939 resultados para accidental falls


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Objectives: To compare stabilometric parameters of elderly female fallers and non-fallers associated or not with knee osteoarthritis (OA). Methods: Fifty-six elderly female fallers and non-fallers diagnosed or not with unilateral or bilateral knee OA were divided into the following groups: FOA (n = 10), elderly female falters with knee OA; FNOA (n = 11), elderly female fallers without knee OA; NFOA (n = 14), elderly female non-fallers with knee OA; and NFNOA (n = 21), elderly female non-fallers without knee OA. For analyzing semi-static balance on a force platform with the elderly females standing, the following parameters were assessed in four conditions: center of pressure (COP), anterior-posterior and mediolateral displacements (APD and MLD, respectively); and COP anterior-posterior and mediolateral displacement velocities (APV and MLV, respectively). The following conditions were assessed: 1) standing on a firm wooden surface with eyes open (WSEO); 2) standing on a firm wooden surface with eyes closed (WSEC); 3) standing on a foam surface with eyes open (FSEO); 4) standing on a foam surface with eyes closed (FSEC). Results: The elderly females with knee OA showed greater APD in all four conditions assessed (P < 0.05), while the elderly female fallers showed greater MLD (P < 0.05). No difference between the groups was observed for APV and MLV (P > 0.05). Conclusions: Knee OA per se increases APD of the COP, while the history of falls, regardless of the presence of knee OA, hinders postural control in the ML direction.

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O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco para o trauma em idosos a partir de abordagem quantitativa e transversal, utilizando análise de regressão logística. Foi realizado no pronto-socorro de dois hospitais da cidade de Curitiba-PR. Foram entrevistados 261 idosos, sendo 56,7% mulheres e 43,3% homens. A idade variou de 60 a 103 anos, com maior concentração em idosos menores de 70 anos (44,8%). Os mecanismos de trauma mais frequentes foram: queda (75,9%), atropelamento (9,6%), trauma direto (5,4%) e acidente automobilístico (3,8%). A análise multivariada permitiu afirmar que, o gênero feminino, a presença de cuidador, medicação de uso contínuo e problemas auditivos aumentam significativamente a probabilidade de trauma por queda. Problemas de visão sem uso de óculos e idosos com renda de até três salários mínimos tendem a ter maior probabilidade de trauma por queda. Os fatores que mais interferem no trauma em idosos podem, se avaliados durante a consulta de enfermagem, possibilitar ações de saúde para a sua prevenção.

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Foi realizada uma Revisão Integrativa da Literatura com o objetivo de avaliar o conhecimento científico produzido relacionado à qualidade de vida do idoso que sofreu quedas. Métodos: foram selecionados artigos publicados nas bases de dados Lilacs, CINAHL e Medline, com os seguintes descritores: qualidade de vida, idoso e acidentes por quedas, nos idiomas português, inglês e espanhol, entre 1999 e 2009. Resultados: nove artigos atenderam aos critérios de inclusão. Encontrou-se que as quedas são frequentes nos idosos, sendo que aqueles com mais fatores de risco intrínsecos e que já caíram apresentaram mais medo e possuem mais chance de caírem novamente; e também relataram déficits nas funções física, mental/emocional, dor corporal e relacionados ao meio ambiente e que programas de prevenção de quedas podem melhorar sua qualidade de vida com o tempo. Conclusão: evidenciou-se como lacunas no conhecimento: escassa produção científica nacional, principalmente de autores enfermeiros, e predomínio de estudos descritivos e com nível de evidência considerado fraco. Sugere-se a atuação dos profissionais de saúde em pesquisas de intervenções para prevenção de quedas as quais possam ser aplicadas na prática clínica e que possibilitem melhorar a qualidade de vida dos idosos.

