864 resultados para Vida sexual


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A eficácia da terapia anti-retroviral tem contribuído para uma vida melhor das pessoas vivendo com HIV/Aids, e a presença dos casais sorodiscordantes nos ambulatórios tem sido mais freqüente. O uso sistemático da camisinha foi suficientemente demonstrado por diversas pesquisas como eficaz na prevenção ao HIV, mas como fazer com que os pacientes percebam a sua importância? Este estudo busca identificar e refletir sobre as estratégias médicas utilizadas na prevenção e assistência aos pacientes com HIV e Aids, envolvidos em relações conjugais sorodiscordantes, através do uso do preservativo. Seis médicos (2 mulheres e 4 homens) que atuam com pacientes portadores de HIV/Aids em ambulatórios públicos no município do Rio de Janeiro, deram seus depoimentos através de entrevistas semi-estruturadas orientadas por um roteiro. Dentre os resultados encontrados, destaca-se a produção de uma invisibilidade dirigida aos casais sorodiscordantes, posto que o que se revela como realmente importante é a adesão ao tratamento, que se confunde com adesão aos medicamentos antiretrovirais). O tratamento medicamentoso concentra os objetivos e as reocupações dos profissionais de saúde na assistência aos pacientes com HIV/Aids, centrado na tradição biomédica que reduz as experiências sociais, emocionais e culturais de viver com Aids, a fatores que facilitem ou dificultem a adesão ao tratamento. A estratégia médica dirigida à sorodiscordância é negativa, no sentido de apagar a condição de casal assim como os outros aspectos não objetivos da vida do paciente.

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Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Enfasis en Salud Comunitaria) UANL

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Detectar la opinión de los españoles sobre algunos aspectos de la sexualidad y de la Educación Sexual, con el fin de contribuir a introducir este importante sector de la formación general en los currícula escolares. Por otra parte, se pone de manifiesto la necesidad de afrontar la tarea de preparar a los padres para que puedan educar a los hijos en lo que respecta al conocimiento y vivencia de lo sexual. Formada por hombres y mujeres de edades comprendidas entre los 15 y 65 años. Este trabajo posee dos tipos de datos obtenidos en dos momentos distintos. El primer tipo de datos se refiere a un inventario en el que se inquieren cuestiones acerca de la sexualidad y la Educación Sexual y que ha sido depurado y aplicado en dos ocasiones separadas entre sí dieciseis años. El segundo tipo de datos, obtenidos sólo una vez, en la segunda aplicación, se refiere a preferencias y creencias sobre la conducta sexual, por una parte, y las dimensiones básicas de personalidad tal y como son defendidas y propuestas por Eysenck, por otra. Junto a los predictores de personalidad se han utilizado otros correspondientes a criterios de identificación (edad, sexo, profesión, etc.), y con todos ellos se han aplicado análisis modulares zonales para detectar relaciones no lineares. Encuesta elaborada en 1970; constaba de 13 preguntas de identificación y 84 referidas a: consideración actual de la mujer en España, conocimiento y vivencia de la propia sexualidad entre la población adulta española y predisposición respecto a la educación sexual desde la infancia. Segunda aplicación: la misma encuesta pero depurada, añadiéndose preguntas del cuestionario de actitudes sexuales y personalidad de Eysenck. Existe una importante permanencia de los factores, en el transcurso del tiempo, en nuestra prueba de actitudes sexuales. Los factores se repiten prácticamente todos. Los factores se repiten prácticamente todos, si bien cambia el sentido de algunos de ellos de acuerdo con las modificaciones que ha experimentado la sociedad respecto del tema sexual. Parece que los factores obtenidos por Eysenck son diferentes a los nuestros, en la prueba de actitudes hacia el sexo. En los factores de personalidad existe una cierta semejanza. La consistencia interna de los diferentes factores de nuestra prueba de actitudes sexuales es, en general, aceptable. Parece que se ha dado un giro importante en las actitudes de los individuos respecto a la sexualidad, sobre todo en el deseo de una mayor información sexual para la infancia y la juventud, en una mayor aceptación de relaciones prematrimoniales, en un aumento de las manifestaciones de satisfacción sexual y en una precocidad en la madurez de los individuos respecto al conocimiento y uso de la sexualidad. Como no ha habido una intencionalidad educativa, los avances, creemos, son debidos a la instuitución. El uso de nuestra prueba en investigaciones posteriores podría confirmar la validez y fiabilidad de la misma.

