990 resultados para ergonomic factors


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More and more often, universities make the decision to implement integrated learning management systems. Nevertheless, these technological developments are not realized without any trouble, and are achieved with more or less success and user satisfaction (Valenduc, 2000). It is why the presented study aims at identifying the factors influencing learning management system satisfaction and acceptance among students. The Technology Acceptance model created by Wixom and Todd (2005) studies information system acceptance through user satisfaction, and has the benefit of incorporating several ergonomic factors. More precisely, the survey, based on this model, investigates behavioral attitudes towards the system, perceived ease of use, perceived usefulness, as well as system satisfaction, information satisfaction and also incorporates two groups of factors affecting separately the two types of satisfaction. The study was conducted on a representative sample of 593 students from a Brussels university which had recently implemented an integrated learning management system. The results show on one hand, the impact of system reliability, accessibility, flexibility, lay-out and functionalities offered on system satisfaction. And on the other hand, the impact of information accuracy, intelligibility, relevance, exhaustiveness and actualization on information satisfaction. In conclusion, the results indicate the applicability of the theoretical model with learning management systems, and also highlight the importance of each aforementioned factor for a successful implantation of such a system in universities.

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The preventive knowledge of serviceability times is a critical factor for the quantification of after-sales services costs of a vehicle. Predetermined motion time system are frequently used to set labor rates in industry by quantifying the amount of time required to perform specific tasks. The first such system is known as Methods-time measurement (MTM). Several variants of MTM have been developed differing from each other on their level of focus. Among them MTM-UAS is suitable for processes that average around 1-3 min. However experimental tests carried out by the authors in Elasis (Research Center of FIAT Group) demonstrate that MTM-UAS is not the optimal approach to measure serviceability times. The reason is that it doesn't take into account ergonomic factors. In the present paper the authors propose to correct the MTM-UAS method including in the task analysis the study of human postures and efforts. The proposed approach allows to estimate with an "acceptable" error the time needed to perform maintenance tasks since the first phases of product design, by working on Digital Mock-up and human models in virtual environment. As a byproduct of that analysis, it is possible to obtain a list of maintenance times in order to preventively set after-sales service costs. © 2012 Springer-Verlag.

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Hoje em dia, e com os avanços tecnológicos a surgirem de forma constante, existem novas áreas que têm de ser consideradas com um foco importante por parte de todas as organizações, sendo uma delas a robótica industrial. Motivada em aumentar o seu output, as condições de trabalho para os seus colaboradores, bem como todas as condições de organização da logística interna, a Grohe Portugal, mais especificamente o departamento da montagem, achou relevante fazer um estudo de métodos e tempos, calculando os ganhos potenciais de aumento de output com introdução de robótica nas linhas dos cartuchos. Os objetivos principais seriam então, fazer uma restruturação de todo o layout dessas linhas, tendo como foco automatizar alguma(s) operação(ões), conseguindo assim uma melhoria significativa do output dessas linhas com o menor payback possível. Posto isto, esta dissertação pretende apresentar o trabalho desenvolvido junto da Grohe Portugal, que teve como objetivo fazer os estudos e a automatização de linhas de montagem de cartuchos, bem como melhorar algumas linhas de montagem tendo em conta fatores ergonómicos. Relativamente à automatização da linha dos cartuchos, foi importante estudar todos os seguintes aspetos:  utilização de unidades robóticas;  ergonomia;  ganhos de produtividade;  automatizar ou semi-automatizar operações;  simplificar processos de montagem;  simplificar setups;  solicitar orçamentos;  elaborar caderno de encargos. Para a realização deste projeto, o trabalho desenvolvido foi decomposto em várias etapas, entre as quais se destacam:  análise e estudo dos métodos e sequências de montagem;  levantamento de todos os componentes e operações de montagem até à obtenção do cartucho final;  estudo de tempos de todas essas operações de montagem;  caraterização de um novo layout para as linhas com a introdução de unidades robóticas, tanto quanto possível, mais adequadas;  elaboração de caderno de encargos para ser enviado a empresas, para estas poderem apresentar uma orçamentação, bem como indicar as unidades robóticas mais adequadas para as tarefas pretendidas;  automatização da linha dos cartuchos. Relativamente ao projeto de novas linhas de montagem tendo em conta fatores ergonómicos, de forma a melhorar os sistemas de abastecimento e as condições de trabalho por parte dos operadores, foram postos em prática diferentes passos, nomeadamente:  identificação de todos os processos de montagem realizados pelos operadores na linha a melhorar;  estudo e definição da disposição dos componentes na nova linha, bem como a sua forma de abastecimento;  projeto da nova linha de montagem em 3D com recurso ao software SolidWorks;  realização prática da linha, acompanhando e ajudando a equipa da ferramentaria. O balanço final do trabalho foi bastante positivo, tanto na automatização das linhas de montagem dos cartuchos, em que todo o seu estudo foi alcançado com sucesso, como no melhoramento ergonómico das linhas de montagem, tendo-se alcançado melhorias em alguns índices de qualidade, tempos de abastecimento, organização das linhas, e nas condições de iluminação, resultando essas melhorias numa avaliação positiva por parte dos colaboradores que nelas trabalham todos os dias.