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Um dos maiores problemas de saúde pública na população idosa são as quedas, agravando-se quando relacionadas à presença de osteoporose. Dentre os vários fatores de risco, destacam-se a diminuição do equilíbrio, controle postural e força muscular. O objetivo deste trabalho foi comparar o equilíbrio, o controle postural e a força muscular em idosas osteoporóticas com e sem quedas referidas no último ano. Foram avaliadas 45 mulheres entre 65 e 85 anos, divididas em dois grupos com base no relato de quedas nos 12 meses anteriores à avaliação: grupo com quedas (GCQ; n=21) e grupo sem quedas (GSQ; n=24). O equilíbrio foi avaliado por meio da escala de equilíbrio de Berg; o controle postural pelo teste clínico modificado de interação sensorial no equilíbrio (mCTSIB), realizado no equipamento Balance Master®; e a força muscular dos flexores e extensores de joelho e dorsiflexores de tornozelo, com dinamômetro EMG System do Brasil®. Foi considerado nível de significância α=0,05. Houve diferença significativa no equilíbrio (p<0,01) e na velocidade de oscilação do Centro de Pressão (CP) durante o teste mCTSIB nas condições olhos fechados superfície estável (p=0,05) e olhos abertos superfície instável (p<0,01), com valores maiores para o GCQ. Os grupos foram semelhantes entre si em relação à força muscular (p>0,05). Nossos resultados indicam que idosas osteoporóticas com histórico de quedas nos últimos 12 meses possuem pior equilíbrio e controle postural em relação às osteoporóticas sem quedas referidas.

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INTRODUÇÃO: Os efeitos da levodopa (LD) e da estimulação cerebral profunda (ECP) de núcleo subtalâmico (STN) sobre o equilíbrio e sintomas axiais são até o momento controversos. OBJETIVOS: Avaliar quantitativamente os efeitos da ECP de STN e da LD sobre o equilíbrio estático em pacientes com DP operados, em comparação com a LD em pacientes não operados. MÉTODOS: Trinta e um pacientes submetidos a ECP de STN entre 3 meses e 1 ano e meio antes da avaliação e 26 controles portadores de DP não operados, estágios Hoehn e Yahr 2 a 4 foram avaliados usando UPDRS para avaliação clínica e plataforma de força para avaliar oscilações posturais. O primeiro grupo foi avaliado com ECP e sem medicação, com ECP e com medicação e sem ECP e sem medicação. O segundo grupo foi avaliado com e sem medicação. Cada paciente foi avaliado com os olhos abertos e fechados. O deslocamento do centro de pressão anteroposterior, laterolateral, a área, velocidade e deslocamento total linear foram medidos pela plataforma de força. Os dados paramétricos foram comparados usando o teste t de Student e os dados não-paramétricos foram comparados pelo teste de Kruskal-Wallis. A avaliação clínica consistiu na parte 3 da escala UPDRS e na escala Hoehn e Yahr. Nível de significância estatística considerada foi p=0,05. RESULTADOS: Os pacientes não operados oscilaram mais quando sob efeito da levodopa do que sem medicação. No grupo operado, a maior oscilação é no grupo com ECP desligada e sem medicação. Tende a reduzir sob efeito da ECP apresenta redução significativa sob efeito simultâneo de ECP e levodopa. CONCLUSÃO: A associação da ECP de NST com medicação tem impacto positivo sobre o controle postural. O efeito da ECP de NST reverte o efeito negativo da levodopa sobre as oscilações observadas em pacientes não operados

