268 resultados para STATINS


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Statins are known to modulate cell surface cholesterol (CSC) and AMP-activated protein kinase (AMPK) in nonneural cells; however no study demonstrates whether CSC and AMPK may regulate simvastatin induced neuritogenesis (SIN). We found that simvastatin (SIM) maintains CSC as shown by Fillipin III staining, Flotillin-2 protein expression / localization and phosphorylation of various receptor tyrosine kinases (RTKs) in the plasma membrane. Modulation of CSC revealed that SIN is critically dependent on this CSC. Simultaneously, phospho array for mitogen activated protein kinases (MAPKs) revealed PI3K / Akt as intracellular pathway which modulates lipid pathway by inhibiting AMPK activation. Though, SIM led to a transient increase in AMPK phosphorylation followed by a sudden decline; the effect was independent of PI3K. Strikingly, AMPK phosphorylation was regulated by protein phosphatase 2A (PP2A) activity which was enhanced upon SIM treatment as evidenced by increase in threonine phosphorylation. Moreover, it was observed that addition of AMP analogue and PP2A inhibitor inhibited SIN. Biocomposition of neurites shows that lipids form a major part of neurites and AMPK is known to regulate lipid metabolism majorly through acetyl CoA carboxylase (ACC). AMPK activity is negative regulator of ACC activity and we found that phosphorylation of ACC started to decrease after 6 hrs which becomes more pronounced at 12 hrs. Addition of ACC inhibitor showed that SIN is dependent on ACC activity. Simultaneously, addition of Fatty acid synthase (FAS) inhibitor confirmed that endogenous lipid pathway is important for SIN. We further investigated SREBP-1 pathway activation which controls ACC and FAS at transcriptional level. However, SIM did not affect SREBP-1 processing and transcription of its target genes likes ACC1 and FAS. In conclusion, this study highlights a distinct role of CSC and ACC in SIN which might have implication in process of neuronal differentiation induced by other agents.

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Background: Statins may have therapeutic effects on hepatocarcinoma (HCC). This type of disorder is the most common malignant primary tumour in the liver. Our objective was to determine whether pravastatin had a therapeutic effect in vitro and in vivo models. Method: We design in vitro and in vivo model. In vitro we used PLC and determine cell proliferation. In vivo, we used and animal model to determined, PCNA and MAT1A expression and transaminases levels. Results: We found that pravastatin decreases cell proliferation in vitro (cell proliferation in pravastatin group was 82%, in sorafenib group 51% and in combined group 40%) and in vivo (in pravastatin group 80%, in sorafenib group 76.4% and in combined group 72.72%). The MAT1A levels, was significantly higher in Pravastatin group (D 62%, P 94%, S 71%, P + S 91%). The transaminases levels, decreased significantly in Pravastatin group (GOT and GPT levels D 619.5 U/L; 271 U/L) (P 117.5 U/L; 43.5 U/L) (S 147 U/L; 59 U/L) (P + S 142 U/L; 59 U/L). Conclusion: The combination of pravastatin + sorafenib were more effective than Sorafenib alone.

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A incidência de doenças renais crônicas está aumentando no mundo, e há uma grande necessidade de identificar as terapias capazes de deter ou reduzir a progressão da doença. Há crescente evidência clínica e experimental de que as estatinas poderiam desempenhar um papel terapêutico. Recentes estudos clínicos e experimentais têm mostrado que as estatinas têm "efeitos pleiotrópicos", além da modulação lipídica. Estudos têm avaliado os efeitos das estatinas sobre a progressão da doