959 resultados para clones


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Clones de guaraná para o Estado do Amazonas. Características agronômicas dos clones BRS-Amazonas e BRS-Maués, recomendados para plantio comercial no Estado do Amazonas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e a producao da borracha de clones seringueira [Havea brasiliensis ( Wild. Ex Adr. De Juss.) Muell. Arg.] sob diferentes sistemas de sangria, em condição de Cerrado dos Municipios de Barro Alto Goianesia no Estado de Goais. O plantio foi feito em fevereiro de 1992, no espacamento de 8,0 x 2,5 m (500 plantas/ha), em talhoes de 8 a 10 hectares para cada um dos clones RRIM 600, GT 1, PB 217, PB 235, PR 107 e PR 255 os quais receberam as mesmas praticas de manejo. Aos oito anos de idade, foram feitas as seguintes avaliacoes: estande final; circunferencia do caule a 1,20 m do solo; porcentagens de plantas aptas a sangria; producao de borracha acumulada na caneca pesada mensalmente; incidencia de seca de painel. A producao foi avaliada em nove sistemas de sangria em meia espiral (1/2 S), praticados cinco dias por semana (5d/7) e 10 meses ao ano (10m/12), variando na frequência de sangria (d/4 e d/7 = a cada 4 e 7 dias), a concentracao de Ethephon (ET 0,25%, 2,5%,3,3% e 5,0%) e sua frequencia de aplicacao durante o periodo chuvoso ( a cada 22, 28 e 35 dias), como segue: 1) 1/2S, d/7, ET 2,5% a cada 22 dias; 2)1/2S, d/7, ET 2,5% a cada 30 dias (referncia); 3) 1/2S. d/4, ET 2,5% a cada 30 dias; 4) 1/2S, d/7, ET 3,3% a cada 22 dias; 5)1/2S, d/7, ET 3,3% a cada 30 dias; 6) 1/2S. d/7, ET 5,0% a cada 22 dias 7) 1/2S, d/7, ET 5,0% a cada 30 dias; 8) 1/2S, d/7, ET 5,0% a cada 35 dias; 9) 1/2S, d/7, ET 0,25% (pulverizando 10 ml por painel) a cada 22 dias. Nos sistemas 1 a 8, o Ethephon foi pincelado ( 1mL) na canaleta de corte e ate 2 cm acima dela (Pa e La). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro repeticoes de 10 plantas poe parcela. Cada clone constitui um experimento separado, sendo os resultados de producao acumulada anual submetidos a analise de variancia e, nos caso de significancia, as medias dos sistemas foram comparadas pelo teste Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Nao foi constatada qualquer incidencia de seca de painel e os resultados possibilitaram as seguintes conclusoes para as condicoes da regiao: 1) o sistema 1/2S, d/7, ET 2,5% a cada 30 dias e o mais indicado par a sangria dos clones PR 255, PR 107, PB 235, PB 217 e GT 1; 2) o sistema 1/2S, d/7, ET 3,3% a cada 30 dias e o mais indicado para a sangria do clone RRIM 600; 3) a producao individual de borracha em kg/planta/ano e maior nos clones RRIM 600, PB 217 e PR 255, enquanto a producao total em kg/ha/ano e superior nos clones RRIM 600 e PB 235; 4)os clones PB 217 e PR 255 sao menos adaptados a regiao, apresentando menores valores de estande final, circunferencia do caule, porcentagem de plantas em sangria e de producao total de borracha por hectare.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Entre os maiores entraves para a exploração racional da cultura do caju no Estado do Acre, destacam-se os problemas fitossanitários, principalmente a Antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloesporioides, que encontra na região, condições climáticas favoráveis (altas temperaturas e alta umidade), causando perdas consideráveis na produção e na qualidade da castanha e do pedúnculo. Na população de ocorrência espontânea no Estado, observa-se plantas com diferentes graus de tolerância à doença, principalmente no município de Xapuri, entretanto, estes materiais apresentam características desfavoráveis para o cultivo econômico. A introdução, avaliação e seleção de materiais com características superiores como baixo porte e precocidade na produção, é de primordial importância para o desenvolvimento de uma cajuicultura moderna. Por estas razões, em janeiro de 1996, foi implantada uma coleção de trabalho no Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre - CPAF/AC, com o objetivo de avaliar quatro clones de cajueiro anão precoce, oriundos do Centro Nacional de Agroindústria Tropical.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

