7 resultados para Tireoidite


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Surdez no hipotireoidismo já foi descrita por diversos autores, porém a fisiopatologia é incerta. OBJETIVOS: Realizar avaliações audiológicas de pacientes com hipotireoidismo adquirido. MATERIAL E MÉTODOS: Grupos de estudo: hipotireoidismo (GH, n-30) e controle (GC, n-30). Parâmetros estudados: gênero, tempo do hipotireoidismo, co-morbidades, sintomas cócleo-vestibulares, exames bioquímicos e hormonais, limiares audiométricos, PEATE e EOAT. RESULTADOS: Todos os participantes eram mulheres; em GH 70% dos pacientes apresentavam tireoidite de Hashimoto e 60% tinham diagnóstico de hipotireoidismo há mais de 5 anos. Depressão e hipertensão foram as principais co-morbidades do grupo GH. Todos os pacientes de GH tinham valores elevados de TSH e 50% deles apresentavam diminuição de T4 livre. Surdez neurossensorial foi detectada em 22 orelhas de GH e em 7 de GC. PEATE mostrou-se normal nos participantes do GC e alterado em 10 orelhas do GH, havendo predomínio do aumento de L-V. EOAT estiveram ausentes em 12 orelhas de GH e em 4 de GC. CONCLUSÕES: Os pacientes com hipotireoidismo apresentaram mais sintomas cócleo-vestibulares, limiares audiométricos mais elevados, prolongamento das latências absolutas de L-V no PEATE e ausência ou redução as amplitudes das emissões otoacústicas. Tais alterações não estavam associadas aos níveis de TSH e T4 livre.

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As hepatites virais constituem um dos mais importantes assuntos de saúde pública, podendo ser causadas por diferentes agentes etiológicos. Dentre estes, encontra-se o vírus da hepatite C (VHC), que segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) afeta mundialmente cerca de 123 milhões de pessoas, com uma prevalência de 3%. A principal forma de transmissão do VHC é a exposição ao sangue contaminado. O VHC pertence à família Flaviviridae, gênero Hepacivirus, possui 6 genótipos e múltiplos subtipos. No Brasil, o genótipo 1 é observado em 70% dos pacientes infectados, seguido pelo genótipo 3 (25%) e o genótipo 2 (5%). Alguns fatores de risco são fortemente associados à transmissão do VHC, dentre eles: o uso de seringa de vidro esterilizada em domicílio; o compartilhamento de utensílios de higiene pessoal como a lâmina de barbear, escova de dente, alicates de manicure e cortadores de unhas e também a transfusão de sangue antes de 1993. A proposta do presente estudo foi investigar a frequência de auto-anticorpos em indivíduos brasileiros portadores de hepatite C crônica. Foram incluídos 14 indivíduos com diagnóstico clínico e laboratorial de VHC crônica e 45 indivíduos foram incluídos como controle. Foi realizada a pesquisa de auto-anticorpos tireoidianos por Imunoensaio Quimioluminescente de Micropartículas (CMIA). Em relação ao anti-TPO, os portadores do vírus da hepatite C foram negativos em 92,86% e no grupo controle foram encontrados 15,56% positivos e 84,44% negativos. Para antireoglobulina 92,86% dos portadores de HVC foram positivos e 88,37% no grupo controle. Neste estudo não foi encontrada diferença na frequência de desordens tireoidianas quando comparados os pacientes com Hepatite C sem tratamento específico com aqueles sem Hepatite C, justificado provavelmente, pela alta prevalência de DAT na população do grupo controle. Os resultados indicam a necessidade de uma amostragem maior de indivíduos para que comprovação do papel do vírus C isoladamente como desencadeador de DAT.

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Hypothyroidism is a common endocrine disorder in dogs caused by insufficient production and secretion of thyroid hormones. Most affected dogs have primary hypothyroidism that results from lymphocytic thyroiditis, idiopathic thyroid atrophy, or more rarely, neoplastic destruction. Secondary hypothyroidism resulting from inadequate secretion of thyrotropin (thyroid-stimulating hormone –TSH) from the pituitary gland is less commonly recognized. Tertiary hypothyroidism resulting from a deficiency of hypothalamic thyrotropin-releasing hormone (TRH) has not been documented in dogs. The diagnosis of hypothyroidism in dogs is made on the basis of clinical findings, results of routine laboratory and thyroid gland function tests and response to thyroid hormone replacement. Unfortunately, these tests have high sensitivity, but low specificity, for use in the diagnosis of hypothyroidism. Thyroid hormone supplementation is indicated for the treatment of confirmed hypothyroidism and for the diagnoses of the disease through clinical response to trial therapy

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Hypothyroidism is one of the most frequent endocrinopathies in dogs, affecting preferentially middle-aged, pure breed animals. Associated clinical signs are variable and often non-specific, including metabolic, dermatological or cardiovascular alterations. The main laboratorial findings are non-regenerative anemia and hypercholesterolemia. Hyponatremia and an increase in alanine transferase and alkaline phosphatase activities can also be observed with lower frequency. There are specific diagnostic tests that can be used to help diagnose hypothyroidism, and those should be interpreted in the light of the animal´s clinical symptoms. The levels of thyroxine stimulating hormone (TSH) and both free and total thyroxine (T4) are the most used hormonal tests. It is important to differentiate between hypothyroidism and the euthyroid sick syndrome, a condition that may be caused by severe diseases such as hyperadrenocorticism and lead to decreased TSH and T4 levels as well. Levothyroxine sodium is the standard treatment. The main objective of this paper is to review hypothyroidism in dogs, since this is a very common disease in small animal clinics, but with difficult diagnosis.