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OBJETIVO: Avaliar em gestantes saudáveis no segundo trimestre a associação entre função sexual e qualidade de vida, e função sexual e satisfação sexual. MÉTODOS: Estudo transversal com 51 gestantes em acompanhamento em ambulatório de pré-natal de baixo risco. A função sexual foi aferida por meio do Quociente Sexual - Versão Feminina (QS-F). A qualidade de vida e a satisfação sexual foram avaliadas pelo Instrumento Abreviado de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-bref). Os critérios de inclusão foram idade gestacional entre a 15ª e a 26ª semana, idade materna igual ou superior a 20 anos, mínimo de 5 anos de educação escolar, ter parceiro fixo há pelo menos 6 meses, ter tido relação sexual com penetração vaginal nos últimos 15 dias. Foram excluídas mulheres vítimas de violência sexual, com história pregressa ou atual de depressão, antecedente de aborto habitual ou complicações na gestação atual (amniorrexe prematura, trabalho de parto prematuro ou hemorragia). Para a análise dos dados foram utilizados os testes do χ² e exato de Fisher e p<0,05 foi considerado significante. A análise estatística foi realizada com o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). RESULTADOS: A maioria das gestantes (64,8%) obteve o QS-F de "regular a excelente" e 58,8% classificaram sua qualidade de vida como "boa". Assinalaram que estavam satisfeitas com a vida sexual 35,3% das gestantes, e 15,7% estavam muito satisfeitas. O estudo mostrou que existe associação entre QS-F "nulo a ruim" com qualidade de vida "ruim" (p=0,002) e que QS-F "regular a bom" e "bom a excelente" estão associados com "satisfação" e "muita satisfação" sexual (p<0,001). CONCLUSÃO: A função sexual está associada à qualidade de vida e à satisfação sexual em gestantes saudáveis, no segundo trimestre da gestação.

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O Papilomavírus humano (HPV) é um vírus DNA bastante prevalente em estimativas mundiais, sendo a DST isolada mais frequente no mundo. Existem poucos dados sobre prevalência em adolescentes sem vida sexual ativa, havendo ainda muitos tabus nesta faixa etária. O presente estudo tem por objetivo identificar a prevalência de Papilomavírus humano através de biologia molecular em pacientes sem coitarca, comparando com um grupo de pacientes da mesma faixa etária com atividade sexual. Foram avaliadas 100 adolescentes com idade variando de 11 a 20 anos, com pelo menos dois anos pós-menarca, atendidas no período de janeiro de 2007 a janeiro de 2009 no ambulatório de ginecologia infantopuberal do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Das 100 adolescentes, 50 apresentavam hímen íntegro e 50 relatavam atividade sexual regular. Para as pacientes sem coitarca (grupo 1) foi realizada uma coleta apenas de vestíbulo e para as pacientes com atividade sexual (grupo 2) foi realizada coleta de vagina e endocérvice. A pesquisa de DNA-HPV foi realizada por captura híbrida de 2 geração. Os resultados foram descritos em unidade relativa de luz. Para os dados categóricos foram aplicados os testes exato de Fisher. A positividade geral de DNA de HPV de alto e de baixo risco foi de 72%. No grupo 1 houve positividade do teste em 3 casos (6%). Já no grupo 2, 33 casos (66%) foram positivos para pelo menos um sítio. Material de vagina foi positivo em 30 casos (60%) e de colo em 27 casos (54%). Pode-se concluir que a positividade nas meninas com vida sexual ativa é alta. A infecção pelo HPV, ainda que pouco frequente, pode estar presente em meninas sem coitarca.

