994 resultados para energia metabolizável para mantença


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A utilização de ingredientes fibrosos pode resultar efeitos deletérios sobre a energia metabolizável (EM) e líquida (EL) da dieta para frangos que dependem do nível, fonte e estrutura macromolecular da fibra. No presente trabalho foram desenvolvidos dois experimentos com frangos em crescimento, com os objetivos de avaliar os efeitos do nível e fonte de fibra sobre a disponibilidade e partição da EM, testar diversas medidas da fibra em equações de predição da concentração dietética de EM e EL e avaliar e aperfeiçoar metodologias de estudo da partição metabólica da energia. No experimento I, utilizando abate comparativo e regressão múltipla com frangos ISA em gaiolas individuais, foram observados efeitos significativos do nível e fonte de fibra sobre a disponibilidade e eficiência de retenção da EM (K0). As melhores medidas isoladas do efeito da fibra foram a parede celular insolúvel em água e a fibra total da dieta, e as melhores equações de predição obtidas para a EM e a EL contiveram combinações de uma medida da quantidade de fibra, como as fibra bruta, detergente ácido ou uma das citadas anteriormente, com as medidas de viscosidade e/ou de retenção de água. No experimento II, utilizando calorimetria indireta e modelagem com frangos Ross alojados em grupo, foi demonstrado que o efeito do nível de fibra sobre o K0 em dietas com baixa viscosidade pode estar relacionado com o aumento no efeito térmico do alimento (ETA) de curto prazo. A perda de calor total (61% dos 360 kcal EM/kg0,75 consumidos) e partida em metabolismo basal (52%), atividade física (19%) e ETA total (29%) e de longo prazo (16%), não foram alterados pelo nível de fibra. O peso do trato gastrintestinal das aves aumentou com o aumento no nível de fibra nos dois experimentos Foram obtidos coeficientes médios para a EL de mantença de 97,5 e 115,2 kcal/kg0,75/dia, respectivamente para os experimentos I e II, e o K0 variou de 0,638 (alta fibra de trigo e far. soja) a 0,708 (controle milho e far. soja) no experimento I, e foi de 0,706 (dieta normal) e 0,714 (alta fibra) no experimento II.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O trabalho foi realizado com o objetivo de determinar, pelo método fatorial, as exigências de energia metabolizável (EM) de frangos de corte. Foi conduzido um ensaio em câmaras climáticas mantidas às temperaturas de 13, 23 e 32ºC (±2ºC) para se verificar o efeito da temperatura sobre as exigências de energia metabolizável para mantença utilizando-se a técnica do abate comparativo. As exigências de energia metabolizável para ganho de peso foram determinadas com base no teor de energia corporal e na eficiência energética de utilização da EM. As exigências de mantença foram de 159,36; 116,17 e 128,66 kcal/kg0,75/dia para 13, 23 e 32ºC, respectivamente, verificando-se efeito quadrático da temperatura sobre as exigências de mantença (EMm=300,14 - 14,61.T + 0,2876.T², r²=0,90). As exigências de em para ganho de peso corporal foram de 3,72 kcal/g para machos e 3,98 kcal/g para fêmeas de 1 a 21 dias; 4,21 para machos e 3,93 para fêmeas de 22 a 42 dias; e 4,51 para machos e 7,04 para fêmeas de 43 a 56 dias. Considerando-se as exigências determinadas, foram elaborados modelos de predição das exigências diárias de energia para frangos de corte, nos quais foram considerados o peso corporal, a temperatura ambiente (para estimativa das exigências de mantença) e o ganho de peso (para cálculo das exigências de ganho). Com base nas comparações das exigências determinadas pelos modelos e nas recomendações do manual da linhagem, conclui-se que os modelos elaborados predizem as exigências energéticas dos frangos de corte.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Essa pesquisa foi desenvolvida para se avaliar o valor nutricional da soja integral submetida a diferentes processamentos. Quatro ensaios de metabolismo foram conduzidos para determinar os coeficientes de digestibilidade da matéria seca (CDMS), do extrato etéreo (CDEE) e dos aminoácidos e os valores de energia metabolizável aparente e verdadeira da soja integral desativada (SID) e extrusada (SIE) e das misturas de farelo de soja com óleo degomado de soja (FSO) ou com óleo ácido de soja (FSOA). Nos ensaios um e dois, utilizou-se a metodologia tradicional de coleta total de excretas com pintos e galos, respectivamente. A metodologia da alimentação forçada com galos adultos intactos foi utilizada no ensaio três, e com galos cecotomizados, no ensaio quatro. Os CDMS e CDEE e a energia metabolizável determinados com galos foram superiores aos determinados com pintos. Os maiores valores de CDMS, CDEE e de energia metabolizável foram obtidos para FSO, seguidos pelos da SIE e FSOA, e os menores, para a SID. O processo de extrusão proporcionou melhores resultados no aproveitamento da gordura do grão de soja e, conseqüentemente, da energia. Entretanto, a digestibilidade dos aminoácidos não foi influenciada pelos processamentos. Os diferentes processamentos conferiram à soja integral características nutricionais que se distinguiram, principalmente quanto ao valor de energia metabolizável, que também variou com a idade das aves.