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Objetivo: determinar la prevalencia de síntomas osteomusculares generales y los factores asociados en los trabajadores de una Caja de compensación en Bogotá, Colombia, 2012 Métodos: estudio observacional, de corte transversal, en los trabajadores que desarrollan actividades asistenciales y administrativos. Se aplicaron encuestas de síntomas y factores ergonómicos específicos para el individuo basado en el Cuestionario Estandarizado Nórdico para la detección y análisis de los síntomas músculo-esqueléticos asociados con preguntas tomadas de la Encuesta de Condiciones de Trabajo y Salud. Resultados: la población de estudio fue de 232 trabajadores, 68,97% eran mujeres y el 31,3% eran varones. La edad media es de 24,5 años. La mayor prevalencia de trastornos musculoesqueléticos está en la mano y la muñeca derecha con un 12,07% de la población, seguido por el hombro derecho con un valor de 6,9%, seguido por cuello y espalda. Se encontró una p <0,05 para molestias en mano y muñeca derecha en las personas que tienen puestos administrativos, requieren hacer un trabajo rápido y el ritmo de trabajo está determinado por sus jefes. Conclusión: Los trastornos musculoesqueléticos son una situación muy compleja, que está influenciada por factores individuales, psicosociales y ambientales que interactúan incrementando el riesgo de producir ciertas enfermedades. Es necesario llevar a cabo un enfoque multivariado para personas con este tipo de patología.

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La industria de las centrales de llamadas es uno de los sectores de más rápido crecimiento en el mundo desarrollado, gracias a los avances tecnológicos han permitido su uso cada vez más generalizado desarrollando servicios integrales que son accesibles las 24 horas del día. Los operadores telefónicos o tele-operadores de esta industria se ven enfrentados a jornadas laborales en las que se exponen al uso constante de la voz, utilización permanente de auriculares de comunicación, confinamiento en estaciones de trabajo delimitadas pero no aisladas; aumentando así la prevalencia de síntomas como los otorrinolaringológicos. Este estudio tiene como objeto identificar la prevalencia de síntomas otorrinolaringológicos dados por alteraciones de la voz, compromiso auditivo y síntomas de la vía respiratoria superior durante la jornada laboral de los trabajadores de una central de llamadas de una prestigiosa empresa aseguradora de la ciudad de Bogotá Colombia, así como también identificar la asociación de factores demográficos organizacionales y biológicos con los síntomas otorrinolaringológicos y analizar el medio ambiente laboral de dicha empresa y la relación de los síntomas otorrinolaringológicos con mediciones de ruido, temperatura y humedad. La población estudiada fue de 81 tele operadores de los cuales 61 (75.3%) fueron mujeres, se evidencio que las enfermedades respiratorias altas tienen una prevalencia del 36%, también se reporto una prevalencia del 85% (69) tele operadores reportaron por lo menos un síntoma de voz y solo 12 tele operadores 15% no reportaron ningún síntoma. En cuanto a la hipoacusia solo 5 (6.2%) reportaron disminución de la agudeza auditiva