2000

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os seringais de cultivo no Estado do Acre, implantados desde o início da década de 70, foram quase todos abandonados e desativados por apresentarem um desenvolvimento lento e desuniforme devido, principalmente, à falta de um método efetivo de controle do "mal das 4 folhas", causado pelo fungo Microcyclus ulei. As condições climáticas do Estado do Acre são favoráveis a incidência de doenças da seringueira durante o ano todo. No período de estiagem, de junho a setembro, época de troca de folhas, ocorrem surtos epidemiológicos com severos ataques, causando sucessivas quedas de foliolos que resultam na seca dos ponteiros, debilitando a planta e tomando-a predisposta ao ataque de fungos secundários, que agravam ainda mais o problema. A enxertia de copa, utilizando clones de hevea pauciflora, vem sendo apontada como a possível solução, a curto e médio prazo, para a implantação de seringais de cultivo nas áreas amazônicas com problemas fitossanitários graves. Esta espécie possui tolerância ao fungo Microcyclus ulei, principal doença da seringueira na Amazônia, por apresentar algumas características que dificultam o ataque do fungo, destacando-se o fato de possuir elevado índice de área foliar, de caráter perenifólio. Os clones derivados desta espécie, quando enxertados sobre painéis que apresentem como características um alto rendimento e facilidade de escoamento do látex, originam plantas tricompostas que conseguem juntar, num mesmo indivíduo, características que normalmente são antagônicas, ou seja, alta produtividade e resistência ou tolerância às doenças. Este trabalho tem como objetivo principal selecionar plantas tricompostas tolerante às principais doenças e com potencial produtivo superior a 1500 kglha/ano. Para isso, foi implantada uma coleção de clones de copa e painel na Embrapa Acre, a qual está servindo de fonte de material botânico para a instalação de experimentos de avaliação de combinações copa x painel. Os clones introduzidos estão sendo avaliados, quanto a tolerância a doenças, crescimento, vigor e facilidade de pegamento da enxertia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

El cultivo de álamos en el Delta del Paraná, la tercera cuenca de importancia forestal de Argentina, es una actividad económica relevante que provee materia prima para las industrias del aserrado, debobinado, tableros de partículas y pulpa para papel. La producción de madera de álamo está amenazada por enfermedades, cuyo desarrollo se encuentra favorecido por las condiciones ambientales y la estrecha base genética de sus plantaciones comerciales. Entre ellas la roya es considerada la de mayor importancia y en varias oportunidades obligó al reemplazo total de los clones en cultivo. El objetivo de esta tesis fue evaluar el efecto de la roya sobre el crecimiento del año y del rebrote de la siguiente temporada utilizando como modelo tres clones de Populus deltoides con distinta arquitectura del canopeo y nivel de tolerancia. Se evaluó además el efecto sobre la densidad básica de la madera dada su importancia en la determinación de la calidad. A fin de conocer las bases fisiológicas del daño causado por la roya se estudiaron los cambios en la dinámica foliar, la intercepción de la luz, la fotosíntesis el contenido de clorofila y el reciclado del nitrógeno. Los resultados obtenidos indican que la reducción del crecimiento y la calidad de la madera atribuible a la enfermedad se deben a una disminución de la capacidad fotosintética y consecuentemente de la capacidad de fijar y translocar carbono, tanto para continuar el crecimiento del año como para acumular reservas en la parte aérea y radical. La reducción del sistema radical limita la capacidad de explorar el suelo y adquirir agua y nutrientes durante esa temporada de crecimiento. Esto, sumado a una retranslocación incompleta de nitrógeno debido a que las hojas enfermas caen con mayor cantidad de nitrógeno, reduce las reservas de carbono y de nitrógeno para iniciar el crecimiento y la capacidad de adquirir recursos desde el suelo al inicio de la temporada siguiente.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

