) is one such NEAT protein. The NEAT proteins have a transit peptide which is required for crossing the membranes of apicoplast. We studied the importance of basic residues like Arginine and Lysine within the transit peptide. Previous studies have suggested that all basic residues are essential for apicoplast trafficking. In this study, we demonstrate that only some of these residues are essential (K44, R48, K51, and R52), whereas others are dispensable (R40, K42, and K49). On mutating these specific residues, PfENR is not imported into the apicoplast and is mislocalized to the cytoplasm. We also demonstrate that these residues are also crucial for interaction with Hsp70-1, implying that interactions of Lysine 44, Arginine 48, Lysine 51, and Arginine 52 of the transit peptide with PfHsp70-1 are required for apicoplast trafficking. 15-Deoxyspergualin, which has earlier been proposed to interact with EEVD motif of PfHsp70-1 hinders the physical interaction between these cationic residues of PfENR and Hsp70-1. Hence, we propose that in the transport competent state of NEAT proteins some specific positively charged amino acids in the transit peptide interact with PfHsp70-1, and this interaction is essential for apicoplast targeting.

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The present immuno-diagnostic method using soluble antigens from whole cell lysate antigen for trypanosomosis have certain inherent problems like lack of standardized and reproducible antigens, as well as ethical issues due to in vivo production, that could be alleviated by in vitro production. In the present study we have identified heat shock protein 70 (HSP70) from T. evansi proteome. The nucleotide sequence of T. evansi HSP70 was 2116 bp, which encodes 690 amino acid residues. The phylogenetic analysis of T. evansi HSP70 showed that T. evansi occurred within Trypanosoma clade and is most closely related to T. brucei brucei and T. brucei gambiense, whereas T. congolense HSP70 laid in separate clade. The two partial HSP70 sequences (HSP-1 from N-terminal region and HSP-2 from C-terminal region) were expressed and evaluated as diagnostic antigens using experimentally infected equine serum samples. Both recombinant proteins detected antibody in immunoblot using serum samples from experimental infected donkeys with T. evansi. Recombinant HSP-2 showed comparable antibody response to Whole cell lysate (WCL) antigen in immunoblot and ELISA. The initial results indicated that HSP70 has potential to detect the T. evansi infection and needs further validation on large set of equine serum samples.

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El presente trabajo experimental se realizó con el objetivo de estudiar el efecto de la variación proteica sobre los rendimientos productivos en conejos de engorde y la evaluación económica de los Tratamientos. Se utilizarán 27 gazapos de 40 días de edad, de la raza Neozelandés Blanco (NB), con un peso vivo inicial promedio de 0.612 Kg. Se realizó sexaje de los animales resultando 12 hembras y 15 machos. Se utilizaron tres tratamientos. A los animales del grupo uno (T1) se les suministró pellet con 13% PB. En el segundo grupo (T2) o testigo se suministró pellet con 15% PB y el tercer tratamiento se suministró pellet con 17% PB. Para las evaluaciones estadísticas se empleó un diseño completamente aleatorio (DCA), con tres tratamientos y tres repeticiones por tratamiento. Cada repetición estaba constituida por tres gazapos distribuidos aleatoriamente a los que se le registraron diariamente consumo de alimento y semanalmente aumento de peso vivo, ganancia media diaria e índice de conversión alimenticia. Las variables analizadas estadísticamente por medio del análisis de varianza (ANDEVA) fueron la Consumo Promedio de Alimento (Kg/día), Ganancia Media Diaria (Gr/día) y el índice de conversión por cada tratamiento, Duración del período de Ceba y los Costos Totales por Tratamiento. Para las variables dependientes se obtuvieron los siguientes valores : %P T1. 13%; T2. 15%; T3. 17% CA(Kg) T1: 0.0757 %; T2: 0.0785; T3: 0.0945 GMD (Gr/Dia) T1: 18.874; T2:17.990; T3: 17.902 ICA (Kg A/Kg PV)T1: 4.01; T2: 4.36; T3: 5.28 lnc. Peso (Kg) T1: 1.189; T2: 1.134; T3: 1.128 Durante el ensayo los animales del tratamiento T1 (13 16 PB) fueron los primeros en alcanzar el peso comercial (1.872 Kg) a los 63 días del engorde. En tanto en los tratamientos T2 (15 % PB) y T3 (17 % PB) los pesos finales registrados fueron 1.850 y 1.833 Kg de PV respectivamente. En el ANDEVA realizado para las diferentes variables, se observó que el efecto de los tratamientos sobre Consumo alimenticio, Ganancia Media Diaria e índice de Conversión Alimenticia resultó no significativo concluyendo que no existe diferencia entre los tratamientos. Sin embargo el Tratamiento con13% de PB (T1) fue el que presentó menor consumo, mayor ganancia de peso y mejor conversión Con la realización del análisis de los costos totales para un gazapo en engorde se determinaron valores de $20.01(T1),20.45 (T2) y 21.55 (T3). Al determinar los costos de alimentación por tratamiento se obtuvieron valores de C$ 27.91 para el13% de PB (T1), C$ 30.86 para el15% de PB (T2) y C$ 43.53 para el 17% de PB (T3). Pudiendo concluir que el tratamiento con 13% de PB (T1) fue el que presentó menores costos de alimentación y por lo tanto se obtuvo mayor utilidad.

