943 resultados para Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida. SIDA


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São apresentadas as características clínicas e evolutivas de sete pacientes (cinco masculinos e dois do sexo feminino), a maioria dos quais usuários de drogas ilícitas endovenosa, com paracoccidioidomicose associada à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA/AIDS). em quatro pacientes a paracoccidioidomicose comprometia os pulmões isoladamente, nos demais a doença era generalizada com envolvimento cutâneo. Apenas dois pacientes eram procedentes recentes da zona rural. O que nos faz presumir que nos demais a paracoccidioidomicose doença resultou da reativação de focos latentes da infecção. Dado o papel da imunidade medida por células na defesa do hospedeiro contra o Paracoccidioides brasiliensis, é de se prever crescente ocorrência da associação paracoccidioidomicose -SIDA/AIDS nas áreas endêmicas para ambas as enfermidades.

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A dificuldade no diagnóstico definitivo da tuberculose extrapulmonar persiste principalmente devido a baixa resolutividade dos métodos convencionais disponíveis para a detecção do Mycobacterium tuberculosis. Esse estudo teve como objetivos avaliar a contribuição da técnica imuno-histoquímica (IHQ) para a detecção de Mycobacterium spp. em casos de tuberculose pleural e ganglionar com histoquímica negativa, assim como, investigar alguns aspectos clínicos, laboratoriais e morfológicos da doença. Para obtenção desta amostra fez-se a busca dos casos no Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVE) e Divisão de Arquivo Médico e Estatística (DAME) do Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB) e no Departamento de Anatomia Patológica da Universidade Federal do Pará (UFPA), selecionando-se aqueles que haviam realizado exame histopatológico para esclarecimento diagnóstico do caso. Foram incluídos 50 pacientes, sendo 25 com diagnóstico presuntivo de tuberculose pleural e 25 de tuberculose ganglionar. Para obtenção dos dados clínicos e laboratoriais os respectivos prontuários foram revisados, e para confirmação dos aspectos morfológicos foi realizada a revisão de todas as lâminas selecionadas. Posteriormente, cada amostra foi submetida à técnica IHQ com anticorpo polyclonal Mycobacterium bovis BCG. Encontrou-se no grupo investigado, maior frequência do sexo masculino, cuja média de idade foi de 33,8 anos (desvio padrão: 14,1) sendo a maioria procedente da cidade de Belém-Pará e com nível de escolaridade de sete ou menos anos de estudo. Os sintomas constitucionais mais frequentes em todo o grupo foram a febre e perda ponderal. Nos pacientes com tuberculose pleural, os sintomas específicos mais encontrados foram tosse, dor torácica e dispneia, e naqueles com a forma ganglionar da doença, o envolvimento da cadeia cervical isolada foi mais frequente. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Sida) e etilismo foram as condições de risco mais frequentemente associadas. Na tuberculose pleural, 20% dos casos cursaram com derrame pleural associado à lesão parenquimatosa, e em 60% o líquido pleural foi do tipo exsudativo. Enquanto, na forma ganglionar, em 50% dos casos evidenciou-se lesão parenquimatosa à radiografia do tórax. Neste estudo, foi inexpressiva a quantidade de participantes nos quais foi realizada a pesquisa direta e cultura para bacilo álcool - ácido resistente (BAAR) nos diversos espécimes clínicos analisados (líquido pleural, tecido pleural e ganglionar, escarro e lavado broncoalveolar) O padrão morfológico predominante em ambas as formas da doença foi o granuloma tipo tuberculoide com necrose caseosa, independente do status sorológico para o HIV. A técnica IHQ contribuiu para o diagnóstico de tuberculose pleural em 21% (4/19) das amostras de tecido pleural e em 37,5% (9/24) de tecido ganglionar. Um resultado imuno-histoquímico positivo define o diagnóstico de micobacteriose, e quando associado aos achados clínicos, laboratoriais e morfológicos torna-se uma ferramenta de grande utilidade para melhorar o diagnóstico da tuberculose extrapulmonar.

