957 resultados para Seringueira - Fungos


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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In Brazil, postharvest diseases caused by pathogenic microorganisms are a major problem that causes damage to around 80% of the total fruit production. In the lower middle Sao Francisco river valley numerous studies on identification and control of fungal diseases during postharvest of grapes are needed, in order to minimize losses in this step. In this context, bunches of seedless varieties 'Crimson', 'Sonaka'; 'Superior' and 'Thompson' were collected from July to November 2009, in order to identify and quantify the incidence of pathogenic fungi. The grapes were collected on five farms which specialize in the production of table grapes for export, all located in Juazeiro - BA and Petrolina - PE. During this period, 10 samples were taken. In the fruit farm five plants were used for sampling, and removal of two bunches of grapes per plant, totaling 10 bunches per variety. Subsequently, they were sent to the laboratory of Plant Pathology at UNEB/DTCS where they were placed separately in a moist chamber for 48 hours at an average temperature of 23 degrees C. After this period, isolations of berries and stems in Petri plates containing PDA - potato-dextrose-agar were carried out with 10 repetitions, which were placed on benches under laboratory conditions. From the 8th day on, the presence of Aspergillus niger, Alternaria alternata, Cladosporium herbarum, Lasiodiploidia theobromae was observed, which presented the highest incidence, as well as Rhizopus stolonifer, Penicillium expansum.

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Nas seringueiras, o substrato para a síntese do látex provém, em curto prazo, do processo fotossintético, realizado em sua maioria por folhas dos estratos sujeitos à radiação sub-saturante. Neste estudo, foram avaliados e comparados (1) os teores de pigmentos fotossintéticos (clorofilas a, b e carotenóides totais); (2) a espessura foliolar total e dos parênquimas clorofilianos; e (3) a área e peso da matéria seca foliar de folhas sombreadas, para seis clones de seringueira selecionados pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), comparativamente ao tradicional clone RRIM 600. em média, os teores de clorofila total (a+b) e de carotenóides totais foram, respectivamente, de 3,14 e 1,04 mg g-1 de peso fresco, sempre superiores ou iguais ao da testemunha. A espessura foliolar média foi de 119,62 µm e mostrou grande variação entre os clones IAC, e destes quanto à testemunha. A área foliar média, de 219,17 cm², foi quase equivalente para todos os clones. A área foliar específica foi, em média, de 198,08 cm² g-1, e neste caso, o maior valor foi observado para o IAC 56, sendo os demais, inferiores ou equivalentes ao da testemunha. Os clones IAC 302 e IAC 303 mostraram-se estatisticamente similares ao RRIM 600 para todos os caracteres analisados, e uma relação com a produtividade foi sugerida para o clone IAC 303.

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A cultura da seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Agr.) vem se expandindo consideravelmente no noroeste do estado de São Paulo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fauna de ácaros em dois sistemas comuns de cultivo nessa região, um em monocultivo e outro em consórcio com gariroba (Syagrus oleracea (Mart.) Becc. O estudo foi conduzido entre maio de 2002 e abril de 2003, tomando-se amostras mensais de 150 folíolos de seringueira de cada plantação e 150 folíolos de gariroba. As faunas dos dois sistemas foram semelhantes; os números de espécies, gêneros e famílias, assim como as famílias mais diversas e mais abundantes foram semelhantes entre eles. Dezoito espécies ocorreram exclusivamente em plantas de gariroba. O número de ácaros sobre estas foi consideravelmente menor, mas a riqueza de espécies foi maior que em seringueiras. Dentre as espécies mais freqüentes e abundantes em seringueira, Eutetranychus banksi (McGregor) e Pronematus sp. foram as únicas também freqüentes em gariroba, porém bem menos abundantes. Nenhum dos predadores abundantes em seringueira (Zetzellia aff. yusti, Euseius citrifolius Denmark & Muma, Pronematus sp. e Spinibdella sp.) foi abundante em gariroba. O fungo Hirsutella thompsonii Fisher foi o único patógeno de ácaros encontrado neste estudo, atacando Calacarus heveae Feres. Aparentemente, na forma como cultivada na região, a gariroba não constitui um reservatório adequado dos ácaros predadores mais importantes em seringueira.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foi estudada a dinâmica populacional de Calacarus heveae Feres, 1992, Phyllocoptruta seringueirae Feres, 1998 (Eriophyidae) e Tenuipalpus heveae Baker, 1945 (Tenuipalpidae) em seis clones de seringueira (Hevea brasiliensis Muell. Arg.), com o intuito de conhecer a sazonalidade e as possíveis diferenças nos níveis de infestação dessas espécies sobre os diferentes clones, em seringal localizado no sul do Estado de Mato Grosso. Para isso, no período de março de 2004 a março de 2005, foram realizadas coletas num intervalo médio de catorze dias em seis parcelas clonais. em cada amostragem, foram analisados 100 folíolos de cada parcela, registrando-se o número total de ácaros encontrados em ambas as faces. Os níveis de infestação das espécies variaram entre os diferentes clones. O clone RRIM 600 apresentou maior abundância de T. heveae, enquanto que PB 235 e PB 260 de P. seringueira e C. heveae, respectivamente. Por outro lado, esse último clone apresentou menor número de indivíduos de T. heveae e P. seringueirae, e PB 235 de C. heveae. O primeiro semestre foi o período crítico de infestação, porém a duração da ocorrência e o pico de abundância dos fitófagos variaram nos diferentes clones.