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Objetivo. Establecer la prevalencia de Desordenes Musculo Esqueléticos(DME) y su asociación con factores ergonómicos (postura, manipulación de carga y trabajo repetitivo) en trabajadores administrativos de una Institución Educativa de Nivel Superior (IENS). Métodos. Se realizó un estudio descriptivo de corte transversal a 146 trabajadores de una IENS de la ciudad de Neiva (Huila), entre Abril y Mayo de 2015. Para la recolección de la información se utilizaron dos instrumentos: un instrumento para la caracterización sociodemográfica y ocupacional y el cuestionario estandarizado para identificar daños y exposición a riesgos ergonómicos en el trabajo (ERGOPAR). Resultados. El 90,4 % de los trabajadores presentaron molestia o dolor en alguna de las áreas del cuerpo, dentro de las cuales las más afectadas fueron las zonas del Cuello, hombros y/o espalda dorsal con el 79,9%, la espalda lumbar con el 65,8% y las manos y/o muñecas con el 49,3%. Conclusiones. Se encontró una asociación entre la exposición a factores ergonómicos y la presencia de DME, indicando que las posturas de trabajo forzadas o prolongadas y la manipulación de cargas representan un alto riesgo biomecánica para los trabajadores, lo cual se puede ver reflejado a mediano o largo plazo con el desarrollo de trastornos o enfermedades que pueden llegar a ser incapacitantes para los trabajadores, afectando su calidad de vida y su productividad laboral.

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Knowledge of quality of life is a very complex and rich in cultural and subjective dimensions, understood in a broad sense and multivariate theme. Considering the rural areas from agriculture, it is observed that the production standard defines significant changes in the environmental context and the quality of life of rural workers. To explain the relationship between quality of life and Family Organic Agriculture, we sought to analyze the quality of life of the organic family farmer, after change in agricultural management. The research, based on a procedure exploratory study supported the articulation theoretically constructed, showed their relevance and allowed to delimit with greater security, the central question of work. The WHOQOL - 100 treated the instrument of research on quality of life that directed the field study with organic farmers from the town of Lagoa Seca / PB. Farmers and family members are from rural regions Almeida, Alvinho, Lagoa de Barro, Lagoa Gravatá, Oiti and Pau Ferro. The average time is 39 years farming and organic family farm is 16 years. In the analysis work was found that the process of production of vegetables and fruits is divided into 08 steps and with respect to workloads observations showed the presence of: physical loads, mechanical stresses, psychological burden and ergonomic factors. Most farmers reported symptoms were fatigue and cramps in the legs . Regarding the quality of life was noticed that the Psychological Domain contributed positively to the quality of life with mean and standard deviation (17.83 ± 12.78) and Domain Environment negatively contributing to the quality of life of this group (9.00 ± 6.82). We conclude that the practice of Family Organic Agriculture should be seen as an effective strategy in promoting quality of life and social values in between, since it presents environmental sustainability with regard to life and socio-cultural diversity of populations

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A retrospective study of 1353 occupational injuries occurring at a chemical manufacturing facility in Houston, Texas from January, 1982 through May, 1988 was performed to investigate the etiology of the occupational injury process. Injury incidence rates were calculated for various sub-populations of workers to determine differences in the risk of injury for various groups. Linear modeling techniques were used to determine the association between certain collected independent variables and severity of an injury event. Finally, two sub-groups of the worker population, shiftworkers and injury recidivists, were examined. An injury recidivist as defined is any worker experiencing one or more injury per year. Overall, female shiftworkers evidenced the highest average injury incidence rate compared to all other worker groups analyzed. Although the female shiftworkers were younger and less experienced, the etiology of their increased risk of injury remains unclear, although the rigors of performing shiftwork itself or ergonomic factors are suspect. In general, females were injured more frequently than males, but they did not incur more severe injuries. For all workers, many injuries were caused by erroneous or foregone training, and risk taking behaviors. Injuries of these types are avoidable. The distribution of injuries by severity level was bimodal; either injuries were of minor or major severity with only a small number of cases falling in between. Of the variables collected, only the type of injury incurred and the worker's titlecode were statistically significantly associated with injury severity. Shiftworkers did not sustain more severe injuries than other worker groups. Injury to shiftworkers varied as a 24-hour pattern; the greatest number occurred between 1200-1230 hours, (p = 0.002) by Cosinor analysis. Recidivists made up 3.3% of the population (23 males and 10 females), yet suffered 17.8% of the injuries. Although past research suggests that injury recidivism is a random statistical event, analysis of the data by logistic regression implicates gender, area worked, age and job titlecode as being statistically significantly related to injury recidivism at this facility. ^