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O autocuidado é indispensável à conservação da vida e resulta do crescimento diário da pessoa, na experiência como cuidador de si mesmo e de quem faz parte das suas relações. É a chave dos cuidados de saúde, sendo interpretado como uma orientação para a ação de enfermagem que, através das ações de autocuidado, podem implementar intervenções para a promoção da saúde e/ou prevenção da doença. Os objetivos do estudo direcionam-se para a importância na identificação do perfil de autocuidado dos idosos, ou seja, na determinação dos diferentes níveis de dependência no autocuidado dos idosos a residir em lar. Entendemos este conhecimento, (proveniente dos resultados do estudo) como um contributo relevante no sentido de melhorar o modo como o apoio e/ou a ajuda pode ser ajustada a cada indivíduo, uma vez que estas adaptações só são possíveis perante o diagnóstico real da dependência das pessoas. Metodologia: Este estudo inclui-se num paradigma de investigação quantitativa, do tipo não experimental, transversal, descritivo e correlacional. A população em estudo são os idosos residentes no lar Residência Rainha D. Leonor em Viseu. Utilizou-se uma amostra não probabilística acidental, em função do peso relativo dos idosos desta instituição constituída por 136 idosos. O instrumento de colheita de dados inclui a escala de dependência no autocuidado. Resultados: Os idosos são maioritariamente mulheres, viúvas, com baixa instrução literária e com média de idade de 86 anos. Verificamos que as patologias predominantes são do foro cardíaco (70,6%), osteoarticular (62,5%) e neurológico (55,1%). Considerando o nível global de dependência no autocuidado, verificamos que 46,4% da amostra é independente, 36,0% é dependente em grau elevado e 17,6% dependente em grau parcial, ou seja, 53,6% apresenta algum grau de dependência no autocuidado. Conclusão: Os resultados deste estudo permitem a aquisição de conhecimento e desenvolvimento de competências que são de extrema importância na prática de cuidados de enfermagem de reabilitação, pois as necessidades de saúde desta população sofrem contínuas modificações ao longo do processo de envelhecimento, exigindo práticas atualizadas, no sentido de abranger a promoção dos processos de preservação e de autonomia. Palavras-Chave: Autocuidado, Idoso, Institucionalização.

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Os idosos institucionalizados apresentam risco de queda aumentado, quando comparado com os idosos não institucionalizados. A questão das quedas deve ser encarada como um grave problema de saúde pública, dadas as suas consequências e os custos irreversíveis. Assim, o estudo pretende avaliar o risco de queda em idosos institucionalizados e determinar os fatores que lhe estão associados. Trata-se de um estudo transversal descritivo-correlacional e de natureza quantitativa, que utilizou uma amostra não probabilística por conveniência composta por 136 idosos, com idades que variam entre os 65 anos e os 99 anos de idade, com uma média de idades de 85,98 anos. Os dados foram recolhidos através de um questionário, que procurava obter uma caracterização sociodemográfica, e clínica dos idosos e conhecer a história e circunstâncias das quedas. Foram utilizadas as escalas de Funcionalidade Familiar, Escala de Avaliação da Dependência nos Autocuidados e por último a POMA I (Índice de Tinetti). Os resultados revelam risco de queda bastante considerável, uma vez que se verificou que cerca de 45,6% dos idosos apresenta elevado risco de queda, 16,2% médio risco e 38,2% baixo risco. Verificamos ainda que, ser do sexo feminino e ter um baixo grau de escolaridade são fatores relacionados com o aumento do risco de queda. O mesmo apuramos relativamente ao défice cognitivo, á presença de doenças neurológicas, osteoarticulares, diminuição da acuidade visual e auditiva. Contrariamente, os idosos mais autónomos na deambulação, tomar banho e na toma da medicação são aqueles que apresentam menor risco de queda. Palavras-chave: idosos, risco de queda, institucionalização, capacidade funcional e equilíbrio.

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Objective: The purpose of this study was to determine whether injury mechanism among injured patients is differentially distributed as a function of acute alcohol consumption (quantity, type, and drinking setting). Method: A cross-sectional study was conducted between October 2000 and October 2001 in the Gold Coast Hospital Emergency Department, Queensland, Australia. Data were collected quarterly over a 12-month period. Every injured patient who presented to the emergency department during the study period for treatment of an injury sustained less than 24 hours prior to presentation was approached for interview. The final sample comprised 593 injured patients (males = 377). Three measures of alcohol consumption in the 6 hours prior to injury were obtained from self-report: quantity, beverage type, and drinking setting. The main outcome measure was mechanism of injury which was categorized into six groups: road traffic crash (RTC), being hit by or against something, fall, cut/piercing, overdose/poisoning, and miscellaneous. Injury intent was also measured (intentional vs unintentional). Results: After controlling for relevant confounding variables, neither quantity nor type of alcohol was significantly associated with injury mechanism. However, drinking setting (i.e., licensed premise) was significantly associated with increased odds of sustaining an intentional versus unintentional injury (odds ratio [OR] = 2.79, 95% confidence interval [CI] = 1.4-5.6); injury through being hit by/against something versus other injury types (OR = 2.59, 95% CI = 1.4-4.9); and reduced odds of sustaining an injury through RTC versus non-RTC (OR = 0.02, 95% CI = 0.004-0.9), compared with not drinking alcohol prior to injury. Conclusions: No previous analytical studies have examined the relationship between injury mechanism and acute alcohol consumption (quantity, type, and setting) across all types of injury and all injury severities while controlling for potentially important confounders (demographic and situational confounders, risk-taking behavior, substance use, and usual drinking patterns). These data suggest that among injured patients, mechanism of injury is not differentially distributed as a function of quantity or type of acute alcohol consumption but may be differentially distributed as a function of drinking setting (i.e., RTC, intentional injury, being hit). Therefore, prevention strategies that focus primarily on the quantity and type of alcohol consumed should be directed generically across injury mechanisms and not limited to particular cause of injury campaigns.

