15 resultados para Trochilidae


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Dominant species are those which delimit and defend territories from other individuals of the same or different species. Subordinate species are those which, furtive and sneakily, use sources of nectar from other individuals. This study aimed to describe the aggressive interactions between species of hummingbirds, define which species are dominant and which are subordinate, investigate if the sharing of resources occurs during the visits, and compare the behaviour of the dominant species in different strata (tree, arbustive and herbaceous). The species observed interacting with Anthracothorax nigricollis Vieillot 1817 were Phaethornis pretrei Lesson and Delattrer 1839, Thalurania furcata Gmelin 1788, and Polytmus guainumbi Pallas 1764. Nine behavioural acts grouped into four categories were identified and described. The dominant species is A. nigricollis (with 0.9 of the attacks), followed by T. furcata (with 0.07) and P. pretrei (with 0.03). The resource sharing was seen only in the shrub layer, in C. surinamensis, in which there was intraspecific and interspecific sharing. A. nigricollis showed higher interspecific toleration, T. furcata (0.27) and P. pretrei (0.55) than intraspecific A. nigricollis (0.18). The frequency of occurrence of behaviours expressed by A. nigricollis in the three vegetation strata differed significantly.

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Territorial behavior in hummingbirds minimizes competition through aggressive interactions, resulting in a dominance hierarchy among species and individuals. Interactions among seven hummingbird species visiting flowering eucalyptus in the Floresta Estadual near Rio Claro, São Paulo, in southeastern Brazil, were studied. Dominance was determined by weight and size with the largest species being the most dominant. Time spent in defense and the number of aggressive interactions were greater than recorded in literature, perhaps due to the relatively greater density of hummingbirds in the study area. Daily activity patterns differed among dominant and subordinate species, but were not correlated with either the quantity of available nectar or with nectar sugar concentration.

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Phaethornis bourcieri é uma espécie de beija-flor que habita o sub-bosque de florestas de terra-firme, distribuindo-se por quase toda Amazônia. Atualmente, duas subespécies alopátricas entre si são consideradas válidas, em P. bourcieri: P. b. bourcieri, P. b. major. Apesar de serem aceitos hoje, os táxons têm sua validade, limites interespecíficos e história evolutiva ainda não completamente elucidados. Com isso, foram utilizados caracteres morfológicos e moleculares para rever a taxonomia e propor uma hipótese filogenética para as populações e táxons agrupados em Phaethornis bourcieri. Nossos resultados mostraram que P. bourcieri faz parte do clado de Phaethornis de bico reto juntamente com P. philippii e P. koepckeae e que a subespécie major é mais próxima das últimas espécies em vez de populações agrupadas como bourcieri. Nossas hipóteses filogenéticas recuperaram três principais clados reciprocamente monofiléticos de P. bourcieri da margem norte do rio Amazonas separados pelos rios Negro e Solimões. Estes clados (juntamente com major) são melhor tratados como espécies biológicas e filogenéticas, para as quais apenas três nomes válidos são aplicáveis. A diversificação do clado de Phaethornis de bico reto (P. bourcieri, P. philippii, e P. koepckeae) está centrado na Amazônia e parece estar intimamente ligado com a formação da drenagem amazônica moderna durante o Plio-Pleistoceno.

