260 resultados para Videira


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Uma alta diversidade de espécies de cochonilhas farinhentas (Hemiptera:Pseudococcidae) tem sido observada na cultura da videira. Algumas espécies são inclusive consideradas pragas quarentenárias para outros países. A identificação de cochonilhas farinhentas é um dos fatores limitantes para o manejo destes insetos no campo, em decorrência da grande similaridade morfológica observada entre espécies próximas e da variação morfológica que ocorre em alguns grupos em decorrência do hospedeiro e da temperatura de desenvolvimento. Além disto, a identificação destes insetos baseia-se em características morfológicas presentes apenas em fêmeas adultas, realizada por poucos especialistas. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um ?kit? de identificação molecular das principais espécies de cochonilhas farinhentas presentes na cultura da videira no Brasil [(Dysmicoccus brevipes (Cockerell), Phenacoccus solenopsis (Tinsley), Planococcus citri (Risso), Planococcus ficus (Signoret) e Pseudococcus viburni (Signoret)]. Cochonilhas farinhentas foram coletadas na Serra Gaúcha, RS, Vale do São Francisco (Polos Juazeiro- BA e Petrolina-PE) e em cidades produtoras de uvas do Paraná.

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A cor violácea intensa é uma das características mais importantes no suco de uva, pois é muito apreciada pelo consumidor. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a cor de sucos elaborados com cinco novas cultivares de videiras (BRS Rúbea, BRS Cora, BRS Carmem, BRS Violeta e BRS Magna) e três tradicionais (Bordô, Concord e Isabel). A determinação de cor foi realizada com espectrofotômetro Konica Minolta (CM-700d/600d), que possibilita o uso dos sistemas L*a*b* e L*C*h*. Os sucos foram elaborados pelo Laboratório de Inovação Tecnológica, com uvas produzidas no campo experimental da Embrapa Uva e Vinho.

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O ?Mal de Pierce? (Pierce?s disease) é uma doença de importância quarentenária A1, ou seja, ainda não encontrada no Brasil. Economicamente representa uma grande ameaça para a vitivinicultura por ser altamente destrutiva e de difícil controle, devido a sua disseminação natural por vetores aéreos (cigarrinhas) e por dispor de inúmeras hospedeiras alternativas nativas. Esta doença foi primeiramente constatada em 1884, próximo a Pomona e Anaheim na California. Foi chamada inicialmente de Anaheim disease, doença misteriosa, doença da California, praga da videira, entre outros. Em 1892 foi pela primeira vez descrita por Newton B. Pierce, de quem posteriormente herdou o nome e passou a chamar-se ?Pierce?s disease?. Algumas decadas depois a doença foi identificada em outras regiões vitícolas, incluindo o Sul da California até a Florida. O Mal de Pierce foi por muito tempo considerado uma doença causada por vírus. Entretanto investigações conduzidas a partir da década de 70 do século passado, mostraram que em plantas doentes tratadas com antibióticos os sintomas desapareciam e que a imersão de material vegetativo dormente em água quente eliminava o agente causal. Estudos posteriores com microscopia eletrônica demonstraram a presença de bactéria do tipo ricketisia nos tecidos xilemáticos de plantas doentes. Em 1978 a bactéria foi isolada e cultivada em meio de cultura artificial e completado o postulado de Koch?s comprovando-se ser o agente causal da doença. Em 1987 foi definitivamente classificada por Wells e colaboradores como Xylella fastidiosa, bactéria sistêmica do tipo bastonete, gram-negativa, fastidiosa, aflagelada, aeróbica e limitada aos vasos xilemáticos da planta. Esta bactéria apresenta várias estirpes (raças) que causam doenças em outras culturas além da videira, como a queimadura das folhas da amendoeira, nanismo da alfafa, ?phony peach? em pessegueiro, clorose variegada dos citros, escaldadura das folhas da ameixeira e requeima do cafezeiro. Há evidências experimentais que as doenças da videira, amendoeira e alfafa são causadas pela mesma estirpe da bactéria.

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2006

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No Submédio do Vale do São Francisco, Nordeste do Brasil, o cancro bacteriano da videira causado pela Xanthomonas campestris pv. viticola ocasiona grandes prejuízos em genótipos suscetíveis. O objetivo foi avaliar à resistência de genótipos de videira quanto ao cancro bacteriano. Dois experimentos (I e II) com 17 e 36 genótipos, respectivamente, com cinco repetições, foram conduzidos em casa de vegetação com temperatura e umidade médias de 30ºC e 70%. As plantas foram inoculadas com suspensão do isolado bacteriano por fricção com gaze umedecidas com solução bacteriana (A570= 6×108 UFC/ml), incubadas e observadas diariamente quanto aos parâmetros pidemiológicos: período de incubação (PI); incidência de folhas com sintomas (INC); incidência de folhas com cancro (IFC); severidade da doença (SEV); e área abaixo da curva de progresso da SEV (AACPSD), calculada como ∑(yi+yi+1)/2dti. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado. Todos os genótipos foram suscetíveis ao patógeno, mas diferiram significativamente entre si (P=0,05). No grupo I destacaram Itália Melhorada e ?Red Globe? com níveis elevados para todos os parámetros, resultado observado no grupo II apenas para Red Globe. No experimento I, Petit Verdot, BRS Cora e Moscato apresentaram os maiores PI e os menores INC, IFC, SEV e AACPSD; já no experimento II, foram 12 genótipos com menores níveis para todas as variáveis, indicando grande potencial para melhoramento genético e manejo integrado. No agrupamento pelo UPGMA (similaridade 60%) formaram-se cinco grupos no experimento I; e seis no II.