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Este documento corresponde a la Tesis para optar al grado de Doctor en Arquitectura y Urbanismo en el marco del Programa de Doctorado conjunto de la Universidad Politécnica de Madrid y la Universidad de Chile. La investigación realizada es de carácter exploratorio-descriptivo con el propósito de establecer y relacionar conceptualmente las teorías y principios de la ergonomía y del diseño urbano, para proponer desde un enfoque sistémico criterios de confort en el diseño de la ciudad, que contribuyan a la calidad de vida y la vida urbana, dando a luz lineamientos para la “Ergociudad”; concepto que surge de la unión de las palabras Ergonomía y Ciudad. Al estudiar a diversos autores se concluye en la carencia de referentes de confort y de políticas basados en la relación empírica del ser humano en la ciudad que posibiliten la configuración del medio ambiente urbano a partir de ella. La ciudad se piensa y se construye desde su estructura y no desde una mirada sistémica e integrada de los factores dimensionales, ambientales y psicosociales condicionantes del confort en sus distintas escalas. La mirada respecto del desarrollo de la ciudad es físico constructiva y, por tanto, deja de lado el problema de los estresores o de la percepción de los factores de riesgo en el entorno construido. El tema central de esta tesis es proponer una estructura modélica de calidad de vida urbana denominada Ergociudad en base a los fundamentos teóricos de la Ergonomía y el Diseño Urbano y establecer el “Índice Ergourbano”, como representación de los factores ergonómicos presentes en la ciudad. En este marco, el enfoque de la ergonomía y sus prestaciones han sido trabajados en orden a facilitar mecanismos para disponer de sus procedimientos y de su modelo de análisis relacional a otras escalas. El concepto de “Ergociudad” y su propuesta de exploración desde las personas, postula una mirada sobre los problemas que enfrenta el ser humano en la ciudad considerando la dimensión de lo humano, desde perspectivas psicológicas y sociológicas para establecer y configurar la percepción de estrés y bienestar; la dimensión de lo urbano, representada por los objetos que componen el entorno (en sus distintas escalas); y, la dimensión de lo perceptual, que definiría el concepto de confort en la forma de comprender el mundo sensorial. Los resultados de la investigación confirman la hipótesis de trabajo en términos de demostrar que la percepción de disconfort en la ciudad reflejado en un índice de evaluación perceptual espacial denominado índice Ergourbano obtenido de las mediciones en situ de los factores ergonómicos del entorno. Los resultados finales de la tesis han permitido identificar variables afines en los aspectos espaciales y perceptuales. Ello mediante la exploración de las situaciones urbanas y sus conexiones para establecer el grado de adecuación del espacio urbano a las prácticas, usos y modos de las personas en la ciudad. Una vez aplicado y validado el método desarrollado se ha llegado a obtener información suficiente para aumentar el nivel de conocimiento sobre el espacio urbano con un enfoque relacional que permite entenderlo desde la experiencia de las personas que lo habitan, insistiendo en su aporte metodológico y proyectual considerando la inexistente aplicación de información que vincule la ergonomía a esta escala urbana. ABSTRACT This document corresponds to the thesis to obtain the degree of Doctor of Architecture and Urbanism in the framework of the combined doctorate program of the Technical University of Madrid and the University of Chile. The research carried out is of a descriptive–explanatory nature with the objective of establishing and conceptually relating the theories and principals of ergonomics (or human factors) and urban design. This is done in order to propose, from a systematic focus, comfort criteria in the design of cities that contribute to quality of life and urban life, giving birth to chacteristics for “Ergocity”; concepts that arise from the union of the words ergonomic and city. After studying diverse authors, one concludes the lack of references toward comfort and policies based on the empirical relation of humans in the city that allow for the configuration of the urban environment based on comfort. The city is thought out and built from its structure and not from a systematic and integrated viewpoint of the dimensional, environmental and psychosocial factors, determining factors of comfort in its distinct scales. The view regarding the development of the city is physical constructive and, therefore, leaves aside the problem of the stress factors or the perception of risk factors in the constructed environment. The central theme of this thesis is to propose a quality model of urban life entitled Ergo-city, based on the fundamental theories of the ergonomics and urban design, and to establish an “Ergourban index” as representation of the ergonomic factors present in the city. In this framework, the focus of ergonomics and its services have been used in order to facilitate mechanisms to arrange their procedures and their model of relational analysis on other scales. The concept of “Ergocity”and its offer of exploration from a people perspective, proposes a look at the problems that humans face in the city considering the nonhuman dimension, from psychological and sociological perspectives to establish and configure la perception of stress and well-being: the urban dimension, represented by the objects that the surroundings are made up of (on their distinct scales), and the perceptual dimension, which will define the concept of comfort by means of understanding the sensorial world. The results of the research confirm the working hypothesis in terms of demonstrating the perception of discomfort in the city reflected in an index of perceptual/spatial evaluation named ergo-urban obtained from in situ measurements of the ergonomic factors of the surroundings. The final results of the thesis have permitted the identification the identification of variables related to the spatial and perceptual aspects. All of this through the exploration of the urban situations and their connections in order to establish the level of adaptation of the urban space to the practices, uses and modes of the people in the city. Once applied and validated, the method of development has led to the collection of sufficient information to increase the level of knowledge of the urban space with a relational focus that allows us to understand it from the experience of the people who inhabit said space, persisting with its methodological and projective contribution considering the inexistent application of information that links the ergonomics on an urban scale.

