62 resultados para Sporothrix schenckii


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A esporotricose é uma micose provocada pelo fungo Sporothrix schenckii, resultante da inoculação direta de conídios e hifas do fungo. A doença se desenvolve habitualmente na pele, no tecido subcutâneo, podendo através dos vasos linfáticos, comprometer órgãos internos. Nos últimos anos tem-se voltado à atenção à participação do receptor Toll Like-2 no reconhecimento e fagocitose de diversos antígenos fungicos. A partir disto, o objetivo deste estudo foi estudar a influência do receptor Toll Like-2 no processo de fagocitose do Sporothrix schenckii em camundongos C57BL/6. Este estudo avaliou o processo de internalização do Sporothrix schenckii por macrófagos murinos obtidos de camundongos C57BL/6 WT e C57BL/6 TLR-2 KO. Os experimentos foram realizados através da utilização de lâminas de cultura celular e microscopia ótica. Além de analisar a viabilidade de células fúngicas internalizadas através de ensaios de sobrevivência. Como resultados pudemos observar a significativa importância do TLR-2 no processo de internalização deste microrganismo, uma vez que o estudo evidenciou uma eficácia de internalização acima de 85% dos macrófagos obtidos de animas selvagens em relação aos obtidos de animais TLR-2 KO. Além disso, através de ensaios de sobrevivência foram obtidos resultados que sugerem a ausência de viabilidade das células fúngicas depois de fagocitadas

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Sporotrichosis is a chronic granulomatous mycosis caused by the dimorphic fungus Sporothrix schenckii. The immunological mechanisms involved in the prevention and control of sporotrichosis suggest that cell-mediated immunity plays an important role in protecting the host against S. schenckii. Nonetheless, recent data strongly support the existence of protective Abs against this pathogenic fungus. In a previous study, we showed that passive Ab therapy led to a significant reduction in the number of colony forming unit in the organs of mice when the MAb was injected before and during S. schenckii infection. The ability of opsonization to enhance macrophage damage to S. schenckii and subsequent cytokine production was investigated in this work. Here we show that the fungicidal characteristics of macrophages are increased when the fungus is phagocytosed in the presence of inactivated serum from mice infected with S. schenckii or mAb anti-gp70. Additionally, we show an increase in the levels of pro-inflammatory cytokines such as TNF-a and IL-1 beta. This study provides additional support for the importance of antibodies in protecting against S. schenckii and concludes that opsonization is an important process to increase TNF-a production and fungus killing by macrophages in experimental sporotrichosis.

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Sporotrichosis is a subcutaneous mycosis and is also a zoonosis (sapro- and anthropozoonosis). The objective of the present study was to determine the occurrence of sporotrichosis in domestic cats and in wild or exotic felines in captivity through the isolation of Sporothrix spp. from claw impressions in a culture medium. The samples included 132 felines, of which 120 (91.0 %) were domestic cats, 11 (8.3 %) were wild felines, and one (0.7 %) was an exotic felid. Twenty-one (17.5 %) were outdoor cats. Of the total, 89 (67.4 %) had contact with other animals of the same species. It was possible to isolate Sporothrix schenckii from the claws of one (0.7 %) of the felids probed; this animal exhibited generalised sporotrichosis and had infected a female veterinarian. The potential pathogenic agents Microsporum canis and Malassezia pachydermatis were isolated in 12.1 and 5.3 % of the animals, respectively. The following anemophilous fungi, which were considered to be contaminants, were also isolated: Penicillium sp. (28 or 21.2 %), Aspergillus sp. (13 or 9.8 %), Rhodotorula sp. (5 or 3.8 %), Candida sp. (5 or 3.8 %), Trichoderma sp. (1 or 0.7 %), and Acremonium sp. (1 or 0.7 %). Due to the low magnitude of occurrence (0.7 %) of Sporothrix in feline claws, the potential of the cats evaluated in this study to be sources of infection in the city of São Paulo is considerably low.

