33 resultados para biocidas
Resumo:
Las plagas del suelo constituye el más importante grupo de organismo que atacan a los cultivo, y para los cuales es necesario establecer medidas adecuadas para su control. Con el fin de evaluar el efecto de diferente productos de acción biosida sobre este complejo de plagas se estableció un experimento, donde se evaluó el efecto que tienen los biosidas dazomat, bromuro de metilo formaldehido, sobre las micro flora del suelo, damping-off, malas hierbas y rendimiento de posturas en semilleros de tomate. Se estableció un diseño completamente al asar en el terreno de recurso genético de Nicaragua, del 27 septiembre al 16 de noviembre de 1987. En dicho experimento se evaluó la población de hongos, actinomicetos y bacterias e incidencia del damping-off 10,20y30 días después de la germinación y el peso seco de plántulas de tomate y especies de malas hierbas 7,14,21 y 28 días después de la germinación en cada tratamiento. Los resultado indican que el dazomat tuvo un mejor efecto sobre hongos del suelo, menor incidencia de las hiervas y damping-off y mejor calidad y cantidad de postura óptimas para el transporte; en cambio formaldehido ejerce buen control sobre actinomicetos y bacteria inicialmente, pero al final las postura presentaron alta incidencia de damping-off. Afectando considerablemente los rendimiento. Bromuro de metilo no tuvo acción muy relevante sobre la micro flora del suelo, su efecto sobre saliente fue sobre malas hierbas.
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Los productos biocidas presentan una serie de limitaciones para su uso como son: -Perfil toxicológico que limita su utilización en todos lo ámbitos. -Solubilidad que imposibilita o dificulta la utilización del agua como vehículo de elección. -Estado físico que en algunos casos complica la manipulación del biocida por el operador. -Condiciones de almacenamiento que precisan protección frente a la luz y a la temperatura. En esta memoria se plantea como solución a esta problemática, la formación de microencapsulados (complejos de inclusión) de biocidas de tres familias diferentes (nicotinoides, piretroides y carbamatos) y del sinergista butóxido de piperonilo, con ciclodextrinas (oligosacáridos cíclicos). El objetivo de esta investigación es desarrollar las herramientas adecuadas que permitan obtener un producto medioambientalmente compatible, que sirva de base para la obtención de formulaciones eficaces aplicables al control de plagas de insectos voladores, concretamente enfocado a la mosca doméstica (Musca doméstica), tanto en el interior como en el exterior de entornos urbanos y ganaderos. Una vez obtenido el microencapsulado se lleva a cabo su caracterización mediante diversas técnicas analíticas instrumentales: -Electroforesis capilar de zona (ECZ). -Estudios de solubilidad de fase mediante espectroscopía uv-vis. -Estudios calorimétricos (DSC, TG y DTA). -Resonancia Magnética Nuclear (RMN-H1 y RMN-C13). -Análisis Elemental (AE). -Microscopía Electrónica de Barrido (SEM). -Espectroscopía Infrarroja con Transformada de Fourier (FT-IR).
