93 resultados para Zooplâncton


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The aims of this study were: i) assessing the trophic state of the Mendubim reservoir (semi-arid, Rio Grande do Norte, Brazil; 05° 38 99,0 S 36°55 98,0 W) based on chlorophyll-a, total phosphorus and nitrogen concentrations and water transparency; ii) relating the patterns of temporal variation of zooplankton and phytoplankton to the trophic state of the reservoir and iii) investigating the carrying capacity of the reservoir for cage fish farming. The samplingwas done monthly from July 2006 to July 2007 in three stations at the reservoir: next to the dam (barrage), in the central region and in the mouth of the main tributary. The abiotic and biotic variables analyzed were: Secchi depth, volatiles and fixed suspended solids, chlorophyll-a, total phosphorus and nitrogen, TN:TP ratio and mesozooplankton and phytoplankton composition and biomass. The results showed that the reservoir can be considered as mesotrophic with mean concentrations of total nitrogen, phosphorus and chlorophyll-a equal to 1711, 1 μg.L-1, 30,8 μg.L-1 and 5,62 μg.L-1 respectively. The Cyanophyceae class was the most representative in terms of density, with the presence of potentially toxic species such as Microcystis aeruginosa, Planktothrix planctonica, Cylindrospermopsis raciborskii, Aphanizomenon sp. ,Aphanocapsa delicatissima and Pseudanabaena acicularis. Among the zooplankton, the genus Notodiaptomus presented the largest biomass values. Overall, our results show that the light limitation should explain the weak relationship between chlorophyll-a and total phosphorus and nitrogen concentrations. We concluded that the water of Mendubim reservoir is suitable for intensive fish cage aquaculture. Based on the carrying capacity calculations for this reservoir, we found that the maximum sustainable yield of tilapias in cages in the reservoir is 126 ton per year assuming a factor of food conversion of 1.5: 1.0 and a phosphorus content in the fish food of 1%

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Top-down (grazing) and bottom-up (nutrient, light) controls are important in freshwater ecosystems regulation. Relative importance of these factors could change in space and time, but in tropical lakes bottom-up regulation has to been appointed as more influent. Present study aimed to test the hypothesis that phytoplankton growths rate in Armando Ribeiro reservoir, a huge eutrophic reservoir in semi-arid region of Rio Grande do Norte state, is more limited by nutrient available then zooplankton grazing pressure. Bioassay was conduced monthly from September (2008) to August (2009) manipulating two levels of nutrients (with/without addition) and two level of grazers (with/without removal). Experimental design was factorial 2X2 with four treatments (X5), (i) control with water and zooplankton from natural spot ( C ), (ii) with nutrient addition ( +NP ), (iii) with zooplankton remove ( -Z ) and (iv) with zooplankton remove and nutrient addition ( -Z+NP ). For bioassay confection transparent plastic bottles (500ml) was incubate for 4 or 5 days in two different depths, Secchi`s depth (high luminosity) and 3 times Secchi`s depth (low luminosity). Water samples were collected from each bottle in begins and after incubates period for chlorophyll a concentration analysis and zoopalnktonic organisms density. Phytoplankton growths rates were calculated. Bifactorial ANOVA was performance to test if had a significant effect (p<0,005) of nutrient addition and grazers remove as well a significant interaction between factors on phytoplankton growths rates. Effect magnitude was calculated the relative importance of each process. Results show that phytoplankton growth was in generally stimulated by nutrient addition, as while zooplankton remove rarely stimulated phytoplankton growth. Some significant interactions happening between nutrient additions and grazers remove on phytoplankton growth. In conclusion this study suggests that in studied reservoir phytoplankton growth is more controlled by ascendent factors than descendent

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A navalheira (Necora puber) é uma das espécies mais consumidas em Portugal, sendo que a maioria dos organismos consumidos é atualmente importada de países do Norte da Europa. Para o sucesso da sua produção em aquacultura, é indispensável a administração de presas adequadas à dimensão das fases larvares e que respondam às suas necessidades nutricionais. Os benefícios da administração de copépodes têm vindo a ser reconhecidos, uma vez que os calanóides possuem um largo espectro de tamanhos, movimentos naturais que promovem a sua captura e elevados níveis de ácidos gordos essenciais. Acartia tonsa é uma das espécies de copépodes mais recomendadas para administrar nos primeiros estágios larvares, mas os seus protocolos de cultivo em grande escala ainda requerem otimização. Neste enquadramento, o presente estudo teve como objetivo a seleção da microalga mais adequada para o cultivo de A. tonsa, possibilitando a avaliação do seu efeito no desenvolvimento larval de N. puber, quando comparado com a administração de Artemia franciscana. Inicialmente, os copépodes foram submetidos a duas dietas distintas: Rhodomonas lens e Tetraselmis chuii, a uma densidade de 1x104 cell.mL-1, tendo sido avaliadas as taxas de eclosão, sobrevivência e produção de ovos. A microalga que promoveu uma melhor performance foi administrada nos cultivos contínuos de A. tonsa. Em relação ao desenvolvimento larvar de N. puber, foram avaliadas as taxas de crescimento, percentagem de estágios ao longo do tempo, bem como a correlação entre o peso e o comprimento das larvas, quando alimentadas com A. tonsa e A. franciscana. Adicionalmente, foi avaliado o perfil de ácidos gordos de ambas as espécies de microalgas e de zooplâncton. R. lens permitiu um melhor desempenho enquanto alimento para cultivos de A. tonsa, promovendo uma taxa de eclosão perto de 90%, enquanto que, com T. chuii os copépodes apenas sobreviveram até ao oitavo dia. Tais resultados poderão dever-se à dimensão celular de R. lens, bem ao seu elevado conteúdo de DHA. Em relação ao desenvolvimento larvar de N. puber, Acartia tonsa promoveu uma taxa de sobrevivência de 89 ± 1,63% em zoea V e o encurtamento da fase larvar. Com ambas as dietas foi demonstrada uma forte correlação entre o peso o tamanho. Foi observada uma melhor performance larvar a partir de zoea II, quando as larvas foram alimentadas com A. tonsa, devido à elevada presença de C 20:5 n3 e C 22:6 n3 e movimentos naturais que promovem a sua captura. Assim, foi possível concluir que as A. tonsa é uma presa adequada para larvas de pequenas dimensões, promovendo elevadas sobrevivências e redução da fase larvar.