996 resultados para orientador


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A proposta deste documento orientador é dar unidade às discussões nos Estados, por meio da apresentação de uma agenda de debates e da legislação pertinente, de forma que a participação de cada unidade federativa no Seminário Nacional seja equânime e possa refletir as múltiplas realidades do contexto de ensino brasileiro.

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A Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB 9.394/96) prevê que a educação superior promova criticidade, reflexibilidade, correlação de saberes, mas também o incentivo ao trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive. (Artigo 43, inciso III). Entretanto, pouco se ouve sobre essas questões a partir da voz do orientador de pesquisas acadêmicas, o que esta pesquisadora considera um problema de ordem social, tendo em vista a importância desses atores sociais para o campo acadêmico. Os poucos trabalhos que abordam o tema limitam-se a identificar o orientador a partir das impressões empíricas dos orientandos e a refletir as atuações a partir de questões político-educacionais (FLECHA, 2003; MAZZILLI, 2003; BIANCHETTI & MACHADO, 2006). Neste sentido, o presente trabalho procura responder, através da Análise Crítica do Discurso (ACD), o que os orientadores têm a dizer sobre sua prática social. De caráter interpretativo (ALVEZ-MAZZOTTI, 1999), conta com dados gerados por orientadores de mestrado em Linguística/Linguística Aplicada, das esferas federal, estadual e privada, do Rio de janeiro, sendo dois participantes de cada esfera. Na primeira etapa, os sujeitos responderam a uma entrevista semiestruturada. A segunda etapa consta de: a) um questionário; b) correspondências eletrônicas; c) os regimentos dos programas de pós-graduação; e d) revisão histórica da orientação no Brasil. O caráter social deste estudo é a relação dialética entre linguagem e sociedade, já que a ACD considera qualquer evento discursivo ao mesmo tempo um texto (primeira dimensão), uma prática discursiva (segunda dimensão) e uma prática social (terceira dimensão): o modelo tridimensional (FAIRCLOUGH, 2001). O Sistema de Transitividade da LSF pautou a análise da primeira dimensão, confirmando outros estudos sobre o ranking da recorrência dos processos (LIMA LOPES, 2001). A interpretação dessa primeira dimensão aponta que os orientadores atuam na idiossincrasia, e que os principais atores sociais desse fazer são o orientador e o orientando, em relação assimétrica de poder. Na segunda dimensão, a interdiscursividade reforça essa idiossincrasia, mas inclui as pressões institucionais, que agem como reguladoras desse fazer. Na terceira dimensão, os resultados sugerem que aspectos históricos justificam a queda da qualidade dos mestrandos, associando a isso um interesse político, e as características da pós-modernidade a uma nova e híbrida atuação. Além disso, os resultados apontam para um discurso de resistência à hegemonia nas três dimensões de análise. A pesquisa possibilitou ainda a discussão em torno de aspectos práticos: a) a reflexão dos sujeitos sobre seus papeis e atribuições; e b) a atualização do aporte teórico, aplicado a um tema ainda pouco explorado. Deste trabalho, fica um convite a novas pesquisas sobre o discurso do orientador, trazendo à tona não apenas sua voz, conforme a fala literal de um dos entrevistados, mas também contribuições diretas e significativas aos estudos em Linguística e Linguística Aplicada no Brasil

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A orientação pedagógica como campo de atuação profissional no contexto brasileiro se constitui como um processo cuja concepção, de alguma forma, confunde-se com a estruturação e consolidação do sistema educacional no Brasil. É possível encontrar, desde a educação jesuítica, a presença de um conjunto de ações administrativo-pedagógicas que indicam a necessidade de procedimentos articulados e distribuídos entre os diferentes níveis das hierarquias institucionais, sem os quais os propósitos organizacionais não seriam atingidos (FRANCA, 1952; AZEVEDO, 1976; CHAGAS, 1970; PRZYBYLSKI, 1982; 1985; SPERB, 1976). Diante desse cenário, questionam-se, no contexto atual, as funções e atribuições do orientador pedagógico. Assim, o presente estudo, utilizando-se de pesquisa descritiva-documental, investiga os elementos que caracterizam a orientação pedagógica nos pareceres e resoluções emanados pelos Conselhos de Educação. Busca-se, também, mapear os processos de definição das atribuições que compõem as funções orientadoras do ensino e revelar indicadores a partir dos quais se possa pensar a atuação e a formação dos orientadores. A análise de Pareceres e Resoluções permite perceber que as áreas explicitadas compõem a totalidade da escola para a organização efetiva do funcionamento pedagógico, no sentido de cumprir normas e manter a coerência entre os princípios e as finalidades da educação. Também revela o modo pelo qual a orientação pedagógica se insere no contexto da gestão democrática e da docência.

