29 resultados para capybara


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A total of 145 capybara (Hydrochoerus hydrochaeris) fecal samples from the state of Sdo Paulo, Brazil, were screened for Cryptosporidium spp. oocysts using the malachite green method. Eight samples (5.52%) showed positive results and were further submitted to nested PCR reaction for amplification of fragments of 18S rRNA gene and 60-kDa glycoprotein gene for determination of species, alleles and subtypes of Cryptosporidium. Sequencing of the PCR products of the 18S rRNA gene fragments and 60-kDa glycoprotein gene fragments showed that for both genes all Cryptosporidium isolates from capybara were respectively 100% genetically similar to a bovine isolate of C. parvum and to C parvum subtype IIaA15G2R1. To the best of our knowledge this is the first report of Cryptosporidium infection in this rodent. The finding of zoonotic C parvum infection in a semi-aquatic mammal that inhabits anthroponotic habitats raises the concern that human water supplies may be contaminated with zoonotic Cryptosporidium oocysts from wildlife. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The placental vasculature of five hystricomorph rodents was examined by latex injection of the blood vessels, immunohistochemistry and scanning electron microscopy of vessel casts. The pattern of branching of the vessels is described at the level of fine structure. The placenta is divided into lobes separated by interlobular trophoblast. Fetal arteries course through the interlobular areas and give rise to capillaries from which blood drains into veins at the centre of the lobes. Maternal blood reaches the placenta through spiral arteries that pass around the perimeter of the subplacenta. They supply large maternal blood sinuses, lined by trophoblast, which run through the interlobular areas and into the centre of the lobes. Here they supply fine channels that run parallel to the fetal capillaries, so that maternal blood flows from the centre of the lobe to the periphery. This arrangement provides the morphological basis for countercurrent exchange. The maternal channels of the labyrinth drain into spaces formed by the latticework of the interlobular trophoblast and thence through venous lacunae to a basal venous lacunar ring. The subplacenta is supplied by a single fetal artery. The vessels within the subplacenta pursue a tortuous course with dilatations and constrictions as in an endocrine gland. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Placentae of three hystricimorph rodents-capybara, agouti and paca-were examined by conventional histology, immunohistochemistry for cytokeratin and vimentin, and TUNEL staining. The placentae were divided into lobules of labyrinthine syncytium separated by interlobular and marginal trophoblast. The subplacenta comprised cytotrophoblasts, supported on lamellae of allantoic mesoderm, and syncytiotrophoblast. The central excavation was still apparent in the definitive placenta of capybara. In agouti and paca, the decidua of the junctional zone formed a mesoplacenta comprising a capsule and a pedicle. Towards term the pedicle formed a tenuous attachment between placenta and uterine wall comprising a few maternal vessels surrounded by degraded tissue. In paca placenta, it was shown by TUNEL staining that breakdown of this tissue occurred by apoptosis. The visceral yolk sac was highly villous and, in agouti, the yolk sac villi were extremely long. Lateral to its attachment to the placenta, the fetal surface was covered with non-vascular yolk sac endoderm. A layer of spongiotrophoblast cells was interposed between the endoderm and the marginal trophoblast. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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The digestive system of the capybara has been investigated because of its coprofagia habits, important for their absorptive activity. These species present differences in terms of gastrointestinal morphological characters when compared with other rodents. Macroscopiclly, the stomach of the capybara is constituted of the following parts: cardiac, pyloric, body, fundic and gastric diverticulum. It presents two curvatures, one big and another small. Externally, the presence of gastric bands (tenias) is observed. With regards to the volumetric view, the gastric capacity varies from 850 to 2010 ml, with an average of 1498.57 ml. So, the stomach of this animal can be classified as a simple stomach, in the format of a curved sack and similar to an inverted letter 'J'. The gastric mucous membrane presents a surface filled by numerous tortuous gastric folds and longitudinally distributed along all its extension. The mucous tunic also possesses recesses located among the successive gastric folds, which were denoted as gastric parts with numerous openings described as gastric pits. In the cardiac part, a glandular epithelium with cardiac glands is noticed containing a lot of parietal and mucous neck cells. The fundic part, body and gastric diverticulum contain proper gastric glands with main, parietal and mucous neck cells. Finally, the pyloric part has pyloric glands with two cellular types, mucous neck and parietal cells.

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The lunulae, ossification of the meniscus, are found in several species of rodents. Some studies suggest that the lunulae may be anatomical features, because there are not any pathological findings in microscopy. The objective of this study was to investigate the presence of lunulae in capybara knees, the world's largest rodent, by simple tomographic scans and three-dimensional reconstruction. For this purpose, we used two adult capybaras, in which both knees were evaluated. The lunulae were visualized with three-dimensional images, and revealed a total of two cranially. With the presence of lunulae confirmed, the capybara may be included in the group of rodents that have this structural feature, which can also contribute to the distinction between pathological processes and normal anatomic structures on imaging tests.