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El autor trata siete aspectos obligatorios para que la vida en pareja funcione: la comunicación, la vida afectiva, la vida sexual, el manejo de dinero, el manejo de las diferencias, la relación con las familias de origen y el proyecto de pareja. Considera que la preparación para la vida de pareja debiera ser una asignatura a tener en cuenta en el sistema educativo, así los padres o futuros padres podrían transmitir esos valores a sus hijos.

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El proyecto, que tiene como finalidad ofrecer a los jóvenes una vida sexual plena y responsable, emprende un programa de educación sexual que tiene como objetivos: desarrollar en los alumnos actitudes positivas hacia la igualdad y la convivencia entre ambos sexos; conocer la existencia de estereotipos sexuales discriminatorios y de roles no deseables; y ofrecer una información no sesgada sobre la forma de vivir la sexualidad. El desarrollo de la experiencia se inicia con una encuesta (cuyo formato y resultados se incluyen en la memoria) para conocer el grado de información de los jóvenes. Teniendo en cuenta los resultados de la encuesta, se inicia el programa con una fase informativa con charlas coloquio sobre anatomía y fisiología sexual, enfermedades de transmisión sexual, roles sexuales y sexualidad en la sociedad actual. Estas sesiones informativas cuentan con el apoyo de medios audiovisuales (vídeo y diapositivas). Otras actividades se realizan en seminarios y grupos de trabajo, siguiendo una metodología de dinámica de grupos. Se emprenden trabajos como la recopilación y archivo de material bibliográfico y documental sobre temas concretos (anticoncepción, ETS, etc.), proyección de películas y debate, etc. Paralelamente se integra en la experiencia a otros grupos del centro, mujeres de la escuela de padres creada en el curso anterior. Para este colectivo se programan actividades básicamente informativas (charlas-coloquio, debates, proyección de películas, etc.). La evaluación se realiza para cada actividad puntual y cuenta con la participación de profesores y alumnos.

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A Freud debemos el mérito de haber demostrado que existe una sexualidad infantil y no tiene nada de genital hasta la pubertad, con la masturbación del adolescente. Esta sexualidad infantil se localiza en tres zonas privilegiadas que corresponden a tres etapas de maduración del individuo.. Son los estadios oral, anal y genital. La relación madre-hijo es decisiva para la evolución del niño. Las condicione socioculturales en las que nos movemos dificultan esta relación (madres que trabajan). Lo importante es que puedan disponer de tiempo para estar cerca de su hijo y que en este tiempo puedan ejercer bien su función. Esto se reflejará en la escuela, la universidad, el taller y en su vida profesional y amorosa. La educación sexual en la escuela es tanto mejor cuanto que es menos aparente.. Debe inscribirse de una forma natural y discreta en la vida escolar corriente. La educación sexual no es más que un aspecto de la educación y la sexualidad no es más que un aspecto de la afectividad. No puede separarse de la educación en general cosa que siempre se ha hecho por la torpeza de ciertos educadores, incapaces de superar sus propias deficiencias en este punto. Su misión es prepararle (niño) para unas funciones propias de adulto, lo prepara para ser hombre o mujer. Si esta educación es represiva puede dar lugar a trastornos de la vida sexual como consecuencias reaccionales. La coeducación debe hacerse en el hogar y en la escuela. La solución perfecta depende de la actitud de los padres, de cómo hayan sabido hacer su papel de hombre y mujer y de constituir una verdadera pareja. La ayuda que el padre preste a la madre dará al hijo la impresión de que no pierde su virilidad si friega los platos por ejemplo.