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A esporotricose é uma doença micótica, infecciosa e crônica, que envolve o tecido cutâneo e subcutâneo, e que pode afetar seres humanos e animais. Esta micose sempre foi atribuída a um único patógeno, o Sporothrix schenckii, um fungo termodimórfico, que cresce como levedura a 37 C e como micélio à temperatura ambiente. No entanto, nos últimos anos, foi demonstrado que isolados identificados como S. schenckii apresentavam grande variabilidade genética, sugerindo que este táxon consiste em um complexo de espécies. Esta doença é causada pela implantação traumática do patógeno fúngico, porém, os mecanismos de invasão e disseminação deste microorganismo, bem como as moléculas envolvidas nestes processos, ainda são pouco conhecidos. Com base nessas informações, este trabalho visa identificar moléculas de superfície deste patógeno envolvidas na interação deste fungo com proteínas matriciais, bem como analisar diferenças fenotípicas entre espécies do denominado complexo Sporothrix. Foram utilizados, neste estudo, cinco isolados de Sporothrix spp., sendo três isolados clínicos, um isolado ambiental e um isolado de gato. A virulência de cada isolado foi comparada à capacidade adesiva à proteína matricial fibronectina. Foi observado que os isolados com maior capacidade infectiva eram os que apresentavam maior capacidade adesiva à fibronectina. Verificamos então a expressão de adesinas para fibronectina na superfície de cada isolado, por Western blot, e observamos que os isolados mais virulentos e com maior capacidade adesiva expressavam mais adesinas para fibronectina. Bandas reativas com o anticorpo monoclonal contra adesina gp70 (mAb P6E7) foram reveladas nos extratos de parede celular dos isolados estudados. Análises por microscopia confocal revelaram a co-localização da gp70 com a adesina para fibronectina na superfície dos isolados. Análises filogenéticas demonstraram que os isolados estudados possuíam diferenças genotípicas capazes de agrupá-los em duas espécies, S. schenckii e S. brasiliensis. Esta análise revelou que o isolado avirulento era S. brasiliensis e não S. schenckii, como se pensava. Este dado novo nos levou a verificar se a virulência e as características fenotípicas estariam relacionadas ao genótipo. A avaliação da virulência mostrou que outro isolado de S. brasiliensis era tão virulento quanto os isolados de S. schenckii. Além disso, as características morfológicas, como tamanho, forma e perfil de crescimento, das fases miceliana e leveduriforme, e características microscópicas da parede das leveduras também foram avaliadas. Porém, não foi possível correlacionar, de forma clara, a morfologia celular com a especiação do gênero Sporothrix. A expressão da gp70 na superfície das duas espécies foi verificada e foi observado que o isolado virulento de S. brasiliensis quase não expressa a gp70 na sua superfície em contraste com o isolado avirulento de S. brasiliensis, que além de expressar esta glicoproteína em grande quantidade ainda a libera para o meio extracelular. Este estudo mostra que há uma correlação direta entre virulência e expressão de adesinas, porém, sem qualquer relação entre características fenotípicas e genótipo.

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A esporotricose é uma micose subcutânea, crônica, causada por espécies termo-dimórficas do complexo Sporothrix schenckii. Esta micose apresenta diferentes manifestações clínicas sendo mais comum a forma linfocutânea. Casos graves causados por Sporothrix brasiliensis têm sido descritos recentemente, exigindo um tratamento prolongado com antifúngicos de alta toxicidade como a anfotericina B-desoxicolato ou suas versões menos tóxicas, mas de alto custo. Neste trabalho visamos testar in vitro e in vivo a eficácia de uma nova formulação intravenosa de anfotericina B poliagregada (P-AmB) e testar in vivo sua versão semi-sólida (AmB tópica), comparando-a com o itraconazol (ITC) e a anfotericina B-desoxicolato (D-AmB). Ensaios de susceptibilidade in vitro com S. brasiliensis mostraram que esta espécie é suscetível aos antifúngicos testados. Para os testes de eficácia in vivo foram estabelecidos um modelo de esporotricose disseminada e outro de esporotricose subcutânea, causados por S. brasiliensis. No modelo de esporotricose disseminada camundongos BALB/c foram inoculados intravenosamente com leveduras de S. brasiliensis e, 72 h pós-infecção, tratados sob diferentes regimes terapêuticos: i) uma monoterapia de ITC, D-AmB ou P-AmB; ii) uma combinação terapêutica entre D-AmB e ITC ou P-AmB e ITC; iii) um regime de pulso com D-AmB ou P-AmB. A sobrevivência (n= nove) e a carga fúngica em órgãos internos (n= três, no mínimo) foram avaliadas, sendo observado que o regime de pulso com D-AmB ou P-AmB foi o mais efetivo em prolongar a sobrevivência dos animais e reduzir a carga fúngica nos órgãos, seguido pela combinação terapêutica, porém o tratamento com D-AmB e ITC foi a combinação mais efetiva. A monoterapia com ITC e P-AmB e D-AmB foram menos eficazes, sendo corroborados pelas análises histopatológicas. Ensaios de toxicidade in vivo com as diferentes drogas revelaram que ITC e D-AmB induziram a uma toxicidade hepática e renal nos animais, respectivamente, mas P-AmB não induziu a nenhuma toxicidade. Nos ensaios de citoxicidade in vitro foi observado que ITC foi a menos citotóxica e hemolítica e a mais seletiva das drogas testadas, seguida por P-AmB, que foi menos citotóxica e mais seletiva que D-AmB. No modelo de esporotricose subcutânea camundongos da mesma linhagem foram inoculados por via subcutânea com conídios de S. schenckii e de S. brasiliensis (n=9/ grupo). Os animais infectados com S. brasiliensis apresentaram regressão das lesões primárias e disseminação. Usando o modelo de esporotricose subcutânea murina causada por S. brasiliensis testamos peliminarmente a formulação tópica de AmB poliagregada, que reduziu a extensão das lesões de animais infectados. Este é o primeiro trabalho a avaliar diferentes regimes de tratamento da esporotricose disseminada murina causada por S. brasiliensis utilizando ITC, D-AmB e uma nova formulação menos tóxica de anfotericina B poliagregada. O estudo revelou que o regime de pulso foi o mais eficaz para as formulações intravenosas de AmB. Nosso estudo também estabeleceu pioneiramente um modelo de esporotricose subcutânea induzido por S. brasiliensis, que se revelou uma ferramenta útil para comparar a virulência das espécies do complexo S. schenckii e para testar a eficácia de antifúngicos contra essas novas espécies.