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Human fungal infections have increased at an alarming rate in recent years, particularly in immunocompromised individuals. Cryptococcosis is the second most prevalent systemic fungal infection worldwide, and the most prevalent systemic infection in immunocompromised individuals, representing more than 70% of cases. The incidence of cryptococcosis is high in people with HIV/acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), with recent estimates indicating that there are one million cases of cryptococcal meningitis globally per year in AIDS patients. The aim of this research was to develop a rapid flow cytometric antifungal susceptibility test and to compare the results with the standard methods. A reference strain and clinical isolates of Cryptococcus neoformans and Cryptococcus gattii were tested for susceptibility to amphotericin B by flow cytometry using propidium iodide as indicator of viability. Flow cytometry (FC) results were compared with the minimum inhibitory concentration (MIC) values determined by microdilution. The antifungal activity of amphotericin B ranged from MICs of 0.06 to 2μg/ml for the 11 isolates studied. The same results were found by FC. The FC method allows same-day results, assisting in the selection of appropriate antifungal therapies. These results demonstrate an excellent correlation between FC and the classic methods of testing for susceptibility to antifungal agents. This rapid diagnosis method makes it possible to quickly administer effective therapeutic interventions, often saving lives.

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Objetivou-se avaliar a esperança na vida de mulheres infectadas pelo HIV mediante uso da Escala de Esperança de Herth (EEH). Participaram 111 mulheres portadoras de HIV atendidas em ambulatório de referência em Fortaleza-CE. De janeiro a maio de 2009, foram conduzidas entrevistas que captaram variáveis biopsicossociais e aplicou-se a EEH. Os dados analisados pelo programa SPSS-8.0 revelaram índice médio de esperança de 34,86, apontando que as mulheres possuem moderada esperança na vida diante da vigência do HIV, cujo item da escala com maior pontuação relacionou-se à fé (3,57). Isto provavelmente decorre do fato de a AIDS não ter cura, ser transmissível e produzir estigma, estando ainda relacionada à ideia de morte iminente. Conclui-se que a medida da esperança entre portadores de HIV, mediante o uso de um instrumento, possibilita avaliar e planejar intervenções, promovendo ajuda e motivação para viverem melhor e manterem a esperança na vida.

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No presente estudo a soroprevalência da infecção pelo Vírus da hepatite C (VHC) foi investigada em indivíduos portadores da infecção pelo Vírus da imunodeficiência humana 1 (HIV-1) da cidade de Macapá, Estado do Amapá, Brasil. Um total de 120 indivíduos infectados pelo HIV-1 foi testado para a presença de anti-VHC usando um ensaio imunoabsorvente ligado a enzima. Todos os pacientes envolvidos no presente estudo foram testados para a carga viral plasmática do HIV-1 e para os níveis de células T CD4+ no momento do consentimento em fazer parte do estudo. Os pacientes responderam a um questionário epidemiológico no momento da coleta de sangue. Do total de 120 amostras testadas apenas sete (5,83%) foram soropositivas para anti-VHC. Quanto ao gênero, quatro (57,2%) e três (42,8%) eram homens e mulheres, respectivamente. A idade dos indivíduos soropositivos para anti-VHC variou de 21 a 40 anos entre os homens e de 21 a 60 entre as mulheres. Considerando o impacto da coinfecção nos valores de carga viral plasmática do HIV-1 e na contágem de células T CD4+ não foram observadas diferenças significativas (Odds Ratio=2,7368, p=0,3624; Odds Ratio=1,7803, p=0,7764). O uso de drogas injetáveis e de piercing mostrou ser um importante fator de risco para a co-infecção (p<0,05). Os resultados do presente estudo representam os primeiros achados acerca da co-infecção HIV-1/VHC no Estado do Amapá e demonstra a necessidade de um estudo continuado objetivando avaliar a soroprevalência da infecção pelo VHC no Amapá e detectar o real impacto clinico da co-infecção HIV-1/VHC no paciente.