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A comunicação acústica em beija-flores durante muito tempo foi negligenciada em função da coloração conspícua que representa uma sofisticada comunicação visual da maioria dos representantes deste grupo. Entretanto, estudos recentes constataram que há indícios de aprendizagem vocal em algumas espécies de Trochilidae. O presente estudo aborda o comportamento vocal do beija-flor Phaethornis superciliosus, espécie abundante na região amazônica. Esta espécie apresenta como sistema de acasalamento a formação em arena, que consiste na agregação de machos em um pequeno território, onde se exibem para outros machos e fêmeas, com o intuito de atrair estas últimas para acasalar. O objetivo geral deste trabalho foi analisar o comportamento vocal de P. superciliosus dispostos em seis arenas no Parque Ecológico de Gunma, Santa Bárbara do Pará, 50 km ao norte de Belém, considerando a emissão e estrutura física do canto, seu repertório, a frequência de emissão ao longo do dia e do ano e a dinâmica das arenas. Verificamos que a população estudada apresenta um repertório vocal composto de duas notas que são emitidas de maneira alternada. Os cantos dos indivíduos analisados apresentaram diferenças significativas entre si considerando os parâmetros físicos do som (frequências máxima e mínima, duração e intervalo entre as notas e o ritmo de emissão das notas). Esta diferenciação inter-individual pode estar relacionada à seleção sexual, na qual o canto pode permitir o reconhecimento individual, sua posição social e seu desempenho para a atração das fêmeas. Constatamos que a atividade vocal é mais intensa no segundo semestre, entre junho e novembro, período que provavelmente corresponde à estação reprodutiva. Realizamos testes de playback, que consistem em reproduzir um som previamente gravado e registrar a resposta provocada em uma das arenas em dois pontos distintos, simulando a entrada de outro indivíduo. Constatamos que o som emitido em resposta ao teste diferiu significativamente do canto espontâneo em todos os parâmetros físicos analisados. A resposta ao playback mostra que houve uma redução na faixa de frequência com que o canto foi emitido e o ritmo de emissão de notas mais rápido. Tais características do canto podem estarrelacionadas a um comportamento mais agressivo. As arenas são formadas emáreas de borda e sempre próximas a igarapés, com o tamanho da área variando entre 86m2 e 14m2, compostas de dois a quatro indivíduos distantes de 7m a 72m entre si. Nossos resultados mostraram que a organização social da arena deve ser melhor compreendida através de estudos mais detalhados sobre o possível significado que as diferenças individuais no canto podem representar para o estabelecimento da posição hierárquica dos indivíduos nas arenas.

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A distribuição da biodiversidade está associada aos fatores espaciais, ambientais e biológicos. Esses fatores influenciam a dinâmica das comunidades biológicas, gerando diferenças na distribuição e na abundância de espécies em escalas local e regional, além de criarem variações nos processos populacionais e nos deslocamentos dos animais. Um exemplo é a variação na distribuição e estrutura das comunidades de aves em gradientes altitudinais. Entretanto, não há um consenso sobre o padrão de distribuição da biodiversidade nesses gradientes, sendo reconhecidos quatro padrões de distribuição altitudinal de aves. Nesse contexto, a presente tese teve como objetivo geral estudar algumas das respostas ecológicas das aves à altitude. No primeiro capítulo, avaliamos o conhecimento sobre as migrações altitudinais de aves por meio por meio de uma revisão da literatura científica. Encontramos 84 estudos, a maioria na região Neotropical. Nesses estudos, constatamos 380 espécies de aves que realizam essas migrações, sendo insetívoros e nectarívoros os principais grupos tróficos envolvidos. Esses estudos também mostram que fatores bióticos e abióticos podem interagir para explicar as migrações altitudinais. Os deslocamentos para altitudes mais elevadas podem ser explicados principalmente pela disponibilidade de recursos e o menor risco de predação. Enquanto que os deslocamentos para baixas altitudes podem se relacionar, principalmente, às limitadas oportunidades de forrageamento e à competição. No segundo capítulo analisamos a distribuição regional de beija-flores na Mata Atlântica, por meio do uso de mapas de distribuição de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. Encontramos variações na composição das espécies de beija-flores em relação à altitude, mas, um conjunto de fatores pode explicar essas variações na composição. Nossos resultados mostraram que além da variaçãovariação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, o efeito do componente espacial (latitude e longitude) e das variáveis ambientais correlacionadas a ele foram importantes na distribuição das aves nas áreas nas áreas estudadas. No terceiro capítulo, estudamos, estudamos a distribuição altitudinal das aves (e de beija-flores) de sub-bosque em cinco altitudes na Reserva Ecológica de Guapiaçu (170 e 370 m) contígua ao Parque Estadual dos Três Picos (570, 770 e 1.000 m), no estado do Rio de Janeiro. Coletamos dados bimestralmente (julho/2010 a junho/2011) e mensalmente (agosto/2011 a julho/2012). Utilizamos o método de captura-marcação-recaptura com dez redes de neblina (12 x 2,5 m, malha de 32 mm) expostas no sub-bosque por sete horas/dia em cada ponto amostral por campanha. Observamos também os beija-flores no sub-bosque, mensalmente, em transecções lineares (400 m de extensão). Capturamos 95 espécies de aves (53% endêmicas de Mata Atlântica), incluindo 10 espécies de beija-flores (oito endêmicos). Detectamos a maior riqueza em 770 m e a menor em 170 m de altitude. Não encontramos relação entre a riqueza das aves e a altitude. Entretanto, encontramos diferenças na composição, riqueza, abundância e na organização trófica das aves nas cinco altitudes amostradas, sendo 170 m, frequentemente, diferente das demais altitudes. Para os beija-flores amostrados com as duas metodologias (captura e observação; 13 espécies), não encontramos diferenças na composição e riqueza nas cinco altitudes. A diversidade e os elevados endemismos registrados na área ressaltam a importância da região para as aves da Mata Atlântica e para preservação dessas no estado do Rio de Janeiro.