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Dissertação apresentada na Escola Superior de Educação, para obtenção do grau de Mestre em Administração Educacional. Orientadora: Professora Doutora Maria João Cardona

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Sendo o turismo um dos setores económicos onde a informação desempenha um papel fundamental, é, também, um dos mais afetados com a chegada da nova realidade que são os media sociais. Atualmente, devido à utilização generalizada de aplicações da Web 2.0 e, sobretudo, devido ao crescimento exponencial da utilização de aplicações de media sociais, verifica-se que esta utilização está a provocar alterações significativas na promoção dos destinos turísticos, com uma estratégia clara destes passarem a utilizar os conteúdos gerados pelos utilizadores na Internet. Perante este novo paradigma, as Organizações de Gestão de Destinos, como organizações dinâmicas cujo objetivo é a promoção dos destinos turísticos, têm que se adaptar de forma a enquadrar esta nova realidade. O presente trabalho pretende, pois, analisar a forma como as Organizações de Gestão de Destinos portuguesas utilizam a Internet, e em particular as aplicações da Web 2.0/media sociais nas suas estratégias de comunicação. Assim, pretende-se fazer uma análise da situação atual em que se encontram as Organizações de Gestão de Destinos Portuguesas, na utilização deste tipo de aplicações para, a partir daí, se desenvolver uma proposta de modelo orientador para a utilização de media sociais nas atividades de comunicação com os turistas, que permita explorar ao máximo este enorme potencial. Como resultado desta investigação, espera-se contribuir para uma melhor compreensão de como as Organizações de Gestão de Destinos Portuguesas devem usar as aplicações de media sociais nas suas estratégias de comunicação por aplicação da proposta de modelo desenvolvida.

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A presente comunicação irá abordar, por um lado, alguns aspectos da tradução técnica que assentam, por um lado, na articulação de áreas distintas como a Língua Inglesa (LI) e a Economia na elaboração de um glossário de termos económicos. Por outro irá reflectir sobre as dificuldades que se põem não só no que diz respeito à elaboração, como também á orientação de uma ferramenta de trabalho deste tipo. A autoria e responsabilidade da presente investigação coube a alunas que pertencem ao curso de Tradução Especializada, cujo objectivo é formar tradutores e interpretes. A orientação e supervisão foi levada a cabo por uma professora de Língua Inglesa. Devido ao facto de uma tradução para fins específicos, como é, de facto, um glossário de termos económicos, (além de ser, de igual modo uma tradução técnica), englobar um léxico terminológico e nomenclador (Coseriu 1966), que intervêm na ligação entre os domínios supra referidos (LI e Economia), vai trazer uma série de problemas ao nível da tradução que, à primeira vista, parecem ser inconciliáveis. Daí que Nation (2001) preconize que o vocabulário técnico seja ensinado aos alunos, ainda com mais ênfase num curso que pretende formar tradutores e interpretes, como é o caso do ISCAP. Além disso torna-se necessário uma colaboração estreita entre o tradutor o especialista e o investigador em Inglês para Fins Ocupacionais, o que não é prática corrente, e que vem avolumar as dificuldades nas áreas referidas. A expansão dos sectores económico, financeiro, bolsista, imposto pelo desenvolvimento abrupto do mercado de capitais, leva ao aparecimento de novos conceitos e terminologia que é necessário dominar. Os especialistas, apesar de dominarem os conceitos económicos não estão habilitados, pela sua formação académica, para a tradução para fins específicos. A maior parte das vezes os tradutores vêem –se obrigados a recorrer a outros glossários ou que só existem em LI, ou em LP falada no Brasil cujas traduções se afastam da realidade portuguesa. Portanto, torna-se necessária a implementação glossários de domínios específicos na medida em que tais ferramentas de trabalho, irão ser mais valias no âmbito da tradução, até porque são praticamente inexistentes em Língua Portuguesa (LP).

