848 resultados para Tecnologia educacional - Aspectos psicológicos


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Embora a resistência às tecnologias seja um problema freqüente nas empresas, as pesquisas nessa área são fragmentadas, não-cumulativas e raras na literatura. Atualmente, a resistência à Educação a Distância [EAD] é um problema significativo, embora tal tecnologia de ensino tenha elevados índices de crescimento em vários países. O objetivo desta pesquisa foi identificar e analisar as principais dimensões de resistência à EAD na Educação Corporativa [EC]. Após revisão bibliográfica de temas como EC a Distância, Resistência às Tecnologias e Teoria Unificada de Aceitação e Uso de Tecnologias [UTAUT], foi desenvolvida e testada uma estrutura teórica que visou explicar a Resistência à EAD na EC. As hipóteses iniciais desta pesquisa defenderam que tal resistência é causada por oito fatores: Auto-Eficácia, Competência em TI, Expectativa de Desempenho, Expectativa de Esforço, Influência Social, Condições Facilitadoras, Interatividade e Comunicação Interna. A partir da técnica de Modelagem de Equações Estruturais, as hipóteses iniciais foram testadas e os resultados mostraram que, na amostra pesquisada, as dimensões Auto-Eficácia e Expectativa de Desempenho influenciam direta e positivamente a Resistência à EAD na EC, e as dimensões Expectativa de Esforço, Condições Facilitadoras e Interatividade são construtos antecedentes à Expectativa de Desempenho. Tais resultados podem servir de subsídio na tomada de decisões gerenciais sobre implementação e manutenção de cursos à distância. Do ponto de vista teórico, foi criada e validada uma escala de Resistência à EAD, bem como elaborada uma estrutura teórica de Resistência à EAD na EC – a estrutura READEC. Por fim, são apresentadas sugestões para futuras pesquisas.

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Esta pesquisa busca uma análise e compreensão do(s) sentido(s) da presença dos recursos digitais na escola e da tecnologia no campo educacional. Para tanto, define como objeto de estudo o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) e como campo empírico a rede municipal de Nova Iguaçu. Apoiada na metodologia da análise de conteúdo (AC), faz uma abordagem das diretrizes que orientam esse Programa do Ministério da Educação (MEC) e busca capturar os aspectos da condução da política pelos gestores municipais, revelando as concepções que orientam essas ações. Dão sustentação teórica a este estudo os conceitos de formação cultural/semiformação, de Adorno, e o conceito de tecnologia, construído, fundamentalmente, a partir das ideias de Adorno, Horkheimer e Marcuse. Nossas observações e análise indicam que a introdução das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) nas escolas surge, essencialmente, para responder à demanda do setor produtivo e não para estruturar novas dinâmicas e novos processos educacionais. Sendo assim, o Proinfo se apresenta como mais uma reforma pedagógica isolada e tem servido para reforçar a crise da formação cultural. Seus rumos precisam ser corrigidos para que se afigure como possibilidade de autorreflexão crítica e como a base potencial da emancipação dos sujeitos.

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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia Clínica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2013

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Monográfico con el título: 'Tecnología educativa en Iberomérica'. Resumen basado en el de la publicación

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Discutem-se as mudanças constatadas no ensino da Histologia, como a tecnologia tem sido empregada nos contextos de aprendizagem, os aspectos pedagógicos inerentes à utilização de recursos, tais como atlas digitais e microscópios virtuais, e apresenta-se pesquisa sobre o desenvolvimento de um ambiente virtual de ensino-aprendizagem de Histologia, que contou com a participação de alunos e professores em sua construção. Verificou-se que os ambientes virtuais e outros recursos didáticos baseados nas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) procuram atender à atual tendência de complementar a educação presencial com ferramentas de educação a distância, que podem ser utilizadas facultativamente no estudo extraclasse continuado. Concluiu-se que, embora as novas tecnologias possam contribuir para o ensino de Histologia, os materiais didáticos baseados em TICs devem se adequar às expectativas docentes e discentes e aos aspectos pedagógicos e ergonômicos, e precisam ser adotados pelos professores não como ferramentas isoladas, mas integrados às estratégias de ensino- -aprendizagem

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Comprobar que las marcas obtenidas en las pruebas deportivas por los sujetos deficientes mentales ligeros no difieren de las obtenidas por sujetos de CI normal. Verificar que la personalidad de los sujetos con mejores marcas no difiere significativamente de la que presentan los sujetos con peores marcas, independiente de su CI. 72 sujetos de EGB. Se recogieron los datos deportivos de cada sujeto concernientes a sus marcas en las pruebas de: carrera de 60 metros lisos, lanzamiento de balón medicinal, sentadas, flexión de tronco hacia adelante y salto vertical. También se registraron datos de personalidad de cada sujeto obtenidos mediante el cuestionario de personalidad CPQ. Para analizar los datos se realizó un análisis de varianzas, para comprobar la normalidad de las distribuciones, continuando con un análisis de la varianza y una comparación de medias. Por último, se correlacionaron los datos entre las distintas marcas deportivas y entre éstas y los datos de personalidad mediante la prueba de correlación de Spearmen. Cuestionario de personalidad CPQ. Técnicas estadísticas. Los sujetos con más inteligencia registraron mejores marcas deportivas. Los sujetos de CI normal demostraron tener mejores aptitudes físicas que los deficientes mentales ligeros. Estas diferencias aumentan con la edad, siendo más similares las puntuaciones entre deficientes y normales en los sujetos pequeños. Las féminas no se diferencian de los varones en cuanto a personalidad.