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Foram conduzidos três ensaios para avaliar os níveis de energia metabolizável (EM) e a melhor relação energia:proteína (E:P) para aves de corte machos de crescimento lento criadas em semiconfinamento nas fases inicial (1 a 21), de crescimento (22 a 49) e de terminação (50 a 70 dias de idade). em cada ensaio, 400 machos da linhagem ISA Label na fase de criação foram alojados em instalação experimental constituída de 20 piquetes com área coberta de 3,13 m²para alimentação e recolhimento das aves e uma área de pastejo de 72,87 m². O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições de 20 aves. Os níveis de energia metabolizável fornecidos na ração na fase inicial variaram de 2.600 a 3.200 kcal/kg; na fase de crescimento de 2.700 a 3.300 kcal/kg; e na fase final de 2.800 a 3.400 kcal/kg. A proteína bruta e os demais nutrientes foram mantidos constantes em todas as rações, de acordo com recomendações do NRC (1994) para cada fase. A relação energia:proteína e o nível de energia metabolizável que melhoraram o desempenho e as características da carcaça de frangos de corte ISA Label machos criados em sistema semiconfinado em cada fase estudada foram 128 e 2.750; 147 e 2.850 e 172 e 3.100 kcal de EM/kg nas fases inicial, de crescimento e de terminação, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da formulação de rações para frangos de corte, com a utilização de valores de energia metabolizável (EM) dos alimentos determinados por diferentes métodos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, que consistiram na formulação de rações baseadas na: em aparente corrigida e em aparente, ambas determinadas pelo método da coleta total com pintos; em aparente corrigida, determinada pelo método da coleta total com galos; e em verdadeira corrigida, determinada pelo método da alimentação forçada com galos. Na fase inicial, foi obtido maior consumo de ração, ganho de peso e melhor conversão alimentar com a formulação baseada na em aparente corrigida (pintos). Durante a fase final, a formulação com em verdadeira corrigida (galos) promoveu maior ganho de peso e melhor conversão alimentar. No período de 1 a 49 dias, as aves alimentadas com as rações formuladas com em aparente corrigida (pintos) tiveram melhor desempenho. As características de carcaça não foram influenciadas pelos tratamentos. Até os 21 dias de idade, deve-se considerar os valores de em aparente corrigida (pintos), para a formulação das rações de frangos de corte; após essa idade, deve-se considerar os valores de em aparente corrigida (galos) ou em verdadeira corrigida (galos).

