9 resultados para calêndula


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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La caléndula (Calendula officinalis) es una planta herbácea utilizada por sus hermosas flores amarillas o naranjas en borduras, jardinería y como flor de corte. Está ampliamente difundida en el mundo, no sólo por la belleza de sus flores o por su uso en la cosmética sino por ser resistente, de fácil cultivo y poco exigente en condiciones ambientales. En Mendoza es muy empleada como ornamental y todos los años es afectada por una enfermedad denominada oídio. En Argentina se mencionan como agentes etiológicos del oídio diversas especies del género Erysiphe y Oidium erysiphoides, pero no se había descripto la forma teleomórfica sino hasta 1991 en Corrientes y Córdoba, cuando fue citada como Sphaerotheca fusca. En 2004, en Mendoza, se produjo un intenso ataque de oídio sobre esta especie floral y al estudiar la pulverulencia típica de la enfermedad se observaron cuerpos negros, lo que motivó el estudio etiológico de la enfermedad en dicha provincia. Se muestrearon ejemplares de caléndula afectados procedentes de distintos orígenes. En laboratorio se realizaron observaciones y estudios morfométricos que permitieron reconocer Podosphaera fusca (=Sphaerotheca fusca) como agente responsable del oídio de la caléndula en Mendoza.

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Micropropagation of Calendula officinalis L. is usually propagated through seeds and therefore shows high diversity in flower size and colour, what causes quantitative and qualitative chemical variability. A micropropagation protocol was established for clonal propagation of this species to achieve homogeneous biomass, more appropriate for the production of phytotherapics. Explants harvested from capitula were the most appropriate for the micropropagation process. MS culture medium supplemented with 1.0 mgL-1 BAP and 6.0 gL-1 Phytagel™ enhanced shoot proliferation, while MS medium supplemented with 0.5 mgL-1 Kinetin and 6.0 gL-1 Phytagel™, increased shoot elongation. Plantlets (80%) cultured in MS/2 medium supplemented with 1.0 mgL-1 de IBA rooted.

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Pós-graduação em Odontologia - FOA

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A fitoterapia constitui uma forma de terapia medicinal que vem crescendo visivelmente ao longo dos anos, no entanto, apesar da extensa utilização dos fitoterápicos, a qualidade destes medicamentos muitas vezes é deficiente e questionável. Dentre as plantas medicinais mais empregadas como fitoterápicos, temos a Calendula officinalis L.(Asteraceae), utilizada pelos seus efeitos antiinflamatórios, antisépticos e cicatrizantes. Sendo assim, o presente estudo objetivou aprimorar e consolidar o emprego de metodologias de tecnologia farmacêutica na área de desenvolvimento de fitoterápicos, por meio da realização de estudos preliminares do planejamento/pré-formulação de uma formulação fitoterápica semi-sólida contendo tintura de C. officinalis L., visando o controle de qualidade das etapas do seu desenvolvimento. Na caracterização física e físico-química do pó e da tintura de calêndula foi possível obter especificações farmacognósticas condizentes com as da literatura, além de constatar a identidade do material vegetal através da detecção do marcador químico rutina por CCD. Por meio da validação do método, que apresentou parâmetros recomendados pela legislação vigente, foram determinados 463 μg/mL de rutina na tintura. Os espectros obtidos na região do infravermelho (IV) mostraram bandas características da rutina no extrato liofilizado, além de demonstrar a permanência dessas bandas após sua mistura com os excipientes da formulação. As técnicas termoanalíticas confirmaram a compatibilidade entre os excipientes e o extrato liofilizado de calêndula. Na avaliação da estabilidade preliminar do gel, a formulação permaneceu estável durante a realização dos ciclos em estufa (45 2 0C) e temperatura ambiente (25 2 0C). No estudo preliminar da permeação, o gel apresentou tendência para favorecer a permeação dos flavonóides totais expresso em rutina para a fase receptora. Estes resultados demonstram a importância do emprego de protocolos de controle de qualidade das matérias primas vegetais, além do estabelecimento de metodologias tecnológicas para a produção de fitoterápicos.

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Vaccinum myrtillus L. pertence à família Ericaceae, sendo comumente conhecida pelos seus pequenos frutos e doces: os mirtilos. Largamente consumidos em fresco, estes frutos também são usados em compotas e marmeladas, devido à suas propriedades digestivas e hipoglicémicas bem como, devido à presença de vários compostos bioativos [1]. Portanto, tornou-se uma matriz muito apelativa para o desenvolvimento de novos produtos funcionais que, para além das suas propriedades nutricionais, adicionam um efeito benéfico fisiológico e para a saúde de longo prazo [2]. No presente trabalho, três novos produtos desenvolvidos pela RBR Foods Company (Portugal) tendo como base o mirtilo, foram caracterizados pelas suas propriedades nutricionais e químicas: hidratos de carbono, cinzas, proteínas, gordura e valor energético (seguindo métodos oficiais de análise de alimentos AOAC), perfil de ácidos gordos (por GC-FID), açúcares solúveis (por HPLC-RI), ácidos orgânicos (por HPLC-DAD) e tocoferóis (por HPLC de fluorescência). Os produtos resultam de uma mistura dos frutos com pétalas de rosa (P1), pétalas de calêndula (P2) e bagas goji e maçã (P3). Os frutos de mirtilo foram utilizados como amostra de controlo. O perfil nutricional dos novos produtos mostrou-se muito semelhante ao da amostra controlo: os hidratos de carbono foram os macronutrientes mais abundantes, seguido de proteínas e de gordura total. Em relação aos açúcares, frutose, glucose e sacarose foram identificados em todas as amostras. P1 e P2 não apresentaram diferenças significativas em relação ao controlo, no entanto, P3 revelou uma menor concentração de açúcares. Em termos de composição de ácidos gordos, todas as amostras estudadas apresentaram maiores teores em ácidos gordos polinsaturados, especialmente devido à contribuição dos ácidos linoléico e alfa-linolénico. Os resultados de tocoferóis revelaram que a amostra controlo apresentou apenas duas isoformas de tocoferóis, α- e γ-tocoferol, sendo a mesmo observado em P3. No entanto, P1 revelou a presença de todas as isoformas de tocoferóis, enquanto P2 não apresentaou δ-tocoferol; Estes resultados estão relacionados com a contribuição das pétalas de rosa e calêndula, respetivamente. A isoforma α-tocoferol foi a mais abundante em todas as amostras estudadas. Em geral, este trabalho contribuiu para a caracterização de novos produtos nutricionais com base de mirtilo sendo parte de um projecto mais abrangente que tem por objetivo o estudo detalhado destes produtos, para serem utilizados como alimentos funcionais.