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En el presente estudio se compararon cuatro dietas con diferentes niveles de energía 2,940, 3,040, 3,140 y 3,240 (Kcal EM/Kg de alimento), los cuales fueron ajustados a los requerimientos nutricionales en cuanto a la relación caloría proteína recomendados por la Hubbard Farm, Inc. (1991). Durante un periodo de 56 días los broilers fueron evaluados en la granja avícola "Buenos Aires" que pertenece a la Tip Top Industrial S.A. se utilizaron 803 pollos de engorde de un día de nacidos de la línea Hubbard, los que fueron distribuidos aleatoriamente en tres unidades experimentales proporcionales a los cuatro tratamientos existentes, estos distribuidos en un diseño completamente al azar y sometidos a la prueba de Tukey el que proporciona la superioridad existente entre tratamientos. Se encontraron diferencias significativas (P<0.05) entre tratamientos en las variables peso vivo, ganancia de peso y conversión alimenticia pero no así para el consumo alimenticio. Los tratamientos T1 T2, T3 y T4 presentaron mortalidad al final del periodo de 2.57, 4.41, 7.88 y 10.89 (%) respectivamente y rendimiento en la canal del 84.45 % para todos los tratamientos. Se concluyó que las dietas más energéticas proporcionaban las mejores conversiones alimenticias y las mayores ganancias de peso. Y a medida que se incrementaba el nivel energético en las dietas los costos alimenticios también se incrementaban. La fórmula más económica es el T1 (2940 Kcal EM/Kg de alimento, 21.63 y 18.89 % de proteína para inicio y finalización) durante todas las semanas de estudio. El momento óptimo para la matanza es la sexta semana para el T 1 (2940 Kcal EM/Kg de alimento, 21.63 y 18.89 % de proteínas) y T2 (3040 Kcal EM/Kg de alimento, 22.36 y 19.15 % de proteínas) por efecto de los costos alimenticios.

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Resumen: La fertilización nitrogenada y la utilización de fungicidas son herramientas que posee el productor de cebada (Hordeum vulgare) para aumentar el rendimiento y cumplir los requerimientos exigidos por malterías. Los objetivos de estudio consisten en: a) comparar la respuesta en rendimiento, proteína y calibre a dos aplicaciones de fungicida vs. una aplicación en hoja bandera; b) comparar la respuesta en rendimiento, proteína y calibre de la aplicación de nitrógeno (N) en macollaje y en Z 3.9 vs. la aplicación de N en macollaje solamente. Se utilizó la variedad de cebada cervecera C 61 en un DBCA, con 4 repeticiones y 5 tratamientos: testigo (1); urea en macollaje (2); urea en macollaje y N en Z 3.9 (3); urea en macollaje, N y fungicida en Z 3.9 (4); urea en macollaje, N en Z 3.9, fungicida en 3.1 y 3.9 (5). Respecto al rendimiento, el tratamiento 5 promedió 3470 kg ha-1 y superó significativamente a los tratamientos 1, 2 y 3 en 42%, mientras que el tratamiento 4 rindió 3312 kg ha-1, siendo superior en un 36% a estos tratamientos, y fue un 5% menor con respecto al 5. Evaluando el porcentaje proteico, el tratamiento 4 alcanzó el valor más alto con 12 puntos porcentuales de proteína en grano y fue 9% superior a los tratamientos 1 y 3, mientras que a los tratamientos 2 y 5 los superó significativamente por 13%. En la evaluación de granos retenidos en la zaranda de 2,5 mm, los tratamientos 4 y 5 promediaron 90%, superando significativamente al tratamiento 2 en 16%. Los tratamientos 1 y 3 promediaron 83% y fueron inferiores a los tratamientos 4 y 5 en 9%. La aplicación de fungicida produjo mayores rendimientos y calibres más altos, comparándolos con los tratamientos que sólo recibieron fertilización nitrogenada. La fertilización nitrogenada en macollaje aumentó el rendimiento, pero produjo menores porcentajes proteicos y calibres más bajos. La aplicación de fungicida y N en Z 3.9 produjo los mayores rendimientos y mejores parámetros de calidad exigidos por la industria