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En el presente trabajo se abordan los aspectos psicológicos concomitantes a la patología oncológica ginecológica. De forma habitual estas pacientes están sometidas a diferentes modalidades terapéuticas que provocan efectos acumulativos. En términos generales, el tratamiento de elección es quirúrgico, principalmente mastectomía e histerectomía. Estos tratamientos quirúrgicos provocan efectos antes, durante y después de los mismos. Entre los que cabe citar: alteraciones sexuales, cambios en la imagen corporal, infertilidad y menopausia inducida. Para concluir, se especifican los procedimientos terapéuticos psicológicos del proceso, tanto del diagnóstico como del tratamiento quirúrgico y de los efectos derivados del mismo.

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1. Recopilar en castellano toda una serie de trabajos realizados en Europa y América sobre Medicina conductual aplicada al dolor crónico. 2. Presentar una visión panorámica del tema del dolor, sin desvincular en ningún momento los dos campos, médico y conductual. 3. Intentar que esta revisión exhaustiva del tema del dolor pueda servir de punto de partida a otras investigaciones. Este trabajo viene a ser un amplio marco conceptual, descriptivo, de donde derivar futuras investigaciones científicas dentro del campo de la Psicología de ahí que trate con mayor énfasis puntos como: el dolor contemplado como conducta, la estimación conductual y las distintas técnicas terapéuticas para controlar el dolor, basadas en el condicionamiento clásico, operante y cognitivo. Se trata de no desvincular el campo médico y conductual; por ello, se ha detenido en una descripción de los últimos descubrimientos farmacológicos, neuroanatómicos y fisiológicos, así como en la explicación de los tratamientos neuroquirúrgicos, neuroestimulatorios y bioquímicos que, aunque no son de la competencia de un psicólogo, le pueden ampliar la visión global del campo. 1. El dolor es algo subjetivo, individual y se modifica por el grado de atención que se le preste, por el estado emocional y por la influencia condicionante de las experiencias previas. 2. De acuerdo con la teoría del aprendizaje, la conducta del dolor puede ser aprendida y también desaprendida, de ahí la importancia del enfoque operante para lograr una buena evaluación y control del dolor. 3. La mayoría de las técnicas conductuales utilizadas actualmente han demostrado empíricamente una eficacia clínica inicial para algunos problemas del dolor. Pero todavía quedan preguntas sin contestar acerca de la efectividad de los componentes activos específicos de que se disponen, el campo y amplitud de aplicación, la comparación de su eficacia y las limitaciones. 1. Hasta hace poco tiempo los clínicos conductuales empleaban sólo una conceptualización motora restrictiva del dolor; actualmente también se está incorporando un sistema de respuesta cognitivo y fisiológico. 2. El enfoque conductual se contempla como plausible y viable y con grandes ventajas implícitas. 3. Los enfoques conductuales tienen un gran futuro en la estimación y control del dolor. Sin embargo, esto es contingente a la adecuada investigación que pueda delinear las pautas empíricas futuras. 4. El psicólogo que trabaje en el campo del dolor debe estar familiarizado con determinados procedimientos específicos como son: manipulación de contingencias conductuales, la estimación psicofisiológica, la relajación muscular y el biofeedback.

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Estudiar en la perspectiva de la historia las relaciones mutuas en el aprendizaje para conprender mejor el planteamiento general de las formas actuales de enseñanza socializada. Además pretende estudiar las posibilidades efectivas de una forma de colaboración entre los alumnos. 57 alumnos de quinto de EGB. Comienza la investigación desde una visión general retrospectiva de los tipos de enseñanza para luego centrarse en la enseñanza mutua entendida desde una visión crítica basada en lo posible, en testimonios objetivos. Seguidamente, en la investigación empírica, siguiendo un método objetivo, investiga la eficacia de la colaboración mutua entre alumnos. Finaliza el trabajo con las conclusiones y resultados de la investigación. Análisis por frecuencia de errores. La técnica de colaboración mutua en pequeños grupos facilita más el aprendizaje a los alumnos retrasados, que a los no retrasados, que pueden seguir tan bien la clase tradicional como el aprendizaje en grupo. Esto confirma lo que algunos autores expresan respecto al fracaso escolar: algunas veces la causa está en la falta de métodos activos en la escuela.

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Estudiar la influencia que tienen en el aprendizaje de la lectura aspectos psicológicos como: inteligencia, orientación espacial, percepción visual, lateralidad, ritmo, memoria y vocabulario. 4 grupos de 100 sujetos de 7 a 10 años. Introduce el tema de la dislexia y de los factores psicológicos que influyen en el aprendizaje lector. Elige la muestra. Pasa las pruebas de inteligencia, orientación espacial, percepción visual, lateralidad, estructuración espacio-temporal, memoria, vocabulario y lectura. Relaciona la lectura con los aspectos anteriores. Test PMC de Raven. Adaptación de la prueba de Picq-Vayer. Adaptación de Hilda Santucci y Marie Germaine Petreux de la prueba de L. Bender. Pruebas de Harris. Test of Lateral Dominance. Test figura completa de Rey. Test WISC. Índices estadísticos. Varios aspectos relacionados con el tiempo lector y la correción lectora dan correlaciones parciales significativas a nivel de confianza de 99 por ciento. La lateralidad suele dar correlación no significativa. Cuanto más mayores son los sujetos, van apareciendo otros aspectos psicológicos, físicos, sociológicos, que influyen con más fuerza sobre el aprendizaje lector. Tiempo, corrección, estructuración espacio-temporal y vocabulario, forman conjuntamente la base del aprendizaje lector.