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Las políticas de población y planificación familiares de Europa occidental han llegado a un consenso para introducir la educación sexual en los planes de enseñanza y en el ámbito de la socialización familiar la Conferencia de el Cairo (1994) ha permitido ampliar este consenso a los países del tercer mundo mediante orientaciones para que incluyan la educación sexual en sus políticas demográficas. En España desde la transición democrática aparece expresamente recomendad su inclusión en los programas oficiales del Ministerio de Educación, al igual que la prevención del SIDA y otras enfermedades de transmisión sexual y sobre todo la preocupación por los embarazos no deseados entre adolescentes, etcétera. Estas campañas dirigidas por ejemplo a la utilización de preservativos entre los adolescentes han generado sonadas polémicas en los últimos años. Pero nadie pone en duda la necesidad de educar a los jóvenes en el conocimiento de su sexualidad. A partir del periodo simbolizado por el Plan Beveridge (1942) que significó también el comienzo del estado del bienestar, cambia el modo de entender el ejercicio del poder en relación con la salud de los ciudadanos y el propio concepto de salud. Desde este momento el Estado se preocupa por el bienestar y la calidad de vida individuales no con el objeto de aumentar el vigor de la nación y fortalecer al Estado, sino al servicio de los individuos, a los que se reconoce el derecho de mantener el cuerpo y la existencia propios, en buena salud y permanente bienestar. En este marco de gestión de la salud, que en España, por la dictadura, se desvincula tardíamente del Estado interventor, no se trata de convertir a la familia en un medio de tutela estatal, sino en una esfera que por si misma, demanda ayuda par resolver sus conflictos: problemas de comunicación de la pareja, consejos sobre planificación familiar, etcétera. Así, la educación sexual está regida por el imperativo orgásmico (deber del orgasmo) en el interior de la democracia sexual (respeto al goce recíproco). Estas garantías en la vida sexual de las parejas ayudarán a promover una correcta comunicación intrafamiliar, una afectividad idónea para la vida en sociedad. Pero en todos estos frentes de herencias y transformaciones se hace una crítica a la educación sexual formal por que no es sólo un conjunto de técnicas, de saberes, de valores; implica la producción de un modelo antropológico, un modelo de sujeto que impide la posibilidad de invertarnos, de experimentarnos a nosotros mismos y a los demás como sujetos de deseo. Si los defensores del sexo por el sexo no llegaron al delirio de un cuerpo, los amantes del sexo nos ofertan el suelo de un individuo feliz, anonadado en un climax sin fin.

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El documento que se presenta recoge un resumen de las recomendaciones contenidas en el informe oficial elaborado por la Comisión Estatal sobre Educación Sexual de Suecia para proponer la modificación de algunas directrices de la educación sexual en el sistema escolar sueco. En el tratamiento de lo expuesto se mezclan valores históricos, morales, religiosos, socioeconómicos, políticos, que revelan la particular problemática en que se desenvuelve la sociedad del país sueco. En primer lugar se analizan las observaciones generales sobre la enseñanza en materia de relaciones sexuales y personales, en dónde se establecen los objetivos de esta educación sexual, entre otros: adquirir conocimientos de anatomía, fisiología, psicología y ética; adquirir una orientación objetiva y global sobre los diferentes valores y filosofías que influyen en la vida sexual; desarrollar la capacidad de comprensión para asumir que la sexualidad es una parte integral de la vida; adquirir conciencia para adoptar una posición personal a diferentes niveles de madurez y experiencia sexual. Se exponen los rasgos básicos de las propuestas de la Comisión, que se hacen siguiendo una distribución por grupos de edad: nivel preescolar (3-6 años), nivel inferior (7-9 años); nivel medio (10-12 años); nivel superior (13-15 años); escuela secundaria global (16-18 años). Se examinan los comentarios sobre puntos específicos: 1. Instrucción sobre valores. 2. Costumbres sexuales de los jóvenes. 3. Pornografía. 4. Anticonceptivos. 5. Los papeles sexuales. 6. Consejos individuales. Se ofrece información sobre la colaboración entre casa y escuela en materia de educación sexual, así como, la enseñanza para los disminuidos, opiniones sobre los instrumentos pedagógicos, formación de los profesores. Por último, se facilitan las materias a tratar dentro de los diversos niveles de enseñanza, tales como: menstruación, relación sexual, masturbación, anticonceptivos, esterilidad y adopción.