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A toxoplasmose é considerada uma das infecções oportunistas mais prevalentes em portadores do HIV-1. O presente trabalho teve como objetivo investigar a associação entre o estado nutricional e a infecção pelo Toxoplasma gondii em portadores do HIV-1 ou com AIDS, do Estado do Pará, Brasil. A amostra foi constituída por 60 portadores do HIV-1 distribuídos em três grupos de 20, de acordo com a sorologia para T. gondii: soronegativos, soropositivos assintomáticos e soropositivos sintomáticos. A pesquisa ocorreu no período de maio de 2006 a julho de 2007. De acordo com o grupo examinado, a epidemia do HIV-1 continua ocorrendo em maior proporção em pessoas do sexo masculino (61,7%) e na faixa etária entre 31 e 40 anos (43,3%). A avaliação do estado nutricional através do Índice de Massa Corpórea (IMC) apresentou prevalência de eutrofia (51,7%) na população estudada, porém, quando usamos a prega cutânea triciptal (PCT), circunferência braquial (CB) e a circunferência muscular do braço (CMB) em conjunto, há predomínio de desnutrição. Houve predominância de baixa contagem de linfócitos T CD4+ na população estudada (71,7%) e a maioria apresentou carga viral menor do que 10.000 cópias/mL. Não houve associação significativa entre o estado nutricional pelo IMC e o imunológico nos grupos estudados. A maioria dos indivíduos soropositivos sintomáticos estava eutrófico com contagem de linfócitos T CD4+ entre 200 e 350 células/mm3, entretanto, a avaliação do estado nutricional pela PCT, CB e CMB mostrou que a maioria ficou classificada em algum grau de desnutrição nas três faixas de contagem de linfócitos T CD4+. Houve associação significativa entre o estado nutricional medido pela PCT, CB e CMB e a carga viral. Sendo assim, é necessário maior atenção dos órgão públicos de saúde e das entidades voltadas a assistência dos portadores de HIV-1 ou com AIDS, a fim de maximizar o nível de cuidados através de vigilância nutricional e otimização de suplementação nutricional com a finalidade de prevenir a desnutrição e melhorar o estado nutricional e imunológico destes indivíduos. E importante também que outras variáveis de medida nutricional sejam incluídas alem do IMC.

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Um emergente interesse à MBL tem surgido, devido a sua importância no sistema imune inato. Recentes estudos relatam uma influência do polimorfismo na região promotora nas regiões -550 (H/L) e -221 (X/Y) do gene MBL, com a deficiência do sistema imune à determinados patógenos. O objetivo do presente estudo é investigar a associação entre o polimorfismo na região promotora do gene MBL e a infecção pelo HIV-1e a progressão à SIDA/AIDS. No estudo foi feita identificação destes alelos em uma população de 127 pacientes soropositivos para HIV-1 e em 97 indivíduos soronegativos, a partir da técnica de SSP-PCR, utilizando-se seqüências de iniciadores específicos para cada variante. A evolução da infecção nos pacientes soropositivos foi avaliada por meio da contagem de linfócito T CD4+ e da carga viral plasmática. As distribuições nas freqüências alélicas e haplotípicas entre os grupos de portadores do HIV-1 e nos controles soronegativos não apresentaram diferenças estatisticamente significantes (p>0,05). Entretanto, pacientes soropostivos portadores do haplótipo HY apresentaram uma maior contagem e uma evolução significativa no número de linfócitos T CD4+; e uma menor contagem e maior redução da carga viral plasmática, em relação aos pacientes portadores dos haplótipos LY, LX e HX. Os resultados do presente estudo mostram que a presença de haplótipos relacionados a médios e baixos níveis séricos de MBL podem ter um papel direto na forma como o paciente soropositivo evolui laboratorialmente. Desse modo, conclui-se que a caracterização dos haplótipos da região promotora do gene MBL em portadores da infecção pelo HIV-1 pode ser importante na avaliação do prognóstico de evolução da SIDA/AIDS.

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OBJETIVO:traçar o perfil de mulheres vivendo com o vírus da imunodeficiência humana/Aids em municípios do interior do Estado de São Paulo, buscando-se identificar características relacionadas à vulnerabilidade individual, social e programática e analisar as condições em que tiveram conhecimento de seu status sorológico.MÉTODO:entre outubro de 2008 e dezembro de 2010, foi realizado estudo transversal, envolvendo 184 mulheres atendidas em serviço especializado. Os dados foram obtidos por entrevista e exame ginecológico, com coleta de amostras para diagnóstico etiológico de doenças sexualmente transmissíveis.RESULTADOS:predominaram mulheres brancas, entre 30 e 49 anos de idade, com companheiro, baixo nível escolar, múltiplos parceiros sexuais durante a vida e prática de sexo inseguro. A prevalência de doenças sexualmente transmissíveis foi de 87,0%.CONCLUSÃO:o estudo sugere a necessidade de ofertar assistência ginecológica em serviços especializados e realização de ações multiprofissionais que reforcem a autonomia feminina na tomada de decisões protetoras.

