937 resultados para Testes auditivos


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OBJETIVO: caracterizar e comparar o desempenho das crianças com diagnóstico de gagueira nos testes de padrão temporal, com crianças sem queixas e/ou sinais de transtornos psiquiátricos ou neurológicos, dificuldades de fala, audição, linguagem e/ou aprendizagem. MÉTODO: participaram 30 crianças entre 9 e 12 anos de idade, de ambos os gêneros, divididas em dois grupos: GI - 15 crianças com gagueira desenvolvimental persistente; GII - 15 crianças sem queixas e/ou sinais de transtornos psiquiátricos ou neurológicos, dificuldades de fala, audição, linguagem e/ou aprendizagem. Para avaliação do processamento auditivo temporal, foi aplicado os Testes Tonais de Padrão de Frequência (PPS-Pitch Pattern Sequence Test) e Testes Tonais de Padrão de Duração (DPS - Duration Pattern Sequence Test). RESULTADOS: o grupo II apresentou desempenho superior no teste de padrão de frequência e de padrão de duração quando comparado ao grupo I. Os resultados indicaram que houve diferença estatisticamente significante entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: os participantes do grupo I apresentaram desempenho alterado nos testes de padrão temporal, o que indica que existe relação entre a gagueira e o transtorno do processamento auditivo.

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Este estudo tem como tema o teste de padrão de frequência e de duração no Brasil e como objetivo revisar e explanar sobre a avaliação do processamento auditivo temporal no Brasil, mais especificamente sobre os testes tonais de ordenação temporal (teste de padrão de frequência e duração). Para atingir tal objetivo foi realizado um trabalho de revisão sistemática da literatura em periódicos nacionais, acessados eletronicamente na base de dado Scielo e Lilacs, sem restrição ao ano de publicação. A pesquisa foi estruturada por meio dos descritores: processamento temporal, processamento auditivo temporal, testes temporais, testes tonais de padrão de frequência e testes tonais de padrão de duração, percepção auditiva e testes auditivos. A pesquisa retornou 33 publicações nacionais sendo 28 artigos de periódicos, uma dissertação de mestrado e quatro teses de doutorado. Com isso, pode-se perceber que a utilização de testes que avaliem a habilidade de ordenação temporal no Brasil é recente, sendo notável o aumento significante das publicações nos últimos cinco anos. Desta forma, o emergente conhecimento possibilitado pelo acesso aos testes no Brasil permite ampliar um campo de pesquisa a todos os profissionais comprometidos com este tema.

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Introdução:Doença renal crônica (DRC) é definida pela presença de lesão renal levando à perda lenta e progressiva da função renal.Objetivo:Comparar testes auditivos entre pacientes com DRC submetidos a diferentes método de tratamento.Material e método:Estudo clínico transversal. Os grupos foram divididos de acordo com o método de tratamento: hemodiálise (n = 35), diálise peritoneal (n =15), conservador (n = 51) e 27 pacientes saudáveis (controle). Pacientes com idade superior a 60 anos, perda auditiva congênita, síndromes genéticas, infecções de orelha média e transplante renal foram excluídos da pesquisa. A avaliação audiológica incluiu audiometria tonal, emissões otoacústicas evocadas transientes e Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE); e as variáveis avaliadas foram: sexo, idade, diagnóstico de hipertensão arterial e diabetes, estádio da DRC, tempo de diagnóstico do diabetes e da hipertensão arterial, duração da DRC e do tratamento.Resultados:A idade, presença de hipertensão arterial e tempo de DRC foram estatisticamente significantes e controlados. O grupo conservador apresentou piores limiares auditivos na audiometria tonal e o intervalo III-V do PEATE significativamente maior que o da hemodiálise.Conclusão:O tratamento conservador mostrou piores resultados na avaliação auditiva, independente de diabetes e de hipertensão, reforçando que os pacientes submetidos a tratamento para DRC devem realizar avaliação auditiva completa para melhor compreensão da doença e de seus efeitos sobre o sistema auditivo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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INTRODUÇÃO: A atenção é uma função neuropsicológica subjacente a todos os processos cognitivos. A deficiência auditiva compromete o desenvolvimento normal da criança, alterando diversas habilidades auditivas, incluindo a atenção. OBJETIVO: comparar o desempenho de crianças no Teste da Habilidade de Atenção Auditiva Sustentada-THAAS, no que se refere às diferentes formas de aplicação (fones auriculares e campo livre), gênero e, ordem de aplicação. MÉTODO: participaram 40 crianças (7 anos) voluntárias com desenvolvimento típico, divididas em dois grupos: G1 e G2, compostos de 20 crianças cada. A aplicação do THAAS no G1 se deu primeiramente com fones auriculares e em seguida em campo livre e no G2 o processo foi inverso. A avaliação constituiu-se em: questionário específico, testes auditivos e aplicação do THAAS. RESULTADOS: Não houve diferença significante quanto ao gênero. Para o THAAS com fones, o G1 apresentou maior quantidade de erros de desatenção e pontuação total. Para o THAAS em campo houve uma diferença significante do G2 para o decréscimo de vigilância. Quanto à forma de aplicação, o G1 demonstrou um número maior de erros quando foi utilizado fones. O G2 não demonstrou diferença. CONCLUSÃO: Houve viabilidade na aplicação do THAAS em Campo Livre, podendo ser adotado os mesmos valores normativos usados para o modo convencional de avaliação.