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A cicatrização de feridas cutâneas visa restaurar a integridade da pele, objetivando um fechamento rápido da lesão e a formação de uma cicatriz funcional e esteticamente satisfatória. Diversos modelos in vivo têm sido estudados a fim de caracterizar diversos componentes e mecanismos envolvidos no reparo tecidual e avaliar os efeitos de potenciais compostos terapêuticos que aceleram o processo de cicatrização. O óleo extraído da gordura subcutânea de capivara possui certas propriedades, entre elas está o seu uso em ferimentos externos com o intuito de acelerar o processo cicatricial, embora tal evento não seja confirmado em pesquisas experimentais. O presente estudo teve como objetivo investigar os possíveis efeitos da aplicação tópica de óleo de capivara em feridas cutâneas induzidas em camundongos Swiss, avaliando sua interferência macro e microscópica no processo de cicatrização das lesões. A lesão foi realizada no dorso dos animais, que receberam aplicação tópica do óleo de capivara (0,1 ml) durante 3, 7, 14 e 21 dias de pós-operatório (PO), conforme protocolo estabelecido. Ao final dos dias, foi realizada eutanásia dos animais e fragmentos de lesão e pele adjacente foram coletados e processados para a microscopia de luz. Cortes histológicos da amostra foram corados com hematoxilina e eosina, azul de toluidina, picro sirius red, resorcina fucsina de Weigert, e imunomarcadas para detecção de antígeno nuclear de proliferação celular. Foram analisados macroscopicamente o aspecto geral da lesão, contração da lesão e reepitelização, e microscopicamente a espessura da neoepiderme, quantidade de leucócitos polimorfonucleares (PMN) e mastócitos, proliferação celular na epiderme e derme, e avaliação das fibras de colágeno e do sistema elástico-microfibrilar na matriz extracelular da derme cicatricial. Os animais tratados topicamente com o óleo de capivara mostraram, comparados ao grupo controle que não recebeu tratamento, melhor desenvolvimento da crosta de fibrina nas fases iniciais da cicatrização e desaparecimento da mesma antes do 14 dia PO; maior contração e reepitelização da área da lesão, bem como neoepiderme mais espessa em 7 dias PO; aumento do número de leucócitos PMN em 3 dias PO e sua gradativa redução nos dias subsequentes e diminuição do número de mastócitos em 21 dias PO. Além disso, no grupo tratado com óleo de capivara foi observada uma benéfica modulação das fibras colágenas e elásticas presentes na matriz extracelular da derme, apresentando aceleração da deposição de fibras de colágeno do tipo I e melhor organização dessas fibras no tecido, bem como aceleração da elastogênese com o aparecimento das fibras do sistema elástico-microfibrilar a partir do 7 dia PO. O presente trabalho demonstrou que o emprego tópico do óleo de capivara em feridas cutâneas de camundongos interfere favoravelmente no processo de cicatrização, acelerando o fechamento da ferida e a reparação da epiderme e derme

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Foram coletados 570 nematódeos Filaroidea de 36 capivaras, sacrificadas entre 1989 e 1996, onze jovens menores que seis meses e 25 adultas, provenientes da região do pantanal do Mato Grosso do Sul (Paiaguás). Cento e setenta e seis (176) espécimes de Yatesia hydrochoerus foram encontrados nas fáscias dos músculos esqueléticos, principalmente da região do obliquus externus abdominis e na face interna dos membros posteriores e trezentos e noventa e quatro (394) espécimes de Cruorifilaria tuberocauda foram coletados das artérias renais (380) e das artérias pulmonares (14) dos animais.

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O presente trabalho teve como objetivo desenvolver alguns produtos, como paleta e copa defumadas, em escala de laboratório, com a carne de capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), e empregar a técnica de maturação da carne por meio da utilização de cloreto de cálcio. Inicialmente procedeu-se a verificação da composição centesimal na carne in natura, e posteriormente realizou-se a avaliação sensorial e a determinação da composição centesimal dos produtos obtidos pelos seguintes tratamentos: Tratamento A - paleta defumada, submetida à maturação inicial com cloreto de cálcio; Tratamento B - paleta defumada sem a maturação inicial; Tratamento C - copa defumada, submetida à maturação inicial com cloreto de cálcio e; Tratamento D - copa defumada sem a maturação inicial. A carne in natura de capivara apresentou composição média de 76,59% de umidade, 0,90% de resíduo mineral fixo, 20,04% de proteína e 0,91% de extrato etéreo. Os produtos elaborados apresentaram, em média: 67,72% de umidade, 2,16% de resíduo mineral fixo, 24,93% de proteína e 2,77% de extrato etéreo. Os produtos defumados de carne de capivara não apresentam diferenças quanto ao aroma, sabor, aroma estranho e sabor estranho. A paleta defumada apresenta-se mais macia e suculenta do que a copa defumada. A utilização de cloreto de cálcio cinco horas após o abate não tem efeitos significativos nos atributos sensoriais.