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Se realizó un estudio analítico cuasiexperimental, sin grupo control, de conocimientos, actitudes y prácticas sobre las ITS/VIH/SIDA a los estudiantes de la Facultad de Jurisprudencia de la Escuela de Derecho de la Universidad de Cuenca. Se aplicó un cuestionario con dos instrumentos de medición: antes (PRECAP s) y 3 meses después de la intervención educativa (POSTCAP s) basada en la teoría cognoscitivo-social de Albert Bandura. Resultados: se incluyeron 67 estudiantes de un universo de 353 alumnos de primer año de la Facultad de Jurisprudencia de la Escuela de Derecho de la Universidad de Cuenca. La media de edad de inicio de relaciones sexuales fue de 15,17 +- 1,16. Se obtuvo en conocimientos un promedio de 6,74 en la PRECAP s a 8,06 en la POSTCAP s. En lo que respecta a las actitudes y prácticas los resultados de los promedios fueron de 7,09 a 7,49 y de 6,28 a 6,5 respectivamente. Conclusiones: la intervención educativa si modifico los conocimientos, las actitudes y las prácticas de los estudiantes frente al VIH/SIDA. Se recomienda introducir un modulo de salud sexual y reproductiva en el currículo universitario

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Se realizó un estudio Cuasiexperimental sin grupo control en el periodo Mayo-Noviembre de 2009 para evaluar y modificar conocimientos, actitudes y prácticas frente a las ITS y VIH/SIDA en los estudiantes de la Escuela Derecho de la Universidad de Cuenca, se contó con 80 estudiantes para las PreCAPs e intervención educativa y 70 para las PosCAPs. Se aplicó un cuestionario de 29 preguntas cerradas con dos instrumentos de medición: antes y 2 meses después de la intervención educativa basada en la teoría cognoscitivosocial de Albert Bandura. El análisis estadístico se realizó mediante SPSS 15.0 y Excel Resultados: la media de edad de inicio de vida sexual fue de 16,91±2,11 años y la media de número de parejas sexuales en los 2 últimos meses 1,82±2,24. En relación a conocimientos de Condiloma, Tricomoniasis y Clamidiasis, se obtuvo modificación estadísticamente significativa

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Se realizó un estudio analítico cuasi- experimental PRECAPS Y POSTCAPS. El estudio se realizó en todos los estudiantes universitarios que conforman el Quinto Año de la Facultad de Jurisprudencia de la Universidad de Cuenca, en el año lectivo 2008- 2009. La muestra estuvo constituida por 88 estudiantes, teniendo como propósito determinar la modificación de los Conocimientos, Actitudes y Prácticas sobre ITS y SIDA, luego de realizar una Intervención Educativa basada en las Teorías del Aprendizaje Cognoscitivo Social, Aprendizaje Significativo. La información fue recolectada en el cuestionario, con la misma se elaboró la Base de Datos en el Programa SPSS 13.0 para Windows. Se realizó contraste de Hipótesis Preintervención y Postintervención por medio de la Prueba T para muestras relacionadas de conocimientos, actitudes y prácticas. La escala deAutoeficacia fue analizada tomando en cuenta el nivel de Seguridad de muy Seguro o Totalmente Seguro de la misma; aplicando la Prueba Chi Cuadrado. Se aplicó además la Prueba Chi Cuadrado para el instrumento de conocimientos, actitudes y prácticas. Los cuadros y gráficos se realizaron en el Programa Excel. Resultados Los promedios de los Conocimientos se incrementaron de la Preintervención (6.4) a la Postintervención (8.38), con un incremento de 1.98, las actitudes se incrementaron de la preintervención(7.63) a la postintervención(8.48), con un incremento de 0.85, y las Prácticas disminuyeron de la preintervención(4.79) a la postintervención(2.38), con un descenso de 2.41. Conclusión: La intervención educativa si modificó los conocimientos, actitudes y prácticas en relación a ITS y VIH/SIDA se recomienda incluir en el currículo un módulo sobre Salud Sexual y reproductiva