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Analizar y conocer la Orientación y comprender cómo se está desarrollando en la segunda década del siglo XXI en los centros de Educación Secundaria que imparten Formación Profesional Específica en la provincia de Huelva. Estudiar las relaciones entre la figura del Orientador y el profesorado en un centro, bien sea el profesorado de Formación y Orientación Laboral, bien el profesorado tutor o el profesorado en general. En definitiva, el objetivo de la investigación es propiamente el proceso de la acción orientadora, en una doble vertiente, por un lado la Orientación como tal en el nivel de Formación Profesional. La población esta formada por todos los Institutos de Educación Secundaria de carácter público o privado que imparten Formación Profesional Específica, bien sean de grado medio o grado superior, en la provincia de Huelva. De esta población se selecciona un centro para el estudio de caso. El proceso de investigación realizado se basa en la corriente cualitativa, debido a que la finalidad de la misma es la comprensión de un fenómeno educativo como la Orientación Educativa en los Institutos de Educación Secundaria y las relaciones entre el orientador y el profesorado, utilizando un diseño abierto y flexible a lo largo de toda la investigación, se busca la interacción con el medio, con unos datos obtenidos de las palabras 'habladas o escritas' de los agentes que intervienen en el proceso de Orientación. Dentro del paradigma de investigación cualitativo, la segunda fase de la investigación se realiza bajo el enfoque denominado microetnografía, ya que se estudia un caso en profundidad, se trabaja con datos no estructurados, explorándose un fenómeno social concreto expresado a través de las interpretaciones, descripciones y explicaciones de los agentes que intervienen en él. En el proceso de investigación cualitativa desarrollado en esta investigación se siguen cuatro fases fundamentales, preparatoria, de trabajo de campo, analítica, e informativa; y se realiza una triangulación metódica entre métodos, utilizándose distintas técnicas como es el caso del cuestionario, entrevistas y análisis de documentos para recoger la misma información. El abandono manifiesto en el que se encuentra el nivel educativo de Formación Profesional Específica en lo que respecta a la Orientación, tanto desde el desarrollo normativo como desde la actuación práctica real en los Institutos de Educación Secundaria. La generalidad en cuanto a la delimitación de funciones del orientador, y por consiguiente la falta de concreción de las mismas en cuanto a funciones a desarrollar en las áreas de intervención donde trabaja el orientador en los centros, hace necesario la existencia de un currículo en materia de Orientación Educativa en los centros. Se hace necesario dotar a los centros de herramientas o instrumentos organizativos que contemplen la definición de un horario básico para el desarrollo de la labor tutorial. Desarrollar planes o actuaciones formativas que incluyan la formación de los agentes que intervienen en la Orientación Educativa en los centros. Se refleja como muy necesaria la definición de estrategias que fomenten la Orientación en los centros educativos a través del modelo de intervención por programas, o de consulta y asesoramiento. Las líneas de investigación que surgen a partir de esta obra, son diversas, y dependen en gran medida del interés del investigador y del enfoque que él mismo conceda a la Orientación Educativa.