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Utilizaram-se onze capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris), cinco machos e seis fêmeas, sadias, com dois anos de idade, criadas em regime de cativeiro na Fazenda Experimental Lageado da FMVZ - UNESP de Botucatu - SP, submetidas à anestesia dissociativa com midazolam e quetamina, para o estabelecimento de valores hematológicos. Este estudo compreendeu a determinação dos valores normais de eritrograma, leucograma, proteína plasmática total e fibrinogênio.Os valores médios encontrados para machos e fêmeas foram, respectivamente, 3,62 e 3,71x10(6)/mil para eritrócitos, 15,0 e 15,4g/dl para hemoglobina, 48 e 49% para volume globular, 4630 e 5200/mil para leucócitos, 6,3 e 6,4g/dl para proteína plasmática total e 240 e 316,6mg/dl para fibrinogênio. Observou-se, desse modo, a ausência de diferenças entre os sexos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Para realização do estudo microscópico das glândulas anexas à uretra masculina, foram utilizadas duas capivaras (Hydrochoerus hydrocaeris), adultas, das quais foram coletados fragmentos das glândulas genitais acessórias, imersos em solução fixadora de Bouin e lavados cuidadosamente em álcool de 70% ao absoluto. A seguir foram submetidos aos processos histológicos de rotina e corados pelos métodos de Hematoxilina/Eosina e Tricrômico de Masson. Os resultados morfológicos encontrados foram: o ducto deferente possui um espessamento da parede, onde a luz permanece inalterada e sem presença de epitélio granular. A glândula vesicular possui um epitélio secretor do tipo pseudoestratificado colunar. A glândula prostática possui mucosa com pregueamentos altos e ramificados, revestido por epitélio pseudoestratificado cilíndrico. Machos de capivaras possuem glândulas vesiculares e próstata como glândulas uretrais. No material examinado não foi identificado epitélio secretor correspondente a glândula bulbouretral e morfologicamente assemelha-se aos outros histricomorfos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A distribuição dos ramos da artéria hepática, no fígado, foi estudada em 30 fígados de capivara (Hydrochaerus hydrochaeris) mediante injeção arterial com látex natural corado, fixação em formol a 10%, dissecção pela face visceral e esquematização. A lobação do fígado, nestes animais, é semelhante à do suíno, permitindo identificar os lobos lateral direito, medial direito, quadrado, medial esquerdo, lateral esquerdo e caudado (processos caudado e papilar). A artéria hepática divide-se mais freqüentemente (73,3%) nos ramos direito e esquerdo e, em menor número de preparações (26,6%), trifurca-se nos ramos direito, intermédio e esquerdo. Esses vasos alcançam, sob diferentes arranjos, os lobos do fígado.

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Foram coletados espécimes de carrapatos em 1993, 1996, 1997, e 1998, principalmente de animais selvagens e domésticos, nas Regiões Sudeste e Centro-oeste do Brasil. Nove espécies de Amblyommidae foram identificadas: Anocentor Nitens, Amblyomma cajennense, Amblyomma ovale, Amblyomma fulvum, Amblyomma striatum, Amblyomma rotundatum, Boophilus microplus, Boophilus annulatus e Rhipicephalus sanguineus. Analisou-se o potencial destas nove espécies de carrapatos como transmissores de patógenos para o homem. Um Flaviviridade Flavivirus foi isolado de espécimes de Amblyomma cajennense coletados de um capivara doente (Hydrochaeris hydrochaeris). Amblyomma cajennense é o transmissor principal da Rickettsia rickettsii (=R. rickettsi), o agente causador da febre maculosa no Brasil. Os mamíferos selvagens, principalmente capivaras e veados infestados por carrapatos vivem em próximo contato com gado, cavalos e cachorros, com quem compartilham os mesmos carrapatos, oferecendo risco de transmissão destas zoonoses silvestres aos animais domésticos e ao homem.

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Twenty-two stomachs from adult capybaras were used in this study, and an acid digestion mesoscopic technique was pursued using different concentrations of nitric acid to observe the muscular organization of the stomach. The capybara's stomach possessed a muscular coat composed of four layers or strata: external longitudinal, external oblique, circular and internal oblique. Also, the cardiac and pyloric sphincter muscles were comprised of three or two different layers, respectively. Furthermore, the internal oblique fibres were observed extending from the cardiac portion of the stomach to the smaller curvature, where they participated in the formation of the Ansa cardiaca together with the external. longitudinal fibres. This muscular architectural arrangement was compared to that in small rodents (rat, hamster, guinea pig), as well as in rabbits and pigs. In conclusion, the stomach of the capybara has a very particular, complex and defined muscular organization that differs from that in other rodents, or domestic animals, in particular, pigs. (c) 2005 Elsevier GmbH. All rights reserved.