21 resultados para levomepromazine


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Objectives To investigate the effects of levomepromazine and different desflurane concentrations upon electrocardiographic variables.Animals Twenty adult mongrel dogs of both sexes weighing 6-28 kg.Methods Dogs were divided into two groups of 10 animals. Group I received 1 mg kg(-1) lV of levomepromazine and 15 minutes later anesthesia was induced with propofol (3 mg kg(-1) IV). Desflurane end-tidal concentration was set at 1.6 MAC. After 30 minutes at this concentration, measurements were taken and the end-tidal concentration was reduced to 1.4 MAC. Thereafter, it was reduced to 1.2 and then 1.0 MAC at 1.5-minute intervals. The same procedure was followed for group 2, except that levomepromazine was replaced with 0.2 mL kg(-1) of 0.9% saline solution and more propofol was needed for induction (7 mg kg(-1)). The animals' body temperature was maintained between 38.3 and 39 degreesC using a heating pad. The electrocardiographic tracing was obtained from lead II throughout the experimental period. The measurements were taken immediately before the administration of levomepromazine or placebo (T-1), 15 minutes after pre-medication (T-2) and 30 minutes after the establishment of 1.6 MAC (T-3)The other measurements were made at the concentrations of 1.4, 1.2, and 1.0 MAC, respectively (T4-6). The numerical data were submitted to analysis of variance plus F-test (p < 0.05).Results the dogs that received levomepromazine had a decrease in heart rate. However, in both groups it increased with desflurane administration. Levomepromazine, in association with desflurane, did not induce significant electrocardiographic changes, and all mean values (except P-wave duration) were within the reference range for this species.Conclusions and clinical relevance This study documented that levomepromazine, in association with desflurane, does not induce significant changes in electrocardiographic variables, suggesting that this drug combination has minimal effect on myocardial conduction.

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Os efeitos sedativos e antinociceptivos da levomepromazina, azaperone e midazolam foram avaliados utilizando-se três testes de comportamento em ratos e camundongos. No teste da atividade locomotora espontânea em campo aberto observou-se que tanto o comportamento exploratório como a atividade locomotora espontânea foram significativamente diminuídos quando se utilizou levomepromazina e azaperone. O efeito causado pelo azaperone foi menos prolongado quando comparado ao da levomepromazina. O midazolam causou diminuição do comportamento exploratório sem alterar a atividade locomotora espontânea. Quando se avaliou o efeito antinociceptivo por meio da latência para o reflexo da retirada da cauda em ratos após estímulo doloroso, as drogas não apresentaram nenhum efeito antinociceptivo observável. No teste das contorções em camundongos, os fármacos foram capazes de abolir as contorções quando comparados ao efeito do grupo-controle. Levomepromazina, azaperone e midazolam nas doses utilizadas foram capazes de inibir o comportamento exploratório de ratos, comprovando seus efeitos sedativos. Com relação aos efeitos antinociceptivos para dor visceral, eles foram capazes de inibir as contorções.

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Este experimento objetivou estudar o possível efeito antiarritmogênico da levomepromazina em cães anestesiados pelo sevoflurano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Para tal, foram empregados 21 animais adultos, machos e fêmeas, sem raça definida e considerados sadios. Os cães foram separados em dois grupos, sendo um de 11 (G1) e outro de 10 (G2) animais. O G1 recebeu, por via intravenosa, solução salina a 0,9%, na dose de 0,2ml/kg (placebo), seguida 15 minutos após, pela aplicação de tiopental, pela mesma via, na dose suficiente para abolir o reflexo laringotraqueal. Procedeu-se à intubação orotraqueal e iniciou-se a administração de sevoflurano a 2,5V%, em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração contínua, por via intravenosa, com emprego de bomba de infusão, de solução de adrenalina a 2%, em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5m g/kg/min (M1 a M5, respectivamente), com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia substituindo-se o placebo por levomepromazina, na dose de 1mg/kg. Foi tomado o traçado eletrocardiográfico, na derivação D2, a partir da indução da anestesia. Para efeito estatístico, foi considerado o número total de batimentos cardíacos de origem não sinusal, coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados numéricos foram submetidos à Análise de Perfil, quando foi possível constatar que as médias do G1 foram crescentes de M1 a M3, diminuindo a partir deste último, até M5. No G2, foi encontrada arritmia ventricular sustentada apenas em M5. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina minimiza a arritmia ventricular sustentada, induzida pela adrenalina em cães anestesiados pelo sevoflurano.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de avaliar as alterações cardiocirculatórias resultantes da manutenção anestésica com sevofluorano, três grupos de 10 cães cada foram anestesiados por 60 minutos com fluxo diluente de 100% de oxigênio (grupo 1), de 50% de oxigênio e de óxido nitroso (grupo 2) ou 27% de oxigênio e 63% de óxido nitroso (grupo 3). A tranqüilização foi realizada com levomepromazina (0,5 mg/kg) e a indução com tiopental (12,5 mg/kg). A freqüência cardíaca apresentou elevação significativa após a indução (P<0,05), mantendo-se mais alta que a basal, em todos os grupos, durante toda a anestesia. As variações das pressões arteriais sistólica, média e diastólica foram pouco significativas e mantiveram-se em todos os grupos dentro de valores aceitáveis para a espécie e a utilização do óxido nitroso não interferiu nessa variação. O sevofluorano demonstrou ser um bom agente de manutenção anestésica em cães, e a adição de 63% de óxido nitroso ao fluxo diluente de oxigênio reduziu a necessidade anestésica de maneira significativa.