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Grapevine rupestris stem pitting-associated virus (GRSPaV) está associado à virose das caneluras do tronco de Rupestris, é transmissível pela enxertia, não possui vetores conhecidos e forma o complexo do lenho rugoso da videira. A doença é responsável por incompatibilidade da enxertia, brotação tardia, declínio e até morte de plantas. O objetivo do trabalho foi comprovar a associação de uma estirpe específica do GRSPaV com sintomas de necrose de nervuras.

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Linepithema micans (Forel, 1908) (Hymenoptera: Formicidae) é a principal formiga associada à dispersão da pérola-da-terra Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) (Hemiptera: Margarodidae) na cultura da videira. Uma alternativa para reduzir a infestação da cochonilha nos vinhedos seria o controle da formiga através do emprego de iscas tóxicas. Neste trabalho, foi avaliado o efeito de uma formulação de isca tóxica de hidrogel para o controle de L. micans em laboratório e em vinhedo comercial.

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O estudo teve como objetivo estimar a eficiência do uso da água (EUA) na videira Syrah irrigada no Submédio do Vale São Francisco, com base no rendimento em função da evapotranspiração da cultura e da transpiração máxima. Para isso, a evapotranspiração da cultura foi determinada pelo balanço de energia com base no método da razão de Bowen (ETcBERB), enquanto a transpiração máxima (TR) foi estimada pelo modelo de Penman- Monteith modificado com base no índice de área foliar da cultura. Os dados micrometeorológicos foram monitorados durante um ciclo produtivo por meio de uma estação automática localizada no parreiral. A evapotranspiração de referência (ETo) também foi calculada ao longo do experimento, pelo método de Penman-Monteith parametrizado no boletim 56 da FAO. A ETo e a ETcBERB corresponderam ao valor total de 474,0 e 376,4 mm ciclo-1, com valor médio diário de 3,9 e 3,1 mm, respectivamente. A TR oscilou entre 3,5 e 0,9 mm d-1, com volume total durante o ciclo de 284,4 mm. A EUA, com base no total de água consumida e transpirada, foi de 1,17 kg m-3 e 1,55 kg m-3, respectivamente. O método do BERB e o modelo de Penman-Monteith modificado para plantas isoladas apresentaram resultados confiáveis para estimativa da EUA sob as condições climáticas da região do Submédio do Vale São Francisco. No entanto, torna-se necessário que novos estudos nesse sentido com a cultura da videira para produção de vinhos sejam realizados, principalmente nesta região Semiárida, onde a maioria das pesquisas voltadas para o manejo do vinhedo ainda estão em desenvolvimento.

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2002

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2002

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As aplicações sucessivas de fungicidas e caldas via foliar em videiras para o controle preventivo de doenças fúngicas, aumenta o teor de cobre (Cu) e zinco (Zn) nas camadas mais superficiais do solo. O trabalho objetivou avaliar os teores de Cu e Zn no perfil de solos com textura argilosa e com histórico de aplicação de fungicidas cúpricos na região Meio Oeste de SC. Em outubro de 2010, foram selecionados três vinhedos com idades de 4, 6 e 10 anos de idade, no município de Água Doce (SC). Em novembro de 2010 foram coletadas amostras de solo nas camadas de 0-5, 5-10, 10-15, 15-20 e 20-40 cm. Também foi coletado solo em uma área de mata nativa, adjacente aos vinhedos. Os solos foram secos, moídos, passados em peneira e submetidos as análises de Cu e Zn extraídos pelos métodos de EDTA (Na2-EDTA 0,01 mol L-1+acetato de amônio 1,0 mol L-1) com pH ajustado para 7,0. Os teores de Cu e Zn extraídos por HCl 0,1 mol L-1 e EDTA foram maiores nas camadas superficiais do solo, especialmente, no vinhedo mais antigo, onde o Cu migrou até 20 cm e o Zn até 15 cm.

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O presente trabalho tem como objetivo avaliar o crescimento de videiras jovens em solo contaminado por cobre.

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A Serra Gaúcha produz 247.135 t de uvas Americanas (Vitis Labrusca) e sua principal doença é o Míldio (Plasmopara viticola). Um dos principais fungicidas utilizados para as uvas americanas é a Calda Bordalesa [(CuSO4 5H2 O + Ca (OH)2)], o uso indiscriminado deste fungicida causa um aumento da concentração de Cobre no solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial das plantas, que habitam solos sob vinhedo, de mitigar a contaminação por cobre. O trabalho foi realizado em um vinhedo de aproximadamente 0,66 ha localizado na EMBRAPA Uva e Vinho, Bento Gonçalves, RS, Brasil (Latitude 29º 09? 44? S e Longitude 51º 31?50?W). O vinhedo foi dividido em duas partes, Neossolo Litólico e Cambissolo Húmico. Em cada um dos diferentes solos foram feitas 10 amostragens (parcelas), de 1m2. Após a coleta, as amostras foram analisadas para determinação de Cu. Com as quantidades de Cu na parte aérea e raízes e a massa seca das mesmas foram calculadas as médias das concentrações para cada espécies e foi possível a determinação da quantidade de Cu absorvido pela parte aérea e da raiz. Os resultados mostraram que não foram encontradas plantas hiperacumuladoras na área e todas as plantas têm concentração de Cu acima dos valores ditos como tóxicos. Entre a população de plantas que habitam as áreas, a que mais extrai cobre do solo é a Setaria sp., extraindo 0,56 e 0,70 mg, respectivamente no Neossolo e Cambissolo.