76 resultados para STEC


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La creaci??n de los departamentos educativos en los museos es un fen??meno t??pico de los a??os sesenta y setenta en la mayor??a de paises europeos, con algunas excepciones como el nuestro donde no se comienzan a poner en marcha hasta finales de la d??cada de los setenta e inicios de los ochenta. En Gran Breta??a, la figura de los gabinetes de educaci??n de los museos se reconoce ya a mitad de siglo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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This study evaluated the polymerase chain reaction- restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP) analysis of fliC for typing flagella antigen (H) of Shiga toxin-producing Escherichia coil (STEC) and enteropathogenic E. coli (EPEC) strains isolated from different animals. The molecular typing of the H type was efficient in the determination of 93 (85%) strains. Two nonmotile (H-) E. coil strains showed a PCR-RFLP electrophoretic profile that did not match known H type patterns. The fliC nucleotide sequence of strains B2N and 4a revealed a nucleotide substitution at the restriction site and a nucleotide insertion that generated a stop codon, respectively. The results of this study showed that PCR-RFLP analysis of fliC is faster, less laborious and as efficient for the determination of H type E. coli isolated from animals, compared to serotyping and that it is useful in determining H type in nonmotile strains and strains expressing non-reactive H antigens. Moreover, the fliC sequence of strain B2N suggests that we could have found a new flagellin antigen type. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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This study investigated host-related factors that influence intestinal colonization by Shiga-toxigenic E. coli (STEC). A quantitative colonization assay was developed to comparatively measure attachment of STEC to bovine colonic tissues maintained in vitro. No differences were determined in colonization susceptibility between tissues derived from weaning calves and adult cattle, or for tissues from cattle fed grain and forage-based rations. Substrate conditions designed to represent various intra-enteric environments were tested for their effect on STEC/mucosal interaction. Under conditions corresponding to a well-fed ruminant (high volatile fatty acid and lactate concentrations, low pH), significantly less STEC colonized the mucosal surface of colonic biopsies. These results may help explain why fasted. poorly or intermittently fed cattle and pre-ruminant calves excrete STEC to a greater degree. Studies on the ecology of STEC within the ruminant gut help identify mechanisms to reduce their threat to public health.

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Aims: To investigate interactions between rumen protozoa and Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) and to ascertain whether it is likely that rumen protozoa act as ruminant hosts for STEC. Methods and Results: The presence of stx genes in different microbial fractions recovered from cattle and sheep rumen contents and faeces was examined using PCR. In animals shedding faecal STEC, stx genes were not detected in the rumen bacterial or rumen protozoal fractions. Direct interactions between ruminal protozoa and STEC were investigated by in vitro co-incubation. Rumen protozoa did not appear to ingest STEC, a STEC lysogen or non-STEC E. coli populations when co-incubated. Conclusions: The ruminal environment is unlikely to be a preferred habitat for STEC. Bacterial grazing by rumen protozoa appears to have little, if any, effect on STEC populations. Significance and Impact of the Study: This study indicates that ruminal protozoa are unlikely to be a major factor in the survival of STEC in ruminants. They appear as neither a host that protects STEC from the ruminal environment nor a predator that might reduce STEC numbers.

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Por serem organismos filtradores, os mexilhões devem ser extraídos para consumo somente de águas com padrões microbiológicos regulamentados pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente, uma vez que intoxicações alimentares de origem bacteriana são as consequências mais comuns relacionadas ao consumo destes moluscos. Após a retirada dos costões, estes organismos passam por processos de fervura, lavagem, acondicionamento em sacos plásticos e transporte até a chegada ao mercado onde são comercializados; etapas estas, realizadas sem cuidados assépticos. Objetivando avaliar a qualidade microbiológica de mexilhões Perna perna coletados na praia de Itaipu, Niterói, RJ; após a sua fervura; e comercializados no Mercado São Pedro, foram realizadas contagens de coliformes totais e termotolerantes e pesquisa de Escherichia coli, Salmonella spp. e Vibrio spp. por metodologia convencional e molecular em amostras obtidas destes locais. Pelo teste de disco-difusão foi observado o perfil de resistência das cepas isoladas. Do total de amostras analisadas (27) apenas 3 dos mexilhões que sofreram processo de aferventação, 1 do comercializado e 3 do in natura, se encontravam dentro dos padrões aceitáveis pela legislação. Não houve diferença significativa entre as contagens de coliformes termotolerantes dos diferentes mexilhões analisados, mas sim entre os períodos seco e chuvoso. Somente uma das nove coletas de água mostrou-se própria para o cultivo de mexilhões (até 14 CF/mL). Foram isoladas e caracterizadas fisiológicamente, 77 estirpes da espécie E. coli, sendo confirmadas molecularmente por PCR os sorotipos EPEC, STEC e EAEC; 4 cepas Salmonella spp. sendo apenas uma confirmada por PCR; e das 57 cepas caracterizadas como Vibrio spp., 51 foram confirmadas por PCR, sendo 46 Vibrio spp., 2 V. cholerae, 1 V. vulnificus, 1 V. parahaemolyticus e 1 V. mimicus. Entre as estirpes de E. coli, 13% apresentaram multirresistência e 15,6% apresentaram resistência múltipla. A estirpe de Salmonella spp. se mostrou sensível a todos os antimicrobiados testados. Das estirpes de Vibrio spp. testadas, 68,6% apresentaram multirresistência e 72,5% apresentaram resistência múltipla. A partir da pesquisa de genes direto do caldo de enriquecimento foi possível detectar todos os genes pesquisados, com exceção para os sorotipos de Salmonella e V. cholerae. Baseado nos resultados do presente trabalho pode-se inferir que os mexilhões, amplamente comercializados no município de Itaipú, podem se constituir em risco para a saúde pública dos consumidores no Rio de Janeiro, necessitando dos órgãos competentes uma eficiente fiscalização nos pontos de venda e cultivo destes moluscos.