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Avaliaram-se as variáveis eletrocardiográficas em cães submetidos à anestesia pelo sevoflurano. Foram empregados 16 cães clinicamente sadios, adultos, machos ou fêmeas, com peso médio de 15±3,5kg. Administrou-se levomepromazina (1,0 mg/kg) seguida pela administração de propofol (5,0 mg/kg), ambos pela via endovenosa. Os animais foram intubados e submetidos à anestesia inalatória com sevoflurano diluído em oxigênio, através de circuito semi-fechado na concentração de 3,5V%. As aferições das freqüências cardíaca e respiratória, oximetria, capnometria, pressões arteriais sistólica, diastólica e média e das variáveis eletrocardiográficas foram realizadas imediatamente antes da administração da levomepromazina, 15 minutos após e imediatamente antes da administração do propofol, após 15 minutos da administração do agente inalatório e consecutivamente a cada 20 minutos. Após administração de levomepromazina, propofol e sevoflurano observou-se decréscimo das pressões arteriais sistólica e média. A levomepromazina ocasionou prolongamento do intervalo QT. O sevoflurano promoveu prolongamento da onda P e aumento de sua amplitude aos 70 e 130 minutos de anestesia, respectivamente, além de prolongamento do intervalo QT. Concluiu-se que a anestesia por sevoflurano, nas condições deste experimento, promoveu prolongamento do intervalo QT, sem no entanto incorrer em arritmias.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se com este experimento avaliar os efeitos do butorfanol precedido ou não pela levomepromazina sobre a freqüência cardíaca (FC), as pressões arteriais sistólica, diastólica e média (PAS, PAD e PAM, respectivamente), a freqüência respiratória (f), a concentração de dióxido de carbono ao final da expiração (ETCO2), a saturação da oxihemoglobina (SpO2), o volume corrente (VC) e o volume minuto (VM), em cães. Para tal, foram empregados vinte animais adultos, clinicamente saudáveis, distribuídos igualmente em dois grupos (GC e GL). Ao GC administrou-se solução salina a 0,9% (Controle), no volume de 0,2mL kg-1, pela via intravenosa (IV). Decorridos 15 minutos, administrou-se butorfanol na dose de 0,3mg kg-1 pela mesma via. Aos animais do GL foi adotada a mesma metodologia, porém substituindo-se a solução salina pela levomepromazina na dose de 1mg kg-1. As medidas das variáveis cardiorrespiratórias iniciaram-se imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M1). Novas mensurações foram realizadas 15 minutos após a administração da solução salina a 0,9% ou levomepromazina (M2) e 10 minutos após a administração de butorfanol (M3). As demais colheitas foram realizadas a intervalos de 10 minutos, durante 30 minutos (M4, M5 e M6, respectivamente). Os dados numéricos colhidos foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey (p<0,05) para as comparações das médias. O emprego do butorfanol promoveu diminuição significativa das freqüências cardíaca e respiratória e do volume minuto no grupo previamente tratado pela levomepromazina; entretanto, essas alterações foram discretas, não comprometendo os demais parâmetros circulatórios e respiratórios.

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The effects of metaraminol bitartrate on intraocular pressure (IOP) were studied in dogs anesthetized with halothane. Forty-five healthy, adult, mixed-breed dogs, of both sexes, were divided into three groups of 15 dogs each (GI, GII and GIII) and maintained under general anesthesia with halothane after tranquilization with levomepromazine and induction with thiopental. Saline (0.9%) was administered intravenously (IV) to GI through continuous infusion, at a velocity of 0.125 mL kg -1 min -1. GII and GIII received metaraminol 0.004% IV, at a dose of 5 μg kg -1 min -1, at 0.125 mL kg -1 min -1 and at a dose of 2 μg kg -1 min -1, at 0.06 mL kg -1 min -1, respectively. IOP was measured by applanation tonometry (Tono-Pen) before and during anesthesia. Results showed that IOP decreased in GI, increased in GII, and remained at basal levels in GIII. Continuous infusion of metaraminol at 2 μg kg min -1 maintained IOP at pretest levels, while infusion at 5 μg kg -1 min -1 produced an elevation of IOP.

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An external fixation technique, using a circular fixator, to obtain arthrodesis was evaluated in 2 dogs with infected open lesions and soft tissue damage. In both cases, articular cartilage was curetted, and devitalized bone and necrotic soft tissue were removed. No bone graft was used. The wounds were maintained open and the dogs received postoperative antibiotic therapy. The arthrodesis site was compressed progressively as needed. Infection was eradicated and bony union was obtained in both dogs. It was concluded that the use of a circular fixator is an effective method to achieve arthrodesis.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)