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This study firstly reviewed the interspecific interaction records between birds and epiphyte plants in Brazil. Forty two documents, including articles, scientific notes, books and thesis, and 35 personal records and from collaborators were argued, totaling 112 species of birds that interacted with 97 species of epiphyte plants. Two articles treated the theme specifically and another 40 treated related subjects, such as: pollination of epiphytes, ecology and feeding behavior of birds. Studies were concentrated mainly in Atlantic Forest, in the southeastern Brazilian region. The epiphyte species more visited by birds was Aechmea nudicaulis (Bromeliaceae). The main visitor of epiphytes was Ramphodon naevius (Trochilidae). According to the number of authors' citations an index of generality in bird-epiphyte interactions was created. As result the index inferred that the ovenbird Cichlocolaptes leucophrus and the bromeliad Nidularium procerum are less generalist and more specialist species in bird-epiphyte interactions. The totality of the papers showed a considerable number of bird species that use the epiphytes plants and its resources, including nectar, fruits, invertebrates, nest material, nesting place, water and bath. Considering the importance of epiphytes to supply a variety of resources for birds, these results highlighted the necessity of additional and specific studies about the theme in various Brazilian regions and biomes.

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In southern Brazil, I recorded 14 species of hummingbirds, one woodpecker, three Psittacidae, four Tyrannidae, one mockingbird, and 31 tanagers and relatives at eucalyptus flowers. Others have registered 3 different hummingbirds, another parrotlet, four more tyrannids, a peppershrike, a thrush, and 5 tanagers and related birds, for a total of 69 species. However, commercial plantations rarely flower, so use is local or undependable. Understory Phaethorninae are not recorded at eucalyptus, rarely at other tall and hence multiflowered trees. Bromelias and other flowers are noted in various studies, which add 89 species of flower feeders, including 14 Psittacidae, 17 Trochilidae, and 37 tanagers and relatives. Isolated low flowers and epiphytes are mostly visited by hummingbirds (some by Coereba), but some tall trees (Chorisia) also. As two times as many tanager species visit flowers as hummingbirds, researchers will have to get up early and patiently study treetop and nonpatchy habitats. However, tree plantations can attract artificially, like feeders. Bunch-flowering extrafloral nectar (Mabea, Combretum) is preferred by wandering mixed-flock treetop or edge tanagers and relatives, which often crawl over bunched flowers like parrots or woodpeckers (or marsupials and other mammals) rather than hover at separate flowers like nonflocking Trochilidae or peck from nearby like Nectariniidae and Coereba. Clamberers and petal-pullers, even nectar robbers, can cause evolution of umbels and other bunched flowers, for the bird, mammal or insect receives pollen from nearby flowers. Psittacidae, saltators and others mostly eat flowers, but can pollinate if they touch nearby flowers. Multiflowered trees can also attract hawks, causing waves of tanagers, parrots and others that move on to pollinate trees via fear and nectarivory. Certain groups, notably thrushes and tyrannids, seem to use nectar little, the latter often catching insects.

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We sequenced 912 bp of the cytochrome-b gene to examine phylogenetic relationships of the enigmatic Saw-billed Hermit (Ramphodon naevius), a large and distinctive hummingbird endemic to tropical forests of southeastern Brazil. Bootstrapped maximum parsimony and maximum likelihood analyses of sequence data from 11 hummingbirds and several outgroups (two swifts, one goatsucker) support: (a) monophyly of the traditional hermit (Phaethornithinae) and nonhermit (Trochilinae) subfamilies, (b) placement of Ramphodon among hermits, and (c) a sister relationship between Ramphodon and an exemplar of the widespread polytypic hermit genus Glaucis. The association of Ramphodon with derived hermit lineages is concordant with subfamilial patterns of wing anatomy and nest architecture. However, the unusual plumages (striped underparts) and male bills (long, serrated, hooked) shared by Ramphodon and the Tooth-billed Hummingbird (Androdon aequatorialis) appear to have evolved within separate hermit and nonhermit tooth-billed clades. Distal placement of the Ramphodon-Glaucis clade within hermits implies that even distinctive Brazilian endemics such as Ramphodon are derived forms that evolved relatively recently.

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética) - IBB