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Nesta dissertação, duas resinas reticuladas comerciais (denominadas, AmberliteGT73 e AmberliteIRC748) foram empregadas para suportar partículas de prata. Os grupos tiol da GT73 e ácido iminodiacético da IRC748 presentes nessas resinas foram empregados para a fixação de íons Ag+ a partir de solução aquosa. Posteriormente, os íons Ag+ foram reduzidos pelo emprego de três redutores diferentes em pH alcalino, denominados hidrazina, hidroxilamina e formaldeído (pH 12). A morfologia e a impregnação de prata dos materiais binários assim obtidos foram avaliadas por meio de microscópio eletrônico de varredura equipado com detector de elétrons retro-espalhados (SEM-BSE). O detector de espectrometria de energia dispersiva de raios-X (EDAX) acoplado ao SEM permitiu a observação de partículas de prata. Os espectros de raios-X revelaram a presença do metal nas superfícies interna e externa das microesferas dos compósitos. A quantidade de prata incorporada foi determinada pelo método titulométrico, empregando solução padrão de tiocianato de potássio. As características antibactericidas dos compósitos foram avaliadas em colunas contendo pérolas de resina por onde foram percoladas suspensões da bactéria Escherichia coli auxotrópica AB1157 (tipo selvagem) nas concentrações de 103 a 107 células/mL. A avaliação biocida mostrou que estes materiais foram completamente bactericidas, sendo efetivos na eliminação da bactéria em poucos minutos. Esta ação biocida foi atribuída à combinação da atuação da prata e dos grupos funcionais das resinas
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Neste trabalho, foram preparadas resinas contendo o grupo sulfofosforila a partir de copolímeros de estireno e divinilbenzeno (Sty-DVB). O copolímero sintetizado Sty-DVB foi modificado com PCl3 e AlCl3 durante 15 horas de reação em diferentes condições de temperatura e razão molar P/Al. Os copolímeros fosforilados obtidos nas diferentes condições tiveram o teor de fósforo dosado por espectrofotometria para avaliar a extensão da modificação, sendo também caracterizados por espectroscopia na região do infravermelho (FTIR), termogravimetria, microscopia óptica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). A resina fosforilada otimizada de maior percentual de fósforo incorporado foi obtida empregando-se o tempo de reação de 15 horas, temperatura de 50 C e razão molar P/Al = 1/1,5. Essas condições otimizadas de fosforilação foram empregadas para obtenção da resina fosforilada RMF em larga escala. A resina fosforilada foi modificada com CS2 à temperatura ambiente em diferentes condições de tempo e quantidade molar adicionada do agente de sulforação (CS2). A resina sulfofosforilada otimizada de maior percentual de enxofre incorporado, determinado por análise elementar, foi obtida empregando-se o tempo de reação de 6 dias e adição de 15 mL de CS2, à temperatura ambiente. As resinas sulfofosforiladas foram também caracterizadas por FTIR, termogravimetria, MO e MEV, e tiveram a capacidade biocida avaliada através da determinação do número de células viáveis utilizando a técnica de contagem em placa junto à suspensão de Escherichia coli (ATCC25922TM, tipo selvagem). A maior capacidade biocida foi observada na resina sulfofosforilada com maior teor de enxofre incorporado
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Neste trabalho, foram empregadas duas resinas comerciais de caráter fortemente básico. Ambas tendo como base copolímeros de estireno e divinilbenzeno (DVB), sendo que a VPOC 1950 contém em sua composição grupos quaternários de amônio do tipo 1, que apresentam três grupos metila e a VPOC 1960 grupos quaternários de amônio do tipo 2, que apresentam um grupo etanoíla e dois grupos metila. As resinas comerciais citadas foram escolhidas por apresentarem grande capacidade de troca iônica, estabilidade e grupos funcionais de interesse para a impregnação com iodo. As resinas foram impregnadas com iodo por meio de três metodologias distintas, uma solução metanólica de iodo 0,08 mol/L com e sem iodeto de potássio 0,14 mol/L, e iodo 0,08 mol/L em heptano. As resinas foram caracterizadas por área específica, volume do poro, grau de inchamento, microscopia ótica, espectrometria de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR), análise elementar, termogravimetria, microscopia eletrônica de varredura e determinação do iodo fixado por iodometria. A avaliação da atividade biocida foi realizada através do método da contagem em placas, utilizando-se uma cepa de Escherichia coli ATCC11775 em concentrações de 103 a 107 células/mL. Todas as resinas impregnadas mostraram atividade bactericida significante devido à presença de iodo correlacionada às características da resina, tais como: grupos funcionais, tamanho e formato dos poros. Para efeito de comparação, foram realizados ensaios bactericidas com as resinas de partida para comprovação ou não da ação bactericida ser atribuída somente ao iodo