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É apresentado o desempenho de 19 novos clones de seringueira [Hevea brasiliensis (Willd. exAdr. de Juss.) Muell. Arg.], resultantes de hibridações conduzidas no Instituto Agronômico e avaliados em experimento de pequena escala, tendo o clone RRIM 600 como testemunha. O experimento em campo obedeceu ao delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. Com relação à produção de borracha seca, o clone IAC 40 apresentou a maior média (62,22 g/árvore/sangria) nos três anos de avaliação, seguido pelo IAC 301 (57,67 g/árvore/sangria) e pelo IAC 300 (50,61 g/árvore/sangria), com produções 154%, 138% e 123% superiores em relação ao RRIM 600 (41,04 g/árvore/sangria). Todos os clones selecionados foram vigorosos, com perímetro do caule na abertura do painel variando de 37,81 cm (IAC 317) a 50,90 cm (IAC 315). A porcentagem de plantas aptas a sangria variou de 20,0% (IAC 317) a 100% (IAC 315). Todos os clones apresentaram baixas incidências de quebra pelo vento e de secamento do painel. Não foi detectada nenhuma doença foliar em caráter epidêmico. Dos clones estudados, 15 apresentaram alta resistência à antracnose do painel, e foram superiores ao RRIM 600; os outros cinco apresentaram resistência moderada semelhante ao RRIM 600.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e expressão fenotípica de caracteres superiores de dez clones amazônicos de seringueira (Hevea spp.) no planalto do Estado de São Paulo em um período de 10 anos, obedecendo ao delineamento de blocos ao acaso com três repetições e parcelas lineares de seis plantas. O clone IAN 3156 foi o mais produtivo, com média de 65,57 g de borracha seca/árvore/sangria, no período de quatro anos, seguido pelo clone RO 45 com 52,29 g de borracha seca/árvore/sangria, enquanto o clone-testemunha, RRIM 600, produziu 41,04 g/árvore/sangria. Todos os clones apresentaram crescimento vigoroso. O perímetro do caule na abertura do painel variou de 37,01 cm (IAN 3193) a 49,41 cm (IAN 4493). A porcentagem de plantas aptas à sangria variou de 30,0% (IAN 3703) a 93,75% (IAN 6323). Exceto os clones IAN 3156 e IAN 4493 com 7,00 mm e 6,32 mm, respectivamente, todos os outros clones apresentaram espessura de casca virgem inferior ao clone RRIM 600, que apresentou 6,18 mm. O clone IAN 3193 apresentou maior incidência de quebra do ponteiro pelo vento. Todos os clones estudados apresentaram baixa incidência de secamento de painel. O bom desempenho dos clones IAN 3156, RO 45, Fx 3899 e IAN 4493 permite que possam ser experimentados em larga escala, envolvendo diferentes ambientes no Estado de São Paulo.

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O objetivo deste trabalho foi selecionar clones de seringueira (Hevea spp.) promissores para a região do planalto do Estado de São Paulo. de uma população de 70 clones, de polinização controlada, integrantes do experimento de avaliação em pequena escala, foram avaliados 16 da série IAC 300. O experimento foi instalado na Estação Experimental de Pindorama, no espaçamento de 7 x 3 m, em delineamento de blocos casualizados, com três repetições, tendo os clones RRIM 600 e GT 1 como testemunhas. Quanto à produção de borracha seca, destacaram-se oito e dez clones superiores ao RRIM 600 e GT 1, respectivamente. Todos os clones avaliados apresentaram-se vigorosos em relação ao perímetro do caule na abertura do painel. Sete deles mostraram alta resistência; sete, resistência moderada, e dois, suscetíveis à antracnose do painel. Sugere-se sua avaliação em experimentos de grande escala, para avaliar, além da produção, os demais caracteres secundários, em diferentes ambientes, para futuras recomendações em larga escala para o Estado de São Paulo.

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A microbiota do solo é de grande importância no desenvolvimento de culturas. Os métodos de controle, químico (brometo de metila) e físico (solarização), alteram essa microbiota. O presente trabalho objetivou estudar o comportamento da comunidade de fungos em solo solarizado e fumigado (brometo de metila). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com três tratamentos (solarização, brometo de metila e testemunha) e sete repetições. A comunidade de fungos do solo foi avaliada de forma quantitativa e qualitativa, em três momentos (antes, durante e após a solarização) com amostras coletadas de três profundidades (0-5; 10-15 e 20-25 cm). Durante a solarização ocorreu uma redução na comunidade de fungos do solo, em termos quantitativos, em todas as camadas amostradas. No entanto, essa diminuição foi mais significativa na camada superficial (0-5cm). em termos qualitativos, a solarização reduziu também o número de diferentes espécies de fungos do solo, mas na camada de 20-25 cm, essa diminuição foi a zero aos 56 dias de avaliação. A recolonização da microbiota do solo, em termos quantitativos, foi maior no tratamento com brometo de metila do que nos demais. Entretanto, esse aumento não foi o mesmo em termos qualitativos. Nos tratamentos solarizado e testemunha, o aumento na comunidade de fungos do solo foi acompanhado pela diversificação de espécies fúngicas.