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Este estudo objetivou conhecer a incidência do evento queda e identificar a presença de seus principais fatores de risco. Estudo exploratório, realizado de março a novembro/2009, com aplicação de um formulário sobre quedas em um grupo de idosos. Os dados foram analisados por cálculo de frequências, média e desvio-padrão. Participaram 62 idosos, 41,9% relataram queda nos últimos seis meses, a maioria mulheres. Identificou-se ocorrência de agravos concomitantes: visão regular, audição boa, polifarmácia, IMC normal, forte força de preensão palmar e condições dos pés adequadas. Na maioria dos que caiu, o desequilíbrio foi apontado como principal motivo. A queda ocorreu mais no período da manhã, em local de piso áspero e seco, sem degraus, rampas ou tapetes, iluminação adequada e o tipo de calçado mais utilizado foi chinelo de borracha. Percebe-se a alta ocorrência das quedas na população idosa, fato que fundamenta a necessidade de avaliação das condições de risco envolvidas

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Objetivo geral da pesquisa foi identificar os fatores associados e preditivos de quedas em idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil, considerando as características sociodemográficas e epidemiológicas e utilizando-se de fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Objetivos específicos: identificar as características sociodemográficas e epidemiológicas de idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil; descrever os fatores sociodemográficos e epidemiológicos que influenciam nas quedas em idosos domiciliados; Relacionar os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde em idosos domiciliados com riscos de quedas. Pesquisa epidemiológica transversal, ocorrida de junho a julho de 2013, com 167 idosos das áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de inclusão na pesquisa: ambos os sexos, cadastrados e com residência fixa nas áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de exclusão: idosos com alterações cognitivas. Utilizou-se entrevista estruturada com três etapas: levantamento das características dos idosos investigados; questões relacionadas às quedas; informações sobre os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Os dados foram agrupados para tratamento estatístico/descritivo. A média das idades 71 anos, com desvio padrão de 7,1. A maioria dos idosos era do sexo feminino, casados, com escolaridade de quatro e oito anos, residindo com filhos e companheiro, aposentados e com renda de um salário mínimo. As doenças mais prevalentes foram circulatórias, osteomusculares, e endócrinas e os idosos apresentaram pelo menos uma comorbidade. Dos 167 idosos, 65 caíram nos últimos doze meses, no ambiente domiciliar, com prevalência em: banheiro, cozinha e na rua, sendo as calçadas as mais destacadas. A maior proporção de permanência no chão foi de dez minutos, e a maioria dos idosos, após as quedas, não procuraram os serviços de saúde. Como tratamento para as quedas, obteve-se o não cirúrgico. Quanto à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, houve destaque para o uso de medicações como fator influente nas quedas dos idosos domiciliados. Percebe-se a importância de avaliação constante por parte dos profissionais de saúde sobre os idosos caidores e não-caidores, no sentido de identificar os fatores de riscos intrínsecos e extrínsecos para implementar estratégias de prevenção que compreendam reabilitação da força muscular, equilíbrio e capacidade funcional, redução da polifarmácia, educação para o autocuidado e um olhar do enfermeiro voltado para os períodos e locais de maior incidência de quedas, melhorando desta forma a qualidade de vida dos idosos residentes em diferentes contextos. A pesquisa traz como contribuição social um re-olhar acerca do redimensionamento do cuidado à pessoa idosa que teve queda no próprio ambiente, a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.