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Introducción. Los Trastornos Musculoesqueléticos (TME) son lesiones de músculos, tendones, nervios y articulaciones que tienen como principal síntoma el dolor y se presentan con gran frecuencia en trabajos que requieren una actividad física importante o como consecuencia de malas posturas sostenidas durante largos periodos de tiempo. Objetivo: Determinar la prevalencia de síntomas osteomusculares y su asociación con factores ergonómicos en una población de trabajadores administrativos de una empresa de servicios en Bogotá, Colombia, en el año 2015. Método: Se realizó un estudio de corte transversal. Se analizaron datos secundarios correspondientes a una base de datos de una población de 450 trabajadores pertenecientes al área administrativa de una empresa de servicios, de los cuales se incluyeron 150 registros que tenían la información completa de las variables del estudio. Se tuvieron en cuenta variables sociodemográficas, ocupacionales y la presencia de síntomas osteomusculares. Incluyó también el registro de condiciones de la estación de trabajo recolectada mediante inspecciones de puestos de trabajo (registro fotográfico y formato estandarizado para condiciones observadas). Se realizó un análisis descriptivo considerando las medidas de tendencia central para las variables cuantitativas y distribución de frecuencias para las variables cualitativas. Resultados: Predominó el género femenino (56%) dentro de la población estudiada, con una edad media para ambos géneros de 35 años (75%), (DS ± 7.0). El síntoma más frecuentemente reportado fue el dolor en cuello (17%) seguido por dolor en muñeca (11%) y dolor lumbar (8.7%). Del total de los trabajadores evaluados, el 80% correspondió al cargo ejecutivo, que reúne funciones administrativas especializadas complejas y/o de supervisión directa. De la población femenina objeto de estudio el 76% se desempeñaban en el cargo ejecutivo. Las condiciones ergonómicas por mejorar de mayor frecuencia fueron altura y distancia de la pantalla (42%) y cables sueltos (30%). La frecuencia de síntomas fue más alta en el rango de edad de 31 a 45 años. Conclusiones: En este estudio se encontró que los síntomas osteomusculares más frecuentes se ubicaron en el segmento axial (cuello y región lumbar) y en mano y que las condiciones de altura y distancia de la pantalla y cables sueltos presentaron las frecuencias más altas de condiciones por mejorar. Se hace necesaria la implementación de programas de prevención de TME, la vigilancia de casos y la intervención de las condiciones de los puestos de trabajo. Se debe promover la identificación y promoción de conductas saludables dentro del ámbito laboral y la prevención de condiciones que favorezcan la aparición del riesgo biomecánico.

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Digital Human Models (DHM) have been used for over 25 years. They have evolved from simple drawing templates, which are nowadays still used in architecture, to complex and Computer Aided Engineering (CAE) integrated design and analysis tools for various ergonomic tasks. DHM are most frequently used for applications in product design and production planning, with many successful implementations documented. DHM from other domains, as for example computer user interfaces, artificial intelligence, training and education, or the entertainment industry show that there is also an ongoing development towards a comprehensive understanding and holistic modeling of human behavior. While the development of DHM for the game sector has seen significant progress in recent years, advances of DHM in the area of ergonomics have been comparatively modest. As a consequence, we need to question if current DHM systems are fit for the design of future mobile work systems. So far it appears that DHM in Ergonomics are rather limited to some traditional applications. According to Dul et al. (2012), future characteristics of Human Factors and Ergonomics (HFE) can be assigned to six main trends: (1) global change of work systems, (2) cultural diversity, (3) ageing, (4) information and communication technology (ICT), (5) enhanced competiveness and the need for innovation, and; (6) sustainability and corporate social responsibility. Based on a literature review, we systematically investigate the capabilities of current ergonomic DHM systems versus the ‘Future of Ergonomics’ requirements. It is found that DHMs already provide broad functionality in support of trends (1) and (2), and more limited options in regards to trend (3). Today’s DHM provide access to a broad range of national and international databases for correct differentiation and characterization of anthropometry for global populations. Some DHM explicitly address social and cultural modeling of groups of people. In comparison, the trends of growing importance of ICT (4), the need for innovation (5) and sustainability (6) are addressed primarily from a hardware-oriented and engineering perspective and not reflected in DHM. This reflects a persistent separation between hardware design (engineering) and software design (information technology) in the view of DHM – a disconnection which needs to be urgently overcome in the era of software defined user interfaces and mobile devices. The design of a mobile ICT-device is discussed to exemplify the need for a comprehensive future DHM solution. Designing such mobile devices requires an approach that includes organizational aspects as well as technical and cognitive ergonomics. Multiple interrelationships between the different aspects result in a challenging setting for future DHM. In conclusion, the ‘Future of Ergonomics’ pose particular challenges for DHM in regards to the design of mobile work systems, and moreover mobile information access.