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Exponer algunos conceptos básicos sobre el deficiente mental-ligero, su normalización sexual, y la educación sexual de éstos y exponer la investigación realizada y sus conclusiones. Esta investigación está estructurada en dos partes: una parte teórica y otra experimental. La primera parte, se subdivide en varios capítulos en los que se plasman distintas ideas: precisiones en torno al concepto 'deficiencia mental-ligera' (precauciones en el diagnostico, clasificaciones del deficiente mental, caracterización, posibilidades sociales de los deficientes mentales...), el camino a la normalización sexual del deficiente menta (evolución historica, descripción de concepto de normalización, supuestos y condiciones en la integración del deficiente mental y formación sexual en los deficientes), eduacion sexualidad en el deficiente mental- ligero y sus actitudes ante la sexualidad de estas personas. La segunda parte trata de la propia investigación, en la que se ha realizado una encuesta a un grupo de padres con hijos deficientes mentales y a una parte de la población sobre las actitudes de estos ante la sexualidad de las personas con deficiencia mental-ligera. Posteriormente se ha hecho un estudio comparativo. 1) Tanto los padres como la población encuestada muestran una actitud semejante y claramente abierta ante la integración escolar y normalización del retrasado menta-ligero. 2) La población salmantina sin vinculación directa con el D.M muestra una mayor tolerancia con el derecho del deficiente mental a disfrutar de una vida sexual normal. 3) Los padres creen en porcentajes superiores que la sociedad en la existencia de una sexualidad anormal, y la incapacidad de planteamiento moral o ético por parte del retrasado mental-ligero.4) Se observa una clara tendencia a favor del aumento de contactos sociales y humanos a estas personas, así como a una profundidad de relaciones, tanto por parte de padres como por la sociedad, aunque los primeros consideran a sus hijos mas capacitados que lo que cree la sociedad. 5) El matrimonio como posible camino de normalización sexual, y también social, para retrasados mentales, es admitido con porcentajes considerables tanto por padres como por la sociedad salmantina, siendo mayor el acuerdo de este. 6) La diferencia mental como una cuestión trasmisible hereditariamente, y el consiguiente peligro de la fertilidad del D.M. es sostenida por los padres en porcentajes del 45 .

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Analizar la problemática sexual de los retrasados mentales. 53 sujetos con edades comprendidas entre 20 y 29 años. Cuestionario de 15 ítems repartido al personal encargado de la educación de un grupo social de deficientes mentales. Análisis estadístico porcentual. Debemos defender la normalización de la vida sexual de los deficientes mentales, debemos defender los derechos de los débiles intelectuales, todos sus derechos incluido el derecho a una vida sexual normal porque su sexualidad, según la opinión generalizada es anormal. Sobre este asunto, la mayor parte de los encuestados respondió que al menos un gran porcentaje de deficientes están inclinados a los que se consideran prácticas sexuales anormales. En esta idea coincidió la mayor parte de la muestra, independientemente de la variable considerada y en cuanto a cuáles eran esas prácticas anormales nuevamente hubo acuerdo de la mayoría, resultando la masturbación en primer lugar, la homosexualidad en segundo y el exhibicionismo en tercero. Por lo general todos los sujetos de la muestra aceptaron el derecho de los deficientes a la sexualidad, al reconocerles las mismas necesidades que a los normales, sin embargo, los padres de débiles mentales no aceptan ni su sexualidad ni su manifestación. La mayoría de los encuestados aceptó el matrimonio entre deficientes mentales, pero limitándolo a los menos retrasados, ya que son los únicos que están en condiciones de responder favorablemente a sus exigencias. A estos matrimonios se les puso a su vez otra condición: la descendencia y como consecuencia de ello se recomienda la utilización de medios de control de natalidad, considerándose la esterilización el más adecuado.