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Bactérias redutoras de sulfato (BRS) são os principais micro-organismos envolvidos na corrosão microbiologicamente induzida (CMI). Estas bactérias reduzem o sulfato, tendo como resultado a produção de H2S, o que pode influenciar os processos anódico e catódico na corrosão de materiais metálicos em ambientes marinhos, óleos e solos úmidos. Uma das formas de prevenir e controlar esse tipo de corrosão é a adição de biocidas ao meio corrosivo. Esta dissertação tem como objetivo avaliar o uso de biocidas no controle da CMI do aço AISI 1020 por BRS. Para isto, o comportamento da CMI no aço foi avaliado em água do mar sintética, em condições de anaerobiose, na ausência e na presença de uma cultura mista contendo BRS. Um biocida natural (óleo de alho) e outro comercial (glutaraldeído) foram utilizados para controlar a corrosão causada por estas bactérias. Duas formas de adição de biocida foram avaliadas: antes da formação do biofilme e após sua formação na superfície do metal. O crescimento microbiano na superfície do aço foi avaliado através da quantificação das BRS sésseis, pelo método do número mais provável (NMP). O comportamento eletroquímico do aço, na ausência e na presença de BRS e também para os ensaios com biocidas, foi estudado através das técnicas de espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE) e polarização potenciodinâmica, sempre usando água do mar sintética como meio eletrolítico. A formação de biofilme e de produtos de corrosão na superfície do aço foi observada através da microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os resultados mostraram que o aço exposto ao meio contendo BRS apresentou um processo corrosivo mais acelerado, quando comparado aos sistemas na ausência de micro-organismo. Esse processo foi evidenciado por um decréscimo na magnitude do arco capacitivo, nos ensaios de EIE, e um aumento da densidade de corrente de corrosão (Icorr), nos ensaios de polarização. Na análise de MEV, foi possível observar a formação de corrosão localizada após a remoção do biofilme da superfície. Os ensaios com biocidas, adicionados antes da formação de biofilmes, mostraram uma redução no número de bactérias sésseis, quando comparados com os ensaios sem biocida realizados pelo mesmo período de tempo (7 dias). Foi verificado também um decréscimo do processo corrosivo do aço, evidenciado através de aumento nos arcos capacitivos, nos ensaios de EIE e pelos menores valores de Icorr nos ensaios de polarização, quando comparados com o biofilme formado sem biocidas, nas mesmas condições. Apesar de não ter inibido completamente o crescimento das BRS sésseis, o óleo de alho apresentou maior redução no processo corrosivo quando comparado ao glutaraldeído, indicando sua possível aplicação como biocida natural nestas condições. Os ensaios realizados com biocidas adicionados após a formação do biofilme mostraram que o glutaraldeído apresentou alta eficácia em reduzir o número de células sésseis. Já o óleo de alho exibiu uma ação menos efetiva, sugerindo que este composto não conseguiu penetrar completamente a matriz do biofilme. Entretanto, ambos causaram aceleração do processo corrosivo do aço no meio estudado após 7 dias de exposição
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Tribunal: María Esther Torres Padrón y Ascensión Viera Rodríguez de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, José Antonio Murillo Pulgarín de la Universidad Castilla La Mancha,Ana García Campaña de la Universidad de Granada ; y como presidente del tribunal, Venerando González Díaz de la Universidad de La Laguna