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Resumen: El uso correcto de las tecnologías de insumos durante el cultivo de cebada cervecera es fundamental por la estricta demanda de calidad por parte de la industria. El objetivo de este ensayo fue evaluar el rendimiento y calidad de la cebada cervecera, variedad Andreia, ante distintas dosis de fertilizantes y fungicidas en los diferentes estadios del cultivo. Se realizó un diseño en bloques completos distribuidos al azar, con 4 repeticiones y 5 tratamientos: 1-Testigo, 2- 80 kg N ha -1 en presiembra, 3- 80 kg N ha -1 en presiembra y 20 kg N ha -1 en hoja bandera, 4- 80 kg N ha -1 en presiembra y 20 kg N ha -1 en hoja bandera junto con aplicación de fungicida, 5- 80 kg N ha -1 en presiembra, mas fungicida en principio de encañazón y 20 kg N ha -1 junto con la segunda aplicación del fungicida. Con respecto a los resultados obtenidos, en ninguna de las variables analizadas se encontraron diferencias significativas (p-valor<0,10) entre tratamientos. En el ensayo, el rendimiento promedio obtenido fue de 6089 kg ha -1. En cuanto a la calidad, el promedio del ensayo para la variable proteína fue del 11,6% y 81,8% para calibre. El motivo de estos resultados responden a las condiciones en que se desarrolló el cultivo, en donde a pesar del año (campaña 2013/2014) muy seco en relación al promedio histórico, las lluvias en el cultivo fueron suficientes, que, sumado a la buena disponibilidad de nutrientes a la siembra y a la nula incidencia de enfermedades foliares, reflejó los buenos rindes en general del ensayo, acompañado por los valores óptimos proteicos, pero no así en lo relacionado con el calibre, el cual no llegó a cumplir con los estándares requeridos para su comercialización.

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Con el objeto de determinar el nivel de proteína mas eficiente y mas económico para cerdas primerizas en gestación, se realizo el presente experimento en la hacienda "Las Mercedes" situada en el kilómetro 10 carretera norte, departamento de Managua, de diciembre de 1971 a Septiembre de 1972. Se utilizaron 2 verracos Landrace Americano y 18 cerdas primerizas provenientes de cruces de machos Yorkshire y Duroc y hembras cruzadas. Las cerdas se agruparon en un diseño de bloques al azar, tomando en cuenta el orden de preñez. Se utilizaron tres raciones con diferentes niveles de proteína: Tratamiento A (11 por ciento de proteína), tratamiento B (13 por ciento de proteína) y tratamiento C (16 por ciento de proteína), ademas recibieron pastoreo adicional. Las ganancias de peso de las cerdas para los diferentes tratamientos durante la gestación fue de 34.39 kg., 31.44 kg. y 43.33 kg. para los tratamientos A, B y C, respectivamente. Al realizar el análisis de covarianza no se encontró diferencia significativa (P<0.05). El numero de cerditos al momento del parto fue de 53 para el tratamiento A, 57 para el tratamiento B y 43 para el tratamiento C. Debido a que desde el nacimiento hasta los 21 días hubo una mortalidad en el tratamiento A de 18.86 por ciento (10 cerditos), el tratamiento B de 26.31 por ciento (15 cerditos) y el tratamiento C de 11.62 por ciento (5 cerditos); la cantidad de cerditos al destete (21 días) quedo reducida a 43, 42 y 38, respectivamente. Al hacer un análisis de varianza para el numero de cerditos al nacimiento y el numero de cerditos a los 21 días de edad, no se encontró diferencia significativa (P<0.05). El peso total de los lechones al nacimiento (vivos y muertos) fue de 69.31 kg., para el tratamiento A, 74.77 kg. para el tratamiento B y 60.90 kg. para el tratamiento C. El peso de los cerditos vivos al nacimiento fue de 64.31 kg. (promedio por cerdo de 1.34 kg.); para el tratamiento A, 64.47 kg. (promedio por cerdo de 1.29 kg) para el tratamiento B y 58.18 kg. (promedio por cerdo de 1.42 kg.) para el tratamiento C. A los 21 días de edad el peso de las camadas fue de 142.75 kg. (promedio por cerdo de 3.32 kg.), 162.27 kg. (promedio por cerdo de 3.86 kg.) y 147.81 kg. (promedio por cerdo de 3.86 kg.), para los tratamientos A, B y C, respectivamente. Los análisis de varianza para el peso promedio de los cerditos al nacimiento y el peso promedio de los cerditos a los 21 días de edad, no resultaron significativos (P<0.05). La cantidad promedio de alimento consumido por cerda en los tratamientos A, B, y C, fue de 345.68 kg., 346.59 kg. y 347.27 kg., respectivamente. El precio por kilogramo de alimento consumido fue de $0.56, $0.57 y $0.60 para A, B y C respectivamente. El menor costo para producir un kilogramo de lechón a los 21 días se obtuvo con el tratamiento B a $1.22. En los tratamientos A y C, estos costos fueron de $1.35 y $1.42 respectivamente. Al hacer un análisis de varianza para el costo por kilogramo de lechón producido a los 21 días, no se encontró diferencia significativa (P<0.05).