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Foram conduzidos dois ensaios de metabolismo utilizando-se frangos de corte machos, com o objetivo de determinar o valor de energia metabolizável aparente (EMA) do óleo de soja, o coeficiente de metabolização da matéria seca (CMMS) e a retenção de nitrogênio (RN) em rações isocalóricas, em função de duas idades das aves: crescimento (22 30 dias) e final (42 50 dias) e quatro níveis de inclusão do óleo de soja: 0; 3,3; 6,6 e 9,9%.Os experimentos tiveram duração de oito dias, sendo três dias para adaptação das aves às rações experimentais e cinco dias para coleta de excretas. O valor energético do óleo de soja foi determinado por diferença. O delineamento utilizado nos dois ensaios foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições de seis aves cada. Os valores de EMA do óleo de soja, de RN e do CMMS das rações obtidos para os níveis de 3,3; 6,6 e 9,9% de óleo de soja no período de crescimento foram, respectivamente, de 9.437 kcal/kg, 68,22 g e 75,47%; 9307 kcal/kg, 74,80 g e 74,69%; e 8.701 kcal/kg, 69,98 g e 74,93% e para o período final, de 9.558 kcal/kg, 54,03 g e 79,33%; 8.659 kcal/kg, 48,18 g e 77,92%; e 8307 kcal/kg, 52,88 g e 76,28%. Os níveis de inclusão do óleo de soja não influenciaram os valores de EMA, de RN e o do CMMS. A RN foi maior para aves no período de crescimento e o CMMS foi maior para as aves no período final. A EMA do óleo de soja não foi influenciada pelas idades.

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Em dois ensaios simultâneos avaliou-se níveis de energia metabolizável (EM) e de lisina digestível (LIS) para suínos de linhagem específica, na fase de crescimento, criados em condições de isolamento sanitário. Foram utilizados 72 machos castrados com 23,34 ± 1,62 kg e 72 marrãs com 21,56 ± 2,86 kg. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 3, com seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos decorreram da combinação dos fatores em (3.270 e 3.500 kcal/kg de ração) e LIS (0,83; 1,03 e 1,23%). Não houve interação dos fatores, mas foram constatados efeitos principais de em e LIS sobre as variáveis de desempenho. Os machos castrados apresentaram respostas diferenciadas aos níveis crescentes de lisina dietética, com aumento linear no ganho em peso, enquanto no consumo de ração e na conversão alimentar ocorreu respostas quadráticas. As marrãs apresentaram redução linear na conversão alimentar em resposta à elevação da concentração de lisina na dieta. Criados com separação de sexo e em condições desejáveis de saúde, na fase de crescimento, suínos machos castrados e marrãs da linhagem genética estudada, responderam eficientemente ao acréscimo de lisina digestível nas dietas. Os benefícios dietéticos da lisina no desempenho dos machos castrados não dependeram dos níveis estudados de energia. Nas marrãs, a melhor conversão alimentar foi obtida com dietas de 3.500 kcal EM, caracterizando a maior eficiência na utilização dos nutrientes para as necessidades de desempenho, em comparação aos machos castrados.

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Foram utilizadas 30 vacas gestantes da raça Canchim, mantidas em sistema de pastejo rotativo intensivo de capim-marandu, que receberam suplemento alimentar para manutenção de peso corporal durante a estação seca. Para avaliar as recomendações do Agricultural and Food Research Council, quanto ao fornecimento de substrato dietético para o crescimento da microbiota ruminal, os animais foram distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso (três tratamentos x dez repetições), de acordo com os seguintes tratamentos: controle (sem restrição do requerimento microbiano de proteína degradável e energia fermentável); restrição do requerimento microbiano de proteína degradável; e restrição do requerimento microbiano de energia metabolizável fermentável. Os suplementos foram compostos com silagem de milho, milho moído e soja integral, cujas quantidades predeterminadas foram fornecidas aos animais diariamente às 10 h. O período de avaliação teve duração de 192 dias, durante o qual foram efetuadas pesagens dos animais no início/término de cada um dos quatro subperíodos experimentais estabelecidos. A avaliação dos resultados indicou que não houve diferença no desempenho dos animais que receberam os diferentes suplementos com médias de ganho de peso corporal de 0,18; 0,02; e 0,12 kg/cab/dia para os respectivos tratamentos descritos. Concluiu-se que a limitação do crescimento da microbiota ruminal por meio da redução dos aportes de energia fermentável ou proteína degradável não interferiu no desempenho de vacas Canchim durante o período seco.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Quatrocentas aves com peso médio de 675,00 g foram distribuídas em delineamento de blocos casualizados, com base no peso das aves, com cinco tratamentos e quatro repetições. As dietas experimentais foram constituídas de cinco níveis de energia metabolizável (2.800, 2.900, 3.000, 3.100 e 3.200 kcal de EM/kg de ração) formuladas para atender às exigências nutricionais, exceto de energia metabolizável. O aumento do nível de energia das rações foi obtido pela adição de óleo de soja. Realizaram-se análises de variância e de regressão, associando-se os níveis de energia aos valores das variáveis estudadas. As aves foram avaliadas quanto ao desempenho (consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar) e às características de carcaça nos períodos de 22 a 35 dias, 36 a 42 dias, 43 aos 49 dias e de 22 a 49 dias de idade. O ganho de peso e a conversão alimentar de frangos de corte da linhagem Hubbard mantidos em ambiente de alta temperatura não são influenciados pelos níveis de energia metabolizável da ração. Os níveis de energia da dieta não afetam os rendimentos de carcaça, coxa, sobrecoxa, asa, tulipa, moela coração fígado, proventrículo e intestino. Entretanto, a gordura abdominal aumenta e o rendimento de peito decresce proporcionalmente à elevação da energia da dieta em ambiente de altas temperaturas.