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Melanin pigments are substances produced by a broad variety of pathogenic microorganisms, including bacteria, fungi, and helminths. Microbes predominantly produce melanin pigment via tyrosinases, laccases, catecholases, and the polyketide synthase pathway. In fungi, melanin is deposited in the cell wall and cytoplasm, and melanin particles (""ghosts"") can be isolated from these fungi that have the same size and shape of the original cells. Melanin has been reported in several human pathogenic dimorphic fungi including Paracoccidioides brasiliensis, Sporothrix schenckii, Histoplasma capsulatum, Blastomyces dermatitidis, and Coccidioides posadasii. Melanization appears to contribute to virulence by reducing the susceptibility of melanized fungi to host defense mechanisms and antifungal drugs.

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Isolated from the mycelium, of Scedosporium prolificans were complex glycoproteins (RMP-Sp), with three structurally related components (HPSEC). RMP-Sp contained 35% protein and 62% carbohydrate with Rha, Ara, Man, Gal, Glc, and GlcNH(2) in a 18:1:24:8:6:5 molar ratio. Methylation analysis showed mainly nonreducing end- of Galp (13%), nonreducing end- (9%),2-O-(13%), and 3-O-subst. Rhap (7%), nonreducing end-(11%), 2-O-(10%), 3-O-(14%), and 2,6-di-O-subst. Manp units (13%). Mild reductive P-elimination of RMP-Sp gave alpha-L-Rhap-(1-->2)-alpha-L-Rhap-(1-->3)-alpha-L-Rhap-(1-->3)-alpha-D-Manp-(1-->2)-D-Man-ol, with Man-ol substituted at O-6 with beta-D-Galp units, a related pentasaccharide lacking beta-D-Galp units, and beta-D-Galp-(1-->6)-[alpha-D-Manp-(1-->2)]-D-Man-ol in a 16:3:1 w/w ratio. Traces of Man-ol and Rha-ol were detected. ESI-MS showed HexHex-o1 and HCX(3-6)Hex-ol components. Three rhamnosyl units were peeled off successively from the penta- and hexasaccharide by ESI-MS-MS. The carbohydrate epitopes of RMP-Sp differ from those of the glycoprotein of Pseudallescheria boydii, a related opportunistic pathogen. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Objectives To evaluate the presence of fungi on contact electrodes and ultrasound transducers from physiotherapy clinics.Design Quantitative study conducted at the Laboratory of Microbiology and Immunology, Faculty of Health Sciences and Technology of Piaui - NOVAFAPI, Teresina, Brazil.Setting Sample collection was performed in 10 clinics ( 20 ultrasound transducers and 20 contact electrodes).Main outcome measures Swabs were soaked with saline solution, inoculated in culture and incubated for filamentous fungi and yeast growth.Results Fourteen taxons were identified: Acremomium hyalinulum (Sacc.), Aspergillus terreus, Candida albicans, Cladosporium cladosporioides, Cladosporium elatum, Cladosporium oxysporum, Cladosporium sphaerospermum, Cladosphialophora bantiana, Curvularia clavata, Curvularia senegalensis, Fusarium oxysporum, Penicillium decumbens, Scopulariopsis candida and Sporothrix schenckii. Aspergillus terreus, Cladosporium oxysporum, Sporothrix shenckii and Candida albicans were found most often on contact electrodes, and Penicillium decumbens and Cladosporium cladosporioides were found most often on ultrasound transducers.Conclusion Fungi were found on all of the contact electrodes and ultrasound transducers. Physiotherapy professionals need to improve the disinfection procedures for this equipment. (C) 2010 Chartered Society of Physiotherapy. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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