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Este estudo objetivou conhecer a incidência do evento queda e identificar a presença de seus principais fatores de risco. Estudo exploratório, realizado de março a novembro/2009, com aplicação de um formulário sobre quedas em um grupo de idosos. Os dados foram analisados por cálculo de frequências, média e desvio-padrão. Participaram 62 idosos, 41,9% relataram queda nos últimos seis meses, a maioria mulheres. Identificou-se ocorrência de agravos concomitantes: visão regular, audição boa, polifarmácia, IMC normal, forte força de preensão palmar e condições dos pés adequadas. Na maioria dos que caiu, o desequilíbrio foi apontado como principal motivo. A queda ocorreu mais no período da manhã, em local de piso áspero e seco, sem degraus, rampas ou tapetes, iluminação adequada e o tipo de calçado mais utilizado foi chinelo de borracha. Percebe-se a alta ocorrência das quedas na população idosa, fato que fundamenta a necessidade de avaliação das condições de risco envolvidas

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Aim: To explore and compare call bell response times in two wards in a geriatric evaluation and management facility before and after the introduction of a suite of interventions aimed at decreasing patient falls. Method: Data on call bell response times were collected over two periods. The first were before implementation of falls prevention initiatives. Data were retrieved from the call bell system that detailed the time taken to respond to every call bell activation. A second period of data collection was conducted six months after implementation of the initiatives. Results: Prioritising call bell response and raising staff awareness improved response to patient calls. There was a slight decrease in falls although call bell activations did not decrease. Conclusion: Strong leadership is necessary from nurse managers to stress the importance of prompt call bell response. Visual surveillance of high-risk fallers is important as they are generally unable to ring for assistance when required.

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Purpose: The aim of this study was to examine whether older people are prepared to engage in appropriate falls prevention strategies after discharge from hospital. Design and Methods We used a semi-structured interview to survey older patients about to be discharged from hospital and examined their knowledge regarding falls prevention strategies to utilize in the post-discharge period. The study was part of a prospective cohort study, nested within a larger, randomized controlled trial. Participants (n = 333) were asked to suggest strategies to reduce their falls risk at home after discharge, and their responses were compared with current reported research evidence for falls prevention interventions.  Results Participants’ strategies (n = 629) were classified into 7 categories: behavioral, support while mobilizing, approach to movement, physical environment, visual, medical, and activities or exercise. Although exercise has been identified as an effective falls risk reduction strategy, only 2.9% of participants suggested engaging in exercises. Falls prevention was most often conceptualized by participants as requiring 1 (35.4%) or 2 (40.8%) strategies for avoiding an accidental event, rather than engaging in sustained multiple risk reduction behaviors.  Implications Results demonstrate that older patients have low levels of knowledge about appropriate falls prevention strategies that could be used after discharge in spite of their increased falls risk during this period. Findings suggest that health care workers should design and deliver falls prevention education programs specifically targeted to older people who are to be discharged from hospital.

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There is significant public and professional interest in the non-accidental death of children where abuse and neglect are suspected of being contributory factors. Systems for reviewing these deaths have been developed in each of the four jurisdictions within the UK. The main aims are to ensure that individuals and professionals are held to account if practice falls below the expected standard, whilst also seeking to strengthen the systems for protecting children through reflecting on what lessons, if any, can be learnt from the death of a child through abuse or neglect. Recently, the benefit of such inquiries and the quality of serious case reviews have come under scrutiny. In this paper, the authors report the findings of a Delphi study that sought to explore how the process of conducting reviews following the death of a child could be improved through seeking the views of experienced professionals responsible for child protection in Northern Ireland. The authors conclude that the system does command professional support, but could be improved through greater attention to process issues and a stronger emphasis on translating learning into action. In common with research looking at other recent practice developments, there is a need to focus on process indicators as a means to ensuring that well intentioned policies are translated into workable and functioning practices.