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Se realizó un estudio cuasiexperimental sin grupo control de conocimientos, actitudes y prácticas sobre las Infecciones de Transmisión Sexual ITS y VIH/SIDA a los estudiantes de la Escuela de Psicología Educativa de La Universidad Estatal de la Ciudad de Cuenca. Se aplicó un cuestionario con dos instrumentos de medición: antes y 2 meses después de la intervención educativa basada en la teoría cognoscitivo-social de Albert Bandura. La muestra estuvo constituida por 77 estudiantes que a la vez constituyeron el grupo intervención y control. El 70% tienen una edad entre 19 a 23 años, con una media de 22.7años. La media de edad de inicio de las relaciones sexuales fue de 17.8 ± 4.3. El número de personas con las que tuvieron relaciones sexuales, en los 3 últimos meses fue de 1,9 ± 2.6. Se obtuvieron como resultados que el grado de conocimientos aumento de 64.90% a 69.20 %, las actitudes buenas se incrementaron de un 70.20% a 78.00%. Las prácticas disminuyeron de un 36.30 % a 35.90%; en el grupo intervenido. En el conocimiento sobre Condiloma se obtuvo un incremento significativo, al igual que sobre Herpes (p menor que 0.05). En relación al nivel de autoeficacia aumentó en negarse a tener relaciones sexuales bajo el efecto del alcohol y/o drogas (p menor que 0.05).

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Con un diseño cuasi-experimental, modalidad antes y después, se incluyó 99 estudiantes a los que se midió los conocimientos, actitudes y prácticas antes de la intervención educativa y tres meses después de ella. Resultados: en los conocimientos hubo un incremento promedio de 5.67 a 7.22; las actitudes de igual manera 6.57 a 8.17; a diferencia de las prácticas no tuvieron una variación con un promedio de 4.7, en el grupo intervenido. La media de edad de inicio de las relaciones sexuales fue de 15.6 ± 2.2 años; con respecto al número de personas con las que tuvieron relaciones sexuales en los 3 últimos meses fue de 1.2 ± 0.8 en la preintervención, en la post intervención fue de 1.3 ± 0.9, lo que nos dio una diferencia de medias estadísticamente significativa (P menor que 0,05). Según la Escala de Autoeficacia para prevenir el SIDA, en todas las 27 preguntas el nivel de autoeficacia mejoró en el grupo intervenido de manera significativa. Se concluyó que la intervención educativa diseñada elevó los conocimientos, mejoró las actitudes y la autoeficacia de los estudiantes frente a las ITS/VIH/SIDA; y se dio una modificación beneficiosa en las prácticas de prevención; a diferencia de las prácticas de riesgo donde no encontramos modificación

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Se realizó un estudio cuasi experimental de conocimientos, actitudes y prácticas, con la inclusión, en el pre-CAP, de 100 estudiantes a quienes se aplicó un cuestionario para medir conocimientos, actitudes y prácticas sobre ITS; después de tres meses de una intervención educativa se midió la modificación Post-CAP a 97 estudiantes. Resultados: el promedio de edad fue de 22,1 ± 2,1 años (rango 18 a 29), con un 65% de varones y un 78% de solteros. El 91% fueron católicos, el 89% viven en la zona urbana y el promedio de edad de inicio de vida sexual activa fue de 16,6 ± 2,3. En la fase Post CAP se obtuvo un significativo aumento en los conocimientos sobre las ITS (P menor que 0,05). En las actitudes se obtuvo un significativo incremento en la recomendación a donde acudir en caso de portar una ITS (P = 0,033) y qué medidas observar en las relaciones con desconocidos (P = 0,004). En la autoeficacia para prevenir el SIDA también hubo un cambio significativo (P menor que 0,05). Conclusiones: los resultados mostraron un incremento significativo en conocimientos pero poco significativo en actitudes y en prácticas