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Explorar el significado de la experiencia de trabajar como orientador u orientadora. Comprender lo que significa y ha significado ser orientador u orientadora como identidad profesional para las personas que han ejercido y ejercen este trabajo. Contrastar la reconstrucción procedente del análisis de la normativa con la vivencia de los y las profesionales, para conocer y comprender el proceso de desarrollo de la orientación y la generación de un nuevo perfil profesional como es el de orientador u orientadora. Reconstruir el proceso de generalización de la orientación educativa en Andalucía, basándose en toda la normativa y disposiciones legales, especialmente desde la creación de los primeros servicios de orientación en 1977. Componer una cronología de toda la normativa educativa que ha afectado a la orientación educativa en Andalucía, sobre todo a partir de 1970. Reconstruir el proceso de implantación y desarrollo de la orientación en Andalucía desde el análisis de las vivencias de quienes protagonizaron este proceso, los orientadores y orientadoras. Conocer cómo ha evolucionado el perfil profesional del orientador y orientadora y cuáles son los indicadores que lo definen en la segunda década del siglo XXI. Se trata de un estudio cualitativo, pues utiliza un conjunto de técnicas e instrumentos tales como la entrevista en profundidad, los relatos autobiográficos y el grupo de discusión. Con respecto al método está dentro del método narrativo-biográfico con pluralidad en las fuentes y pretensión compartida. Se estudia concretamente el caso de algunos de los y las profesionales de Málaga. Se recogen las opiniones de algunos de los orientadores y orientadoras de Málaga, a la vez que se analiza toda la normativa que ha afectado a la orientación en el sistema educativo andaluz, en contraste con las vivencias de los y las profesionales que protagonizaron dicho proceso. El diseño de trabajo de este tipo de investigación es flexible por naturaleza y por tanto, siempre provisional, pues ha de irse ajustando a los devenires del proceso de investigación. Pasa por varios planteamientos de diseño, los que se han ajustado a las dinámicas que genera la recogida de información, así como la consulta de bibliografía y de normativa. Para recoger las opiniones de estos y estas profesionales se utilizan entrevistas con profundidad, para acercarse a la trayectoria profesional de doce profesionales, mediante catorce sesiones de entrevista, con una duración aproximada de veinte horas de grabación de las mismas. También se emplean ocho relatos autobiográficos realizados por los propios orientadores y orientadoras, además de un grupo de discusión final, en el que se reunió a seis profesionales. De esta forma, la investigación empírica de este trabajo recoge las aportaciones de veintidós profesionales de la orientación. El grupo de discusión tuvo lugar en el departamento de orientación de un instituto de Málaga. Los y las integrantes del grupo de discusión son en total seis, ya que se considera un número adecuado de participantes. Se cuenta con un total de veintidós informantes, en diferentes grados de participación, esto supone contar con casi el ocho por ciento de la población total de orientadores y orientadoras de la provincia de Málaga. En este caso se trabaja con rigor, contrastando, a modo de triangulación, los datos procedentes de las entrevistas a los y las informantes, los relatos autobiográficos y el grupo de discusión, con los recogidos en los textos, como la normativa o actas de congresos y jornadas. La identidad profesional de los orientadores y orientadoras sigue siendo un asunto pendiente, en primer lugar a causa de la formación, si bien la mayoría de los y las profesionales acceden a la orientación desde las titulaciones de Psicología, Psicopedagogía y Pedagogía o Ciencias de la Educación, es cierto que la administración educativa sólo pide como requisito de acceso una licenciatura, sin importar cuál sea la especialidad. Este hecho demuestra el escaso valor que la administración educativa da a la formación inicial del profesorado cuando accede al cuerpo de secundaria, lo que no ocurre en las etapas de infantil y primaria, donde es requisito imprescindible la titulación de maestro o maestra. La formación universitaria inicial resulta insuficiente para los y las profesionales de la orientación. Las trayectorias profesionales de los orientadores y orientadoras son tan diversas que es difícil encontrar nexos para el establecimiento de una identidad común. Mayoritariamente, los orientadores y orientadoras acceden a la orientación por motivación intrínseca y se sienten muy comprometidos con su trabajo. Los y las profesionales de la orientación están demasiado preocupados y preocupadas por su aceptación dentro del sistema educativo. La administración educativa se ha servido de los y las profesionales de la orientación para implantar innovaciones. Los y las profesionales de la orientación son un recurso en los centros para la mejora de la calidad. Las condiciones de trabajo de los y las profesionales de la orientación en infantil y primaria no posibilitan actuaciones de calidad. Cada generación de profesionales de la orientación ha cumplido una misión histórica en el desarrollo de la orientación en el sistema educativo.

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Resumen basado en el del autor

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Investigación teórica que pretende analizar la importancia de la función del orientador en el proceso del desarrollo personal, a partir de la existencia de Dios. La función del orientador desde una concepción religiosa. Partiendo de la dependencia de la vida del hombre con una finalidad última y de la existencia de Dios, analiza las influencias ambientales que pueden facilitar u obstaculizar el desarrollo personal, la función del orientador en este proceso, pasando revista a aquellas doctrinas filosóficas que se oponen a esta visión, como el marxismo y el existencialismo ateo. Bibliografía. Investigación teórica. El fin del hombre es manifestar las perfecciones que Dios ha depositado en él, y para ello debe desplegar todas sus potencialidades. El ámbito familiar, escolar, social y gubernamental, puede tener influencias que le faciliten u obstaculicen sus aspiraciones. Así pues, la función del orientador se concretará en hacer consciente al orientado de la existencia de estas realidades. Toda orientación necesita de una estructura que tenga como punto de mira al hombre y como ejes centrales, su origen, destino y sentido de la vida. El hastío por la vida, la indecisión, la falta de ilusión, los suicidios, la adicción a las drogas, etc., son efecto del desconocimiento que el hombre tiene del sentido de la vida. La función del orientador en el proceso del desarrollo personal parte de dichos puntos y hacia ellos se ordena. Y esta función es primordial en orden de aplicación, a partir de la cual el resto de funciones orientadoras pueden llegar a ser efectivas.

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Resumen basado en el de la publicación

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Presenta la experiencia de una investigación llevada a cabo por la autora del artículo, cuyo objetivo es conocer el grado de satisfacción de los orientadores-as con sus labores en los centros de adultos. Lo estructura definiendo el problema y presentando la metodología -hipótesis, diseño y muestra- para concluir con la recogida de datos y con un análisis gráfico de los resultados -datos generales, de varones, de mujeres, motivación según la experiencia profesional, motivación y situación administrativa y motivación y edad- y con un contraste de hipótesis.