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INTRODUÇÃO: A frequência de ressonância é a frequência de sonda na qual a susceptância é zero devido à neutralização das forças dos componentes massa e rigidez, que controlam a orelha média. Esta frequência pode ser investigada pela timpanometria de multifrequência, sendo que o valor de normalidade para população adulta varia entre 800 e 1200 Hz. Em crianças, estudos sobre esta investigação são escassos. OBJETIVO: Verificar a variação da frequência de ressonância em lactentes entre os primeiros dias de nascimento e o terceiro mês de vida. MÉTODO: Estudo prospectivo. Trinta neonatos foram avaliados em dois momentos diferentes, o primeiro na fase neonatal até 12 dias de vida e o segundo entre 72 e 84 dias de vida. Na 1ª avaliação foi realizado o exame de Emissões Otoacústicas e a verificação da frequência de ressonância e na 2ª novamente a verificação desta frequência. RESULTADOS: Na 1ª avaliação foi encontrado um valor de ressonância média bilateral de 250 Hz e na segunda avaliação de 385 Hz. Em ambas as avaliações não foram verificadas diferenças estatisticamente significantes entre as orelhas. Houve diferença significante na comparação entre a primeira e a segunda avaliação. CONCLUSÃO: A frequência de ressonância da orelha média é mais baixa em lactentes nos primeiros dias de vida devido à maior influência do componente massa. Neste estudo foi observado um aumento da frequência de ressonância, já nos primeiros meses de vida.

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Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pânico foram associadas a anormalidades das funções vestibulares. Evidências de que o controle do equilíbrio pode exigir habilidades atencionais também foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clínico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepção espacial e controle do equilíbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de atenção visual em voluntários normais com altos e baixos escores obtidos do Questionário de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivíduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estímulos auditivos. Na condição volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silêncio. Na condição balanço , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estímulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivíduos com maiores escores de acrofobia estes estímulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado à dependência visual para manutenção do equilíbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido à competição dos recursos neuro-cognitivos. Implicações experimentais e clínicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.

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Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pânico foram associadas a anormalidades das funções vestibulares. Evidências de que o controle do equilíbrio pode exigir habilidades atencionais também foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clínico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepção espacial e controle do equilíbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de atenção visual em voluntários normais com altos e baixos escores obtidos do Questionário de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivíduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estímulos auditivos. Na condição volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silêncio. Na condição balanço , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estímulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivíduos com maiores escores de acrofobia estes estímulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado à dependência visual para manutenção do equilíbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido à competição dos recursos neuro-cognitivos. Implicações experimentais e clínicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.

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Desordens da ansiedade, especialmente a agorafobia e a desordem do pânico foram associadas a anormalidades das funções vestibulares. Evidências de que o controle do equilíbrio pode exigir habilidades atencionais também foram relatadas. Utilizando o medo de altura como modelo clínico onde sintomas ansiosos coexistem com anormalidades com a percepção espacial e controle do equilíbrio, este estudo investigou o desempenho em testes de atenção visual em voluntários normais com altos e baixos escores obtidos do Questionário de Acrofobia. O teste de rastreio visual foi realizado em 30 indivíduos (15 em cada grupo) enquanto ouviam dois tipos diferentes de estímulos auditivos. Na condição volume um som de 900 Hz era apresentado em ambos ouvidos durante 2 segundos seguidos de mais 2 segundos de silêncio. Na condição balanço , o mesmo som era apresentado durante 2 segundos ao ouvido direito seguido por 2 segundos ao ouvido esquerdo. Estímulos auditivos de movimento provocaram maior desconforto em ambos os grupos, mas nos indivíduos com maiores escores de acrofobia estes estímulos foram associados a um pior desempenho no teste visual. Embora muito limitado pela amostra experimental, este estudo sugere que o medo de altura pode estar associado à dependência visual para manutenção do equilíbrio e que poderia piorar o desempenho nos testes visuais devido à competição dos recursos neuro-cognitivos. Implicações experimentais e clínicas destes achados preliminares exigem outras pesquisas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Scrotal circumference (SC) is a simple, non-invasive measurement commonly used to evaluate bull breeding potential although its validity as a predictor of fertility is questionable (Holroyd, 1998). SC is highly heritable but varies with breed and animal factors such as condition, live weight and age. As an indicator of fertility, recommended SC values range broadly from 30cm to 38cm (Miller, 1992). It is assumed that SC accurately reflects testes mass (TM) which may be related to direct measures of fertility such as spermatogenesis (Entwistle, 1992). The SC measurements made here test the assumption that SC, used to estimate testes volume (TV), is directly related to TM. Miller (1992) reported a value of 261mm as the SC threshold for puberty. We have studied serial SC measurements so as to devise a more accurate means of using SC to determine puberty.

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The relative concentrations of the major histones, namely, H1, TH1, H2A, H2B, H3 and H4 are not significantly changed in the testes of the vitamin A-deficient rats, as compared to those in the normal controls. But the testis-specific protein, TP, which is synthesized at the mid-spermatid stage, is markedly reduced in the testes of the deficient rats. On supplementation of the deficient rats with retinyl acetate for 28 days, there was a 50% recovery in the relative concentration of the TP with respect to the total amounts of H1 and TH1.

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The cholesterol side-chain cleavage enzyme activity is decreased considerably at the mild stage of vitamin A deficiency in rat testes and ovaries and the decrease in activity becomes more pronounced with progress of deficiency. Supplementation of the deficient rats with retinyl acetate, but not retinoic acid, restores the enzyme activity to normal values. The cholesterol side-chain cleavage enzyme of adrenals is not affected by any of the above treatments.