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This study examined the efficacy of a participatory ergonomics intervention in preventing musculoskeletal disorders (MSDs) and changing unsatisfactory psychosocial working conditions among municipal kitchen workers. The occurrence of multiple-site musculoskeletal pain (MSP) and associations between MSP and psychosocial factors at work over time were studied secondarily. A cluster randomized controlled trial was conducted during 2002-2005 in 119 municipal kitchens with 504 workers. The kitchens were randomized to an intervention (n = 59) and control (n = 60) group. The intervention lasted 11 to 14 months. The workers identified strenuous work tasks and sought solutions for decreasing physical and mental workload. The main outcomes were the occurrence of and trouble caused by musculoskeletal pain in seven anatomical sites, local musculoskeletal fatigue after work, and musculoskeletal sick leaves. Psychosocial factors at work (job control, skill discretion, co-worker relationships, supervisor support, mental strenuousness of work, hurry, job satisfaction) and mental stress were studied as intermediate outcomes of the intervention. Questionnaire data were collected at three months intervals during the intervention and the one-year post-intervention follow-up. Response rates varied between 92 % and 99 %. In total, 402 ergonomic changes were implemented. In the control group, 80 changes were spontaneously implemented within normal activity. The intervention did not reduce perceived physical workload and no systematic differences in any health outcomes were found between the intervention and control groups during the intervention or during the one-year follow-up. The results suggest that the intervention as studied in the present trial was not more effective in reducing perceived physical workload or preventing MSDs compared with no such intervention. Little previous evidence of the effectiveness of ergonomics interventions in preventing MSDs exists. The effects on psychosocial factors at work were adverse, especially in the two of the participating cities where re-organization of foodservices timed simultaneously with the intervention. If organizational reforms at workplace are expected to occur, the execution of other workplace interventions at the same time should be avoided. The co-occurrence of musculoskeletal pain at several sites is observed to be more common than pain at single anatomical sites. However, the risk factors of MSP are largely unknown. This study showed that at baseline, 73 % of the women reported pain in at least two, 36 % in four or more, and 10 % in six to seven sites. The seven pain symptoms occurred in over 80 different combinations. When co-occurrence of pain was studied in three larger anatomical areas (neck/low back, upper limbs, lower limbs), concurrent pain in all three areas was the most common combination (36 %). The 3-month prevalence of MSP (≥ 3 of seven sites) varied between 50 % and 61 % during the two-year follow-up period. Psychosocial factors at work and mental stress were strong predictors for MSP over time and, vice versa, MSP predicted psychosocial factors at work and mental stress. The reciprocality of the relationships implies either two mutually dependent processes in time, or some shared common underlying factor(s).

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Gemstone Team MICE (Modifying and Improving Computer Ergonomics)

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This study aimed to describe how to evaluate and quantify the ergonomic satisfaction level of dental clinics rooms. Requirements for design, production and selection of dental equipment as described in ISO/TC-106/SC-6-N-411, support more comprehensive studies for an ergonomic evaluation and ergo design of the dental workstations. It was created a checklist of ergonomics requirements which is supported by Standards ISO/FDI and acquired by mean of a literature review. According to information exposed at the document of the Ergonomics Society of Dental Ergonomics - ESDE we can consider that the elaboration of an ergonomic evaluation protocol regard to the dental workstation is an important demand for the ergonomics, particularly in relation to the performance of the ergonomic design which presents qualified to assist to dental equipment manufactures. By this means, the identification of the evaluation factors pointed in ISO/TC 106/SC 6 N 411 offers the basic information to the process of elaboration of this protocol addressed by the described general guidelines.