In normal populations of the common grass Holcus lanatus there is a polymorphism for arsenate resistance, manifested as suppressed phosphate uptake (SPU), and controlled by a major gene with dominant expression. A natural population of SPU plants had greater arbuscular-mycorrhizal colonization than wild type, nonSPU plants. It was hypothesized that, in order to survive alongside plants with a normal rate of phosphate (P) uptake, SPU plants would be more dependent on mycorrhizal associations. We performed an experiment using plants with SPU phenotypes from both arsenate mine spoils and uncontaminated soils, as well as plants with a nonSPU phenotype. They were grown with and without a mycorrhizal inoculum and added N, which altered plant P requirements. We showed that grasses with SPU phenotypes accumulated more shoot P than nonSPU plants, the opposite of the expected result. SPY plants also produced considerably more flower panicles, and had greater shoot and root biomass. The persistence of SPU phenotypes in normal populations is not necessarily related to mycorrhizal colonization as there were no differences in percentage AM colonization between the phenotypes. Being mycorrhizal reduced flower biomass production, as mycorrhizal SPU plants had lower shoot P concentrations and produced fewer flower panicles than non-mycorrhizal, nonSPU plants. We now hypothesize that the SPU phenotype is brought about by a genotype that results in increased accumulation of P in shoots, and that suppression of the rate of uptake is a consequence of this high shoot P concentration, operating by means of a homeostatic feedback mechanism. We also postulate that increased flower production is linked to a high shoot P concentration. SPU plants thus allocate more resources into seed production, leading to a higher frequency of SPU genes. Increased reproductive allocation reduces vegetative allocation and may affect competitive ability and hence survival, explaining the maintenance of the polymorphism. As mycorrhizal SPU plants behave more like nonSPU plants, AM colonization itself could play a major part in the maintenance of the SPU polymorphism.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The biochemical responses of Holcus lanatus L. to copper and arsenate exposure were investigated in arsenate-tolerant and -non-tolerant plants from uncontaminated and arsenic/copper-contaminated sites. Increases in lipid peroxidation, superoxide dismutase (SOD) activity and phytochelatin (PC) production were correlated with increasing copper and arsenate exposure. In addition, significant differences in biochemical responses were observed between arsenate-tolerant and -non-tolerant plants. Copper and arsenate exposure led to the production of reactive oxygen species, resulting in significant lipid peroxidation in non-tolerant plants. However, SOD activity was suppressed upon metal exposure, possibly due to interference with metallo-enzymes. It was concluded that in non-tolerant plants, rapid arsenate influx resulted in PC production, glutathione depletion and lipid peroxidation. This process would also occur in tolerant plants, but by decreasing the rate of influx, they were able to maintain their constitutive functions, detoxify the metals though PC production and quench reactive oxygen species by SOD activity.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Uptake kinetics of arsenate were determined in arsenate tolerant and non-tolerant clones of the grass Deschampsia cespitosa under differing root phosphorus status to investigate the mechanism controlling the suppression of arsenate influx observed in tolerant clones. Influx was always lower in tolerants compared to non-tolerants. Short term influx of arsenate by the high affinity uptake system in both tolerant clones was relatively insensitive to root phosphorus status. This was in contrast to the literature where the regulation of the phosphate (arsenate) uptake system is normally much more responsive to plant phosphorus status. The low affinity uptake system in both tolerant and non-tolerant clones, unlike the high affinity uptake system, was more closely regulated by root phosphate status and was repressed to a much greater degree under increasing root phosphorus levels than the high affinity system. © 1994 Kluwer Academic Publishers.