985 resultados para THORACIC-DUCT


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The influence of afterload on the rate of force generation by the myocardium was investigated using two types of preparations: the in situ dog heart (dP/dt) and isolated papillary muscle of rats (dT/dt). Thirteen anesthetized, mechanically ventilated and thoracotomized dogs were submitted to pharmacological autonomic blockade (3.0 mg/kg oxprenolol plus 0.5 mg/kg atropine). A reservoir connected to the left atrium permitted the control of left ventricular end-diastolic pressure (LVEDP). A mechanical constriction of the descending thoracic aorta allowed to increase the systolic pressure in two steps of 20 mmHg (conditions H1 and H2) above control values (condition C). After arterial pressure elevations (systolic pressure C: 119 ± 8.1; H1: 142 ± 7.9; H2 166 ± 7.7 mmHg; P<0.01), there were no significant differences in heart rate (C: 125 ± 13.9; H1: 125 ± 13.5; H2: 123 ± 14.1 bpm; P>0.05) or LVEDP (C: 6.2 ± 2.48; H1: 6.3 ± 2.43; H2: 6.1 ± 2.51 mmHg; P>0.05). The values of dP/dt did not change after each elevation of arterial pressure (C: 3,068 ± 1,057; H1: 3,112 ± 996; H2: 3,086 ± 980 mmHg/s; P>0.05). In isolated rat papillary muscle, an afterload corresponding to 50% and 75% of the maximal developed tension did not alter the values of the maximum rate of tension development (100%: 78 ± 13; 75%: 80 ± 13; 50%: 79 ± 11 g mm-2 s-1, P>0.05). The results show that the rise in afterload per se does not cause changes in dP/dt or dT/dt

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The morphology of the testicles of some Brazilian species of Diplopoda is described. One type is scalariform, with two deferent ducts and the other consists of some single deferent duct. Phyllogenetic considerations on the structure are made.

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Utilizaram-se 13 cabras gestantes da raça Saanen, para estudo das características da gestação a partir do 60º dia, segundo as técnicas de fetometria e avaliação morfológica fetal, utilizando-se ultra-sonografia em modo-B. Analisaram-se: diâmetro orbital (DO), diâmetro interorbital (DIO), diâmetro biorbital (DBO), diâmetro biparietal (DBP), comprimento do fêmur (CF), comprimento da tíbia (CT), comprimento do rádio (CR), diâmetro do tórax (DT), diâmetro abdominal transversal (DAT), diâmetro abdominal anteroposterior (DAP), diâmetro occípito-frontal (DOF), diâmetro transversal renal (RIMT), diâmetro longitudinal renal (RIML), comprimento da escápula (ESC), comprimento do metacarpo (MEC), medida da pelve (COX) e comprimento do úmero (CU). As médias dos valores achados foram correlacionadas com a idade fetal. As equações de regressão inversa foram criadas para cada parâmetro, sendo que DBP (R²=0,93), CF (R²=0,95), CU (R²=0,96), do (R²= 0,84) e DAT (R²= 0,91) foram as variáveis de melhor correlação estatística, cuja equação pode ser representada pela fórmula: idade fetal = 34,5 + 4,8DBP + 9,9 CF - 7,5 CU - 2,3 do + 6,1 DAT.

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Para avaliar a substituição do feno Tifton 85 pelo caroço de algodão como fonte de fibra na dieta foram utilizados 24 bezerros da raça Holandesa, distribuídos em dois grupos. O grupo-feno recebeu feno e concentrado separados, fornecidos à vontade, e o grupo- algodão recebeu caroço de algodão incorporado ao concentrado (13,5%), à vontade. O consumo de alimentos, o peso, as alturas da cernelha e do íleo, as circunferências torácica e abdominal, a concentração de glicose sangüínea, as concentrações de acetato, propionato e butirato, o pH do fluido ruminal e os pesos dos compartimentos do estômago foram mensurados. O consumo de alimentos, o desenvolvimento ponderal dos animais, as concentrações de acetato, propionato e butirato, o pH do fluido ruminal, as concentrações de glicose sangüíneas e o peso dos compartimentos do estômago foram semelhantes entre os tratamentos (P>0,05). À necropsia, não foram observadas alterações sugestivas de intoxicação por gossipol. Concluiu-se que o caroço de algodão substituiu, sem prejuízos, o feno como fonte de fibra na dieta de bezerros.

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RACIONAL: Dentre as perfurações do trato gastrointestinal, as lesões do esôfago são as de pior prognóstico. OBJETIVO: Avaliar os aspectos etiológicos, diagnósticos e terapêuticos de pacientes com perfuração esofágica atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. MÉTODOS: Avaliação retrospectiva de pacientes internados no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2006. Foram estudados 24 pacientes (18 homens e 6 mulheres) com idade média de 52 anos. Os pacientes foram divididos em dois grupos de 12. O Grupo 1 compreendia os pacientes cuja perfuração ocorreu na evolução de câncer do esôfago e o Grupo 2 os pacientes com perfuração devida a causas diversas. No Grupo 2 as causas foram: procedimento endoscópico em três casos, fundoplicatura em três, ingestão de corpo estranho em dois, balão de Blackmore em um, ingestão de antiinflamatório em um, pós-operatório de diverticulectomia em um, ferimento por arma de fogo em um. O esôfago torácico foi o local mais acometido (12 pacientes no Grupo 1 e sete no Grupo 2. em cinco pacientes do Grupo 1 foi realizada entubação transtumoral e nos demais gastrostomia ou jejunostomia. No Grupo 2, o procedimento realizado nas perfurações do esôfago torácico foi esofagectomia. RESULTADOS: A mortalidade operatória no Grupo 1 foi de 25% e no Grupo 2 de 8,33%. Conclusão - a) A lesão do esôfago cervical apresenta, em geral, evolução favorável; b) a conduta cirúrgica, mesmo quando realizado em fase não precoce (primeiras 24 horas), resulta em boa resolução.