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De entre los diversos grupos de contaminantes que pueden ser dañinos para ecosistemas acuáticos, sobresalen en los últimos años los biocidas utilizados como principio activo en recubrimientos antifouling ó pinturas anti-incrustantes para cascos de barcos y todo tipo de equipamiento sumergido ó en contacto con agua. Estos recubrimientos se aplican como sistema de protección para combatir la formación y asentamiento de comunidades bioincrustantes (fouling) frente a superficies expuestas al agua, también tienen como finalidad proteger frente a la corrosión de tipo químico y biológico. Normalmente estas pinturas anti-incrustantes son aplicadas en embarcaciones comerciales y de recreo, plataformas petrolíferas, tuberías submarinas, compuertas de presas, instalaciones destinadas a acuicultura, entre otro equipamiento. La utilización de biocidas en la formulación de pinturas anti-incrustantes para barcos ha sido propuesta por muchos investigadores como la aplicación de más impacto para los ecosistemas marinos, debido al intenso tráfico marítimo mundial que provoca la difusión de biocidas contaminantes en los mares, sobre todo en zonas costeras, bahías y puertos que es donde se magnifica el problema. Los llamados recubrimientos antifouling de segunda generación fueron los primeros que emplearon el tributilestaño (TBT) como principio activo en su formulación, a pesar de su gran eficacia y amplia utilización, al cabo del tiempo se ha demostrado su alta toxicidad y persistencia; por lo que existe una gran actividad investigadora en la búsqueda de alternativas asimismo eficientes pero más respetuosas con el medio marino. En este trabajo se pretende comparar los efectos para ecosistemas marinos del TBT y cinco biocidas como son dibutilestaño dicloruro, diuron (diclorofenil dimetil urea), piritionato de Zn ó Zn omadine, óxido de cobre (I) y DCOIT (Dicloro-2-n-octil-4-isotiazol-3-ona). Estos biocidas se han seleccionado en función de su naturaleza química diferenciada, distintas solubilidades en agua, eficacia, ecotoxicidad, persistencia y bioacumulación fundamentalmente. Para proceder a la clasificación del riesgo para ecosistema marino de los biocidas mencionados, nos valdremos de dos metodologías, una será la evaluación de unos índices de riesgo de biocidas para ecosistemas acuáticos con el fin de realizar una clasificación prospectiva de los mismos, basada en criterios PBT (Persistencia, Bioacumulación y Toxicidad para organismos acuáticos) y otra será una evaluación de la razón de la EXPOSICIÓN, valorada como PEC (Predictive Environmental Concentration) con relación a los EFECTOS originados, valorados como PNEC (Predicted No-Effect Concentration). Para cuantificar PEC nos valdremos de modelizaciones para ecosistemas marinos como MAMPEC (Marine Antifoulant Model to Predict Environmental Concentrations). Para cuantificar PNEC se hace uso de bioensayos a corto o largo plazo en organismos acuáticos. De esta manera podremos agrupar los biocidas en diversas categorías de riesgo y así poder decidir cuando su impacto medioambiental es asumible ó no asumible, alternativas posibles y en todo caso que decisiones se deben tomar al respecto.
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Se condujo un experimento durante el período de mayo a octubre de 1995, en las instalaciones del Centro Experimental del Café del Norte. (CECN- UNICAFE), Matagalpa -Nicaragua, con el objetivo de evaluar a nivel de semilleros de café (Cojfea arabica L.), dos métodos fisicos de desinfección de suelo (solarización y agua caliente), seis productos químicos desinfectantes de suelo, de los cuales cuatro son fungicidas (PCNB, clorotalonil, óxido de cobre y carboxin + captan), dos biocidas (dazornet y metarn sodio) y un testigo sin aplicación, establecidos en dos tipos de substratos (suelo y arena), para prevenir ataques de Rhizoctonia solani Külm. Los tratamientos fueron arreglados en bloques con cinco repeticiones donde se evaluaron las variables emergencia, incidencia e índice de severidad de la enfermedad y fitotoxicidad. El análisis de varianza (P = 0.05) no detectó diferencias significativas para estas variables excepto para la emergencia en substrato suelo siendo los mejores tratamientos agua caliente, dazomet y testigo según Tukey al 5 %. Se detectaron diferencias significativas en la interacción substrato * tratamiento para la variable emergencia; sin embargo Tukey al 5 % no detecta diferencias significativas. Se encontró diferencias significativas entre substratos, presentándose el mayor número de plántulas emergidas y los menores índices de incidencia y severidad de la enfermedad en los semilleros establecidos en substrato suelo (P = 0.05). El análisis económico de presupuesto parcial demostró que los tratamientos que presentaron el menor costo variable y mayor ingreso neto fueron el testigo seguido del óxido de cobre en ambos sustratos, donde el análisis de dominancia demuestra que el testigo domina a los demás tratamientos