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The aim of this experiment was to evaluate the performance of commercial layers between 1 and 18 weeks of age submitted to different crude protein (CP) and metabolizable energy (ME) levels. The trial was carried out at the poultry sector of the Department of Animal Science, of the Centro de Ciencias Agrarias, Universidade Federal of Paraiba, Areia-PB, Brazil. Four hundred and thirty-two Lohmann Brown chicks were used at 3 days of age according to a completely randomized design in a 3 x 3 factorial scheme, with three CP levels and three ME levels. In the first phase (1-6 wk), the birds were fed with diets containing three levels of CP: 21, 22 or 23% CP and three levels of ME: 2,900, 3,000 and 3,100 kcal/kg diet. In the second phase (7-12 wk) and in the third phases (13-18 wk), CP levels of feeding were 18, 19 or 20%, and 16, 17 or 18%, respectively, and three ME levels being 2,700, 2,800 or 2,900 kcal ME/kg diet in these two phases. It was not found interaction between CP and ME levels. Based on the results obtained one recommends for the phases from 1 to 6, 7 to 12 and 13 to 18 weeks of age the levels of 21 % of CP and 2900 kcal of ME/kg diets, 20% of CP and 2700 kcal of ME/kg diets and 16% of CP and 2700 kcal of ME/kg diets respectively.

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The trials were conduced to determine the energy requirements of growing pullets from 1 to 18 weeks of age,by means of the factorial method, using the comparative slaughter technique. The energy requirements for maintenance were determined utilizing the following feeding levels: ad libitum, 80% and 60% of ad libitum and sufficient for maintenance. Heat production was determined as a function of metabolizable energy intake (MEI) and the retained energy, which, when extrapolated to zero of ME intake, indicated net energy (NE) for maintenance of 63.6; 71.24 and 76.78 kcal/kg0.75/day, for the periods from 1 to 6, 7 to 12 and 13 to 18 weeks of age, respectively. ME requirements for maintenance were determined by ME intake regression as a function of the retained energy, which, when extrapolated to zero retained energy, resulted in 86.12; 98.95 and 116.24 kcal/kg0.75 per day for the periods from 1 to 6, 7 to 12 and 13 to 18 weeks of age, respectively. ME requirements for weight gain were determined through regression analysis of the energy present in the body as a function of body weight, obtained by means of weekly slaughtering during the period from 1 to 18 weeks old. The regression coefficients of energy present in the body as a function of the body weight were used for the determination of the NE requirements for gain. By taking into account the conversion efficiencies of ME to NE for gain, the requirements for weight gain were: 4.11, 5.78 and 7.32 kcal/g ME for the periods 1 to 6, 7 to 12, and 12 to 18 weeks of age, respectively.