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OBJETIVO: Analisar os efeitos das soluções de aspirina e de ácido acético, in vivo, em fígado de coelhos portadores de tumor hepático VX2, verificando o efeito histolítico e anatomo-patológico das soluções e eventuais alterações bioquímicas hepáticas. MÉTODOS: Utilizou-se 48 coelhos, divididos em 2 protocolos experimentais(3 e 4), subdivididos em 3 grupos cada. Após 4 dias da implantação do tumor no fígado, procedeu-se a laparotomia mediana, com injeção de 0,4 ml da solução de aspirina (5,0%), de ácido acético (5,0%) e solução salina; o sacrifício ocorreu apos 24 horas (protocolo 3) e 11 dias (protocolo 4); avaliou-se o peso, evolução clinica, dosagens bioquímicas, cavidade abdominal e torácica e microscopia do fígado. RESULTADOS: Não foram observadas alterações na evolução clinica, peso e nas dosagens bioquímicas, apenas elevação da fosfatase alcalina no grupo controle do protocolo 4. Observamos desaparecimento do tumor em ambos os protocolos. CONCLUSÃO: As soluções de ácido acético e ácido acetilsalicílico acarretam destruição do tumor hepático experimental.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos de duas associações anestésicas em tartarugas da Amazônia em (Podocnemis expansa). MÉTODOS: Vinte P. expansa, hígidas, de ambos os sexos, com massa corporal entre 1,0 e 1,5 kg, de um criatório comercial localizado no vale do rio Araguaia, Goiás, Brasil, foram distribuídas em dois grupos (G1 n=10 e G2 n=10). Cada grupo recebeu um protocolo sendo: P1 = midazolam (2 mg/kg IM) com cetamina (20 mg/kg IM) e P2 = midazolam (2 mg/kg IM) com cetamina (60 mg/kg IM), aplicados nos grupos G1 e G2, respectivamente. Os fármacos foram aplicados no membro torácico esquerdo. Os parâmetros clínicos avaliados foram: locomoção, relaxamento muscular, resposta aos estímulos dolorosos nos membros torácico direito e pelvinos e freqüência cardíaca. Essas avaliações foram feitas no tempo 0 (imediatamente após a injeção) e nos tempos 5, 10, 20, 30, 45, 60, 90, 120, 150 e 180 minutos após as injeções. RESULTADOS: O G2 apresentou maior freqüência cardíaca que o G1 e imobilização mais rápida e prolongada. CONCLUSÃO: As sedações obtidas por esses protocolos (P1 e P2) foram satisfatórias, sendo possível a contenção farmacológica para a coleta de amostras biológicas e exame físico em P. expansa.

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O trauma do seio frontal não é raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lâmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicações e seu manejo ainda é controvertido em algumas situações. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, não randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lâmina externa e 8, da lâmina interna e externa. em 2 casos havia lesão do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicações intracranianas. A incisão em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirúrgicos com bom resultado estético. Fixação dos fragmentos ósseos com diferentes materiais (fio de aço, mononylon, miniplacas de titânio) e, se necessário, reconstrução da tábua anterior com material aloplástico ou osso parietal. CONCLUSÃO: A causa principal das fraturas do seio frontal é acidente com veículos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente há lesões cranioencefálicas associadas. As técnicas cirúrgicas utilizadas são as incisões, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas à cirurgia endoscópica em casos de infecção fístula liquórica e complicações orbitárias.

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Uma técnica empregando fluoresceína sódica 5% e luz ultravioleta foi desenvolvida para a identificação dos trajetos dos vasos linfáticos superficiais das glândulas mamárias em dez cadelas. A fluoresceína foi injetada por via intradérmica ao redor da base de cada mamilo e cada mama foi observada após 5, 15, 30 e 60 minutos. em cada animal, primeiramente, foram avaliadas as mamas torácica cranial, abdominal cranial e inguinal das cadeias direita e esquerda e 48 horas após as mamas torácica caudal e abdominal caudal das cadeias direita e esquerda. de um total de 97 mamas injetadas, em 8 a fluoresceína não foi captada pelos linfáticos. O tempo de 30 minutos foi o mais adequado para a visualização total dos trajetos. Mostrou ser um método simples, rápido e inócuo de verificação in vivo de vasos linfáticos.

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Foram utilizados 40 ratos Wistar, machos, com peso inicial médio de 225 gramas, separados em dois grupos. Após serem anestesiados com éter, foi induzida uma ferida limpa na região torácica dorsal cranial, mediante a utilização de molde metálico de 2,0 x 1,5cm. No grupo I, foi utilizada pomada contendo óleo de fígado de bacalhau, extrato de confrei, extrato cítrico, óxido de zinco e veículo (Creamex®); no grupo II, a ferida foi apenas limpa com solução salina isotônica. Para a avaliação histológica, foram submetidos à eutanásia cinco animais de cada grupo no 3º, 7º, 14º e 21º dia de pós-operatório. O grupo tratado com a pomada orgânica apresentou padrão cicatricial de qualidade superior em relação ao grupo tratado com salina isotônica, representado por formação de fibras colágenas, neoformação de vasos e reepitelização completa da epiderme.