3 resultados para enterorrafia


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A pesquisa foi conduzida com o objetivo de comparar duas técnicas de enterorrafias no cólon descendente de eqüinos, uma aposicional e outra invaginante, utilizando-se de avaliações morfométricas. As intervenções cirúrgicas foram executadas em 15 eqüinos adultos sadios, pelo flanco esquerdo, sob anestesia geral inalatória. As enterotomias foram realizadas na tênia antimesentérica do cólon descendente e as enterorrafias foram feitas com fio de poliglactina 910 n° 0. Os eqüinos foram distribuídos aleatoriamente em cinco grupos de três animais cada e submetidos à eutanásia aos três, sete, 14, 21 e 35 dias de pós-operatório para colheita de segmentos intestinais dos locais das enterorrafias para análise morfométrica. Com o auxílio de analisador de imagens, foram contados os números de neutrófilos, células mononucleares e eosinófilos ao redor do fio de sutura. Na contagem de neutrófilos, houve diferença (P = 0,05) entre as enterorrafias, com maior número na aposicional. Quanto aos mononucleares, observou-se diferença (P = 0,01) na interação entre os dias de pós-operatório e as enterorrafias. Não foram observadas diferenças (P > 0,05) na contagem de eosinófilos. Concluiu-se que a enterorrafia invaginante causou reação inflamatória de menor intensidade que a aposicional, sendo a opção preferencial para uso neste órgão.

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Foi realizado estudo morfométrico do cólon descendente de 15 eqüinos hígidos, nove fêmeas e seis machos, submetidos a enterorrafias aposicionais com fio de poliglactina 910 ou com cianoacrilato. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em cinco grupos de três animais cada e sacrificados aos três, sete, 14, 35 e 70 dias de pós-operatório para colheita dos segmentos intestinais operados e posterior processamento histológico de rotina. A análise morfométrica foi feita em microscópio óptico adaptado a um sistema de análise de imagens, onde se quantificou o infiltrado inflamatório, mediante contagens de neutrófilos, eosinófilos, macrófagos, linfócitos e plasmócitos, não sendo observadas diferenças (P>0,05) entre as enterorrafias. Houve diferenças significativas entre os dias de pós-operatório para as contagens de neutrófilos, eosinófilos, macrófagos e linfócitos. Também se mensuraram as espessuras das regiões operadas (cicatriz) e das áreas contíguas não operadas (controle), registrando-se diferenças entre os dias de pós-operatório e as regiões (P<0,05), mas não entre as enterorrafias. O fio de poliglactina 910 e o cianoacrilato apresentam a mesma eficácia para serem usados em enterorrafias aposicionais do cólon descendente de eqüinos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)