O naturalismo em perspectiva comparada: de ��mile Zola a Alu��sio Azevedo

Considerado pela maioria da crítica como uma literatura p��trida (cf. ULBACH, 1868) ou torpe (cf. VER��SSIMO, 1894), acusado de confundir ingenuamente ci��ncia e literatura, bem como de cientizar a linguagem liter��ria, e em particular no Brasil, al��m disso, questionado por pl��gio ou importa����o de uma moda estrangeira, o naturalismo foi relegado ��s margens da historiografia liter��ria. Assumindo como ponto de partida esse panorama cr��tico, a tese prop��e uma reavalia����o crítica e historiogr��fica da est��tica naturalista, come��ando por descrever e analisar sua origem no decurso da hist��ria, a partir do advento do realismo moderno nas obras de Stendhal e de Balzac (cf. AUERBACH, 2004). Enfoca a lenta afirma����o dos termos realismo e naturalismo, bem como a import��ncia da contribui����o de diferentes romancistas franceses no processo de consolida����o da est��tica realista e de seu prolongamento no naturalismo. Discute-se tamb��m o projeto est��tico proposto por Zola, assim como se desconstroem mitos corroborados pela historiografia liter��ria a respeito da teoria e do movimento naturalistas. Por fim, correlacionando a est��tica naturalista com o ideal republicano, aborda-se a aclimata����o dos princ��pios naturalistas no Brasil, na obra daquele que foi seu principal representante, Alu��sio Azevedo. A partir de uma abordagem comparativa entre o naturalismo na Fran��a e no Brasil, busca-se, em s��ntese, contribuir para o processo de revis��o crítica e historiogr��fica de um per��odo liter��rio muito produtivo nos dois pa��ses, n��o obstante a tend��ncia para sua desvaloriza����o em geral observada nas manifesta����es da crítica novecentista

Emilio Zola; estudios de est��tica y de crítica.

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Les personnages des Rougon-Macquart; pour servir �� la lecture et �� l'��tude de l'oeuvre de ��mile Zola.

Arranged in alphabetical order.

Les Rougon-Macquart / par Emile Zola

M��c��nat texte imprim�� : Cet ouvrage a ��t�� num��ris�� gr��ce �� Julien Latour �� la m��moire de Celle qui lui a appris le bonheur, sa m��re, Fran��oise

Presen��a do naturalismo franc��s no romance epistolar O marido da ad��ltera, de L��cio de Mendon��a

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Zola-Abende bei Frau von S. Eine kritische Studie in Gespr��chen.

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Im Lager vor Sedan. Gross volksth��mliche Scene aus der Oper "Bei Sedan," f��r M��nnerchor, Solisten, (Tenor, Bariton und Bass) und Orchester.

Text based on Zola's La d��b��cle.

Messidor : drame lyrique en quatre actes et cinq tableaux /

Engraved score.

Obshchai���a��� pol��za avtorskago prava : s prilozhen��em pis��ma k russko�� pechati ��mili���a��� Zoli���a��� i teksta zakonov o literaturno�� i khudozhestvenno�� sobstvennosti, amerikanskago, bel��g����skago i ispanskago, Bernsko�� konvent���s�����i 1886 g. i frant���s���uzskago dekreta 1852 g. /

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Leichtf��ssige Historchen. Novellen und Erz��hlungen.

Das kleine Dorf.--Erinnerungen.--Simplicius.--Die Spitzbuben und der Esel.--Die Fastenpredigt.--Die Abenteuer des grossen Sidonius und des kleinen Mederich.--In der Schmiede.--Die Liebessee.--Die mich liebt.--Armenschwester.

Rome,

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��uvres compl��tes.

t. 10. Oeuvres critiques I: Mes haines. Marbres et pl��tres. Deux d��finitions du roman. Livres d'aujourd'hui et de demain. Causeries dramatiques. Le roman exp��rimental.--t. 11. Oeuvres critiques II: Les romanciers naturalistes. Le naturalisme au th����tre. Nos auteurs dramatiques.--t. 12. Oeuvres critiques III: Revue dramatique. Documents litt��raires. M��langes critiques. Salons et��tudes de critique d'art.--t. 13. Chroniques et pol��miques l: Confidences d'une curieuse. Chroniques. Le R��publique en marche.--t. 15. Th����tre et po��mes: Pi��ces dramatiques. Pi��ces lyriques. Pr��faces. Po��mes.

La debacle; abriged fr. the 182d. ed. and annotated by B. W. Wells.

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Les oeuvres completes.

Ed. by Maurice LeBlond.