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Neste trabalho, dois copolímeros à base de 2-vinilpiridina (2Vpy), estireno (Sty) e divinilbenzeno (DVB) foram sintetizados empregando a técnica de polimerização em suspensão aquosa via radical livre. Os copolímeros com diferentes características morfológicas foram preparados variando a composição da mistura diluente, constituída por tolueno e n-heptano, solventes solvatantes e não solvatantes para as cadeias poliméricas. A caracterização estrutural desses materiais foi feita através de medidas de área específica, volume de poros, diâmetro médio de poros e densidade aparente. Além disso, esses materiais foram avaliados por microscopia ótica e eletrônica de varredura, por espectroscopia na região do infravermelho (FTIR), análise termogravimétrica (TGA) e análise elementar. Os copolímeros Sty-DVB-2Vpy foram modificados quimicamente através de reação de quaternização das unidades de 2Vpy usando dois reagentes: iodeto de metila e acrilonitrila. A quaternização dos copolímeros Sty-DVB-2Vpy foi confirmada através de espectroscopia de infravermelho, pelo aparecimento das bandas de absorção características do íon peridíneo e do grupo nitrila e também pela análise do comportamento térmico. Os produtos dessas reações foram submetidos à avaliação da capacidade bactericida através do método de contagem em placas contra suspensão de Escherichia coli. O copolímero do tipo gel quaternizado com iodeto de metila apresentou a maior ação bactericida registrada, com eficiência até a concentração de 104 células/mL. Contudo, a maioria dos materiais quaternizados não apresentou ação biocida significativa. Com o objetivo de maximizar a atividade bactericida dos materiais preparados, os copolímeros quaternizados e não quaternizados foram impregnados com iodo por meio de duas metodologias: em solução e em fase vapor. O teor de iodo incorporado foi quantificado por análise gravimétrica. Foi possível observar que os copolímeros quaternizados e impregnados com iodo se mostraram mais eficientes como agentes bactericidas que os copolímeros não funcionalizados impregnados com iodo. De uma forma geral, foi possível perceber que a ação bactericida dos polímeros é fruto da associação entre as suas características de porosidade, o grau de quaternização alcançado e o teor de iodo incorporado. Para efeito de comparação foram feitos também ensaios bactericidas com uma resina comercial à base de Sty-DVB com grupo amônio quaternário, VP OC 1950. Os testes mostraram que a resina comercial não possui atividade bactericida. A impregnação de iodo a essa resina comercial forneceu um material com ação biocida semelhante à do copolímero do tipo gel, quaternizado com iodeto de metila e impregnado com iodo
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Neste trabalho foi testada a eficiência antimicrobiana de um nanocompósito de prata preparado a partir da modificação da resina comercial Lewatit VPOC1800 (contendo grupos sulfônicos) para três espécies de bactérias (Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Escherichia coli.) cuja estrutura e composição das camadas externas da parede celular são distintas. Em termos da susceptibilidade aos biocidas essa diferença pode significar um fator importante de estudo. A avaliação da atividade biocida foi feita através de experimento que estimou a zona de inibição proporcionada pela atividade da resina sobre as bactérias estudadas. A resina mostrou eficiência biocida que aparentemente não é afetada pelas diferenças morfológicas das bactérias estudadas. Uma série de teste em batelada foi realizado com o intuito de se verificar a massa da resina e o tempo de contato ideal com a solução a ser descontaminada, chegando aos valores de 0,2g e 1minuto. As diferentes concentrações bacterianas utilizadas no estudo não influenciaram na atividade antimicrobiana da resina. Um estudo em coluna foi realizado para se averiguar o ponto de saturação do compósito, observando-se que a curva de ruptura da resina segue um tendência exponencial crescente igual a todas as espécies estudas, atingindo a saturação em aproximadamente 2250 mL