489 resultados para corrida


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Embora os benefícios fisiológicos da corrida sejam bastante documentados na literatura, a freqüência de lesões nos segmentos inferiores, devido ao uso excessivo, é bastante grande. A corrida em piscina funda é uma modalidade utilizada por corredores de elite para diminuir riscos de lesão por volume excessivo de treinamento. Não obstante, dados sobre as adaptações fisiológicas e biomecânicas, da corrida em piscina funda em corredores de rendimento são insuficientes. O objetivo geral deste estudo foi avaliar os efeitos da inclusão da corrida em piscina funda dentro do treinamento regular no desempenho de corredores de rendimento. Dezoito corredores foram divididos em grupo experimental 1 (GE1) e experimental 2 (GE2). O GE1 substituiu 30 por cento do volume de treinamento em terra pelo treinamento de corrida em piscina funda e o GE2 treinou apenas em terra. O período de treinamento foi de 8 semanas com 6 sessões semanais nas primeiras quatro semanas e 7 sessões semanais nas últimas quatro semanas No pré e pós-testes verificou-se o consumo máximo de oxigênio (VO2máx), limiar ventilatório (LV), volume expiratório máximo (VEmáx), economia de corrida (Eco), freqüência cardíaca máxima (FCmáx), freqüência de passada (FP), comprimento de passada (CP), comprimento de passada relativo (CPR), tempo de passada (TP), tempo de suporte (TS), tempo de vôo (TV), velocidade linear horizontal do quadril (VH). Foi usada a análise de covariância de dois caminhos (grupo x tempo) com medidas repetidas, e gênero sexual como covariante (p < 0,05). Após as 8 semanas de treinamento as determinantes fisiológicas do rendimento (VO2máx, Eco, LV’s) e a técnica de corrida durante os testes de 500m e Eco não foram diferentes tanto entre o pré-teste e pós-teste, quanto entre os tipos de treinamento. Além disso, não houve influência da variável independente tipo de treinamento sobre a variável independente tempo (pré/pós), ou seja, a modificação do treinamento (substituição de 30 por cento no volume de treinamento em terra) não foi suficiente para modificar o desempenho dos atletas. Deste modo, se conclui que a corrida em piscina funda pode servir como um efetivo complemento de treinamento em até 30 por cento no volume de treinamento em terra durante um período de até 8 semanas para atletas corredores de rendimento.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a influência de características parentais e do produto, como sexo, idade materna ao parto, número do parto em que nasceu o animal, número de irmãos mais velhos vencedores de páreos especiais, origem geográfica e idade do garanhão por ocasião da cobertura, sobre o desempenho esportivo de cavalos Puro Sangue de Corrida no Brasil. Foi estudado um total de 7.601 animais, sendo 7.449 participantes (vencedores e não vencedores) da temporada turfística de 1997/1998, dos quais 129 foram vencedores de páreos especiais, e 152 animais vencedores de páreos especiais nas temporadas turfísticas de 1995/1996 e 1996/1997. Dados de nascimento foram analisados usando Regressão Logística e teste de Qui-quadrado. Animais vencedores (3.496) e não vencedores (3.953) na temporada 1997/1998 foram avaliados quanto ao sexo, idade na temporada em questão, idade materna ao parto, número do parto em que nasceu o animal, número de irmãos maternos vencedores de páreos especiais, origem e idade do garanhão. Entre os machos, a percentagem de vencedores (48,4%) foi significativamente superior (p<0,05) à percentagem de fêmeas (44,7%). O percentual de animais vencedores que nasceram no segundo parto (50,7%) também foi significativamente superior ao dos nascidos no primeiro e do terceiro parto em diante (p <0,05). A média de idade dos vencedores (4,8 anos) foi significativamente (p<0,05) inferior à idade dos não vencedores O número médio de páreos disputados (8,6 páreos) foi significativamente superior nos vencedores (p<0,05). Entre os vencedores de páreos especiais na temporada 1997/1998, foram significativamente superiores (p<0,05) os animais com dois ou mais irmãos maternos mais velhos vencedores de páreos especiais (7,8%), os filhos de garanhões norte-americanos (2,58%) e os que obtiveram, na mesma temporada, duas ou mais vitórias comuns (3,34%), bem como a idade paterna média e o número médio de páreos disputados. A idade média dos vencedores de páreos especiais (4,5 anos) foi significativamente inferior à dos não vencedores. Entre os vencedores de provas de Grupo 1, apenas a ordem do parto influenciou positivamente, de forma significativa, as vitórias nesse tipo de páreo. Conclui-se que, para a obtenção de vitórias em páreos comuns, o sexo, a idade, a ordem do parto e o número de apresentações têm influência significativa. Já para a obtenção de vitórias em páreos especiais, observa-se novamente a influência da idade e do número de apresentações, associadas à idade paterna, número de vitórias comuns, número de irmãos vencedores de páreos especiais e a origem paterna, enquanto o sexo do animal e a ordem do parto não têm influencia sobre as vitórias em páreos especiais. No momento em que o universo estudado se restringe a cavalos com vitórias em provas de Grupo I, somente o número de irmãos com vitória clássica influenciou.

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É bem documentada na literatura a alta incidência de lesões mioarticulares em corredores; e um método atrativo de treinamento desenvolvido não só para complementar a corrida em terra, mas até mesmo para substituí-la é a corrida em piscina funda. É uma modalidade que além de melhorar a capacidade aeróbia, não oferece riscos de traumas ortopédicos devido à menor incidência de estresse mioarticular e auxilia durante o processo de recuperação de lesões de membro inferior. Este estudo teve por objetivo avaliar e comparar a ocorrência de lesão muscular e o comportamento do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) entre um programa de treinamento de corrida em terra (CT) e um programa de treinamento de corrida em piscina funda (CPF), em indivíduos não-treinados. Os sujeitos foram divididos em dois grupos experimentais: CT e CPF. Os programas de treinamento foram realizados durante 12 semanas, sendo a intensidade do treinamento avaliada a partir da sensação subjetiva ao esforço. Analisou-se o comportamento do VO2máx pré e pós-treinamento. Para a análise de lesão muscular, utilizaram-se a concentração sangüínea de creatina quinase (CK) e a ultra-sonografia (US) na região dos isquiostibiais, em vários momentos do treinamento. Para a determinação da CK entre as medidas de cada coleta e entre os grupos experimentais, foi utilizado o teste estatístico ANOVA two-way com medidas repetidas; e, para análise do comportamento da CK entre as quatro coletas e entre os grupos experimentais, foi utilizada ANOVA two-way com medidas repetidas. O post-hoc de Bonferroni foi realizado quando havia diferença estatisticamente significativa. Para o VO2máx em cada grupo experimental, foi utilizado o Teste t de Student para amostras pareadas; e, para comparação entre os grupos, foi realizado ANOVA two-way com medidas repetidas; e novamente o post-hoc de Bonferroni foi realizado quando havia diferença estatisticamente significativa Para análise dos dados de US, foi utilizado o teste estatístico de Cochran’s Q. O nível de significância aceito foi de 5% (p < 0,05). Quando se analisou o comportamento do VO2máx para os grupos CPF e CT, verificou-se que houve diferença estatisticamente significativa entre os valores pré e pós-treinamento, mas não houve diferença entre os grupos experimentais. Quanto à CK, após a análise dos dados da coleta 1, verificou-se diferença estatisticamente significativa entre os grupos experimentais na medida 24 h após a sessão de treinamento, o que não foi verificado nas outras coletas, em que não houve diferença entre os grupos experimentais em nenhum momento. Para o grupo CT, somente nas coletas 2 e 4 verificou-se diferença estatisticamente significativa entre as medidas 24h após e 48h após a sessão de treinamento. Nas análises entre as medidas pré, pós, 24h após e 48h após nas diferentes coletas, não ocorreram diferenças significativas entre as medidas e nem entre os grupos experimentais. Quanto à US, tanto no grupo CPF quanto no CT, não houve diferença significativa entre os exames, mas foi no grupo CT que apareceram duas lesões na terceira coleta. Concluiu-se que as duas modalidades de treinamento proporcionam uma melhora na aptidão cardiorrespiratória dos sujeitos; e, embora não tenha ocorrido diferença significativa em algumas coletas de CK entre os grupos de treinamento, a corrida em terra provocou maiores níveis de aumento na concentração sangüínea de CK do que a corrida em piscina funda, sugerindo que o meio líquido pode ser o mais indicado para proteger o sistema musculoesquelético.

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The aim of this study was to evaluate the effect of warm-up on agility (AG) and on vertical jump (VJ) tests in youth soccer players. Sixteen players performed the AG and VJ tests without warm-up (NW) and with warm-up (WW) randomly, within two weeks, at least 48 h interval, during season. The warm-up was performed only a light running during 10 min. The paired t-test identified significant difference (p <0,05) between the NW and WW conditions in the tests of SR and CJ (9,14 +/- 0,28 vs 8,94 +/- 0,30 s e 51,4 +/- 4,2 vs 54,5 +/- 6,4 cm, respectively). The warm-up performed on light intensity running was effective to improve the AG and VJ tests performance in youth soccer players.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A relação linear entre intensidade do exercício e taxa de aumento da atividade neuromuscular avaliada pela eletromiografia permite a estimativa do limiar de fadiga, que seria a intensidade que poderia ser mantida indefinidamente sem aumento dos sinais eletromiográficos ao longo do tempo. Levantou-se a hipótese de que a percepção subjetiva de esforço teria comportamento semelhante ao da ativação neuromuscular e que um limiar de esforço percebido (LEP), identificado de forma semelhante ao limiar de fadiga eletromiográfica, poderia coincidir com a velocidade crítica (VCrit). Treze indivíduos de ambos os sexos (23,0 ± 2,5 anos), em uma piscina de 15m de extensão e 2,5m de profundidade, realizaram três testes exaustivos de corrida aquática para determinação dos parâmetros do modelo de velocidade crítica, reportando o esforço percebido (escala de Borg de 6-20 pontos), a cada 15m. Para identificação do LEP, os coeficientes de inclinação das retas do aumento do esforço percebido no tempo (ordenada) e velocidades utilizadas (abscissa) foram ajustados a uma função linear que fornecia um ponto no eixo da velocidade onde, teoricamente, o esforço percebido seria estável indefinidamente. A VCrit foi estimada pelas equações usadas no modelo de velocidade crítica. Para comparação das estimativas de VCrit e do LEP, e de suas associações, foi feita ANOVA para medidas repetidas (p < 0,05) e calculada a correlação de Pearson. Os dados obtidos para a determinação da VCrit atenderam aos critérios adotados para a validade do modelo; a VCrit e o LEP não apresentaram diferença estatística (0,23 ± 0,02m/s x 0,24 ± 0,03m/s) e foram significativamente correlacionados (r = 0,85). Esses resultados sugerem que o LEP parece representar a intensidade máxima de exercício em que variáveis fisiológicas e psicofísicas encontrariam estabilidade, e que esse índice pode ser utilizado na determinação da VCrit.

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The aim of this study was to analyze the electromyographic signal of the rectus femuris (RF), vastus lateralis (VL), biceps femuris (BF), tibialis anterior (TA), and gastrocnemius lateralis (GL) muscles of seven male volunteers, during different running velocities; and determine and compare the EMG(FT) (electromyographic fatigue threshold), LT (lactate threshold) and AT (anaerobic threshold). The running protocol started with a velocity of 10 km.h(-1) and each three minutes elapsed occurred an increments of 1 km.h(-1) until the exhaustion, with an 30 second interval between each velocity increment to collect 25 mu l of blood. The increase of RMS values was verified in the RF in the velocities of 12 km.h(-1) to 14 km.h(-1). The EMG(FT) showed similarity between the muscles and in the indexes were found the following significant differences: AT > LT; EMG(FT) RF and EMG(FT) VL < AT and EMG(FT) VL and EMG(FT) BF > LT. These data confirmed the viability of using the EMGFT as a possible indicator to analyze the muscle fatigue.

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O objetivo deste estudo foi determinar a influência da idade cronológica e da maturação biológica sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2max) e a velocidade de corrida correspondente ao VO2max em crianças e adolescentes brasileiros, do sexo masculino, com idade entre 10 e 15 anos, não praticantes de atividade física sistemática. Participaram do estudo 40 voluntários, divididos em dois grupos, segundo a idade cronológica (GC1 - n = 20; 11,4 ± 0,6 anos; 38,8 ± 8,6kg; 143,6 ± 8,2cm e GC2 - n = 20; 14,1 ± 0,6 anos; 55,9 ± 14,2kg; 163,3 ± 10,2cm) e maturação biológica (GB1 - n = 20; estágios 1, 2 e 3; e GB2 - n = 20; estágios 4 e 5). O VO2max foi mensurado em um teste progressivo e intermitente de corrida em esteira rolante, com estágios de três minutos e pausa de 20 segundos, incrementos de 1km/h a começar com 9km/h, até a exaustão voluntária. A velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max) foi considerada como a menor velocidade em que se observou o maior valor de VO2. A máxima velocidade aeróbia (Va max) foi calculada pela fórmula proposta por di Prampero (1986). Houve diferença significante para os valores de VO2max(l/min), Va max(km/h)e vVO2max(km/h) entre os grupos GC1 e GC2 (1,84 ± 0,41 / 2,81 ± 0,61; 11,8 ± 1,2 / 12,6 ± 1,2; 12,1 ± 1,2 / 12,9 ± 1,1, respectivamente), GB1 e GB2 (1,80 ± 0,37 / 2,87 ± 0,56; 12,1 ± 1,2 / 12,9 ± 1,1; 11,8 ± 1,2 / 12,5 ± 1,1, respectivamente), mas não para os valores de VO2max em ml.kg-1.min-1 para todos os grupos (GC1 e GC2: 47,9 ± 6,8 / 50,4 ± 5,5; GB1 e GB2: 47,9 ± 6,8 / 50,3 ± 5,5, respectivamente). Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o VO2max (l/min), aVa max e a vVO2max têm seus valores aumentados como um provável efeito do crescimento e desenvolvimento, podendo, ainda, expressar melhora da economia de movimento, mesmo em indivíduos não praticantes de atividade física sistemática.

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The objective of this study was to verify the effects of furosemide and phenylbutazone association on fluid and electrolyte balance characteristics of horses before and after a race. Nineteen horses were divided into three groups according to treatment protocols. The first group (five animals - control) was not medicated. A second group (seven animals) was treated with furosemide (1mg/kg, intramuscular up to four hours before the race). A third group (seven animals) received furosemide (1mg/kg) and phenylbutazone (4.4 mg/kg), both intramuscular, up to four hours before race. Blood samples were collected before, immediately after and two hours after a race to evaluate the plasma osmolality and sodium, potassium and chloride concentrations. The use of furosemide and furosemide plus phenylbutazone up to four hours before the race altered (P<0.05) the plasma osmolality but did not change (P>0.05) the sodium, potassium and chloride concentrations. It was not possible to determine an antagonist effect of phenylbutazone on furosemide, based on fluid and electrolyte balance. Due to the high intensity exercise, the increase in plasma osmolality and potassium concentration was attributed to the race effect.

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The objective of this study was to analyze the relationship of maximal aerobic power and the muscular strength (maximal isotonic strength and vertical jump explosive power) with the running economy (RE) in endurance athletes. Twenty-six male runners (27.9 ± 6.4 years; 62.7 ± 4.3 kg; 168.6 ± 6.1 cm; 6.6 ± 3.1% of body fat) performed in different days the following tests: a) incremental test to determine the maximal oxygen uptake (V̇O2max) and the intensity corresponding to the V̇O2max (IV̇O2max); b) constant-velocity treadmill run to determine RE; c) 1-RM test in the leg press and; d) maximal vertical jump test (VJ). V̇O2max (63.8 ± 8.3 ml/kg/min) was significantly correlated (r = 0.63; p < 0.05) with RE (48.0 ± 6.6 ml/kg/min). However, the IV̇O2max (18.7 ± 1.1 km/h), the maximal isotonic strength (230.3 ± 41.2 kg) and the VJ (30.8 ± 3.8 cm) were not significantly correlated with RE. One concludes that the maximal aerobic power can explain in part the inter-individual RE variability in endurance athletes. However, maximal isotonic strength and explosive strength seem not to be associated with RE values observed in this group of athletes.

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The purpose of this study was to identify and quantify the magnitude of the slow component of VO2 (SC) in children during running exercise, performed at heavy intensity domain (75%Δ), using two different mathematical models: a) three-exponential model and; b) ΔVO2 6-3 min. Eight healthy male children (11.92 ± 0.63 years; 44.06 ± 13.01 kg; 146.63 ± 7.25 cm; and sexual maturity levels 1 and 2), not trained, performed in different days the following tests: 1) incremental running treadmill test to determine the peak oxygen uptake (VO2peak) and the lactate threshold (LT); and 2) two transitions from baseline to 75%Δ [75%Δ = LT + 0.75 x (VO2 peak - LT)] for six minutes on treadmill. The SC was determined by two models: a) three-exponential model (Exp3); and b) the VO2 difference between the sixth and the third exercise minute (ΔVO2 6-3min). The SC was expressed as the absolute (ml/min) and percent contribution (%) to the total change in VO 2. The SC values determined by model Exp3 (129.69 ± 75.71 ml/min and 8.4 ± 2.92%) and ΔVO2 6-3 min (68.69 ± 102.54 ml/min and 3.6 ± 7.34%) were significantly different. So, the SC values in children during running exercise performed at heavy intensity domain (75%Δ) are dependent of the analysis model (Exp3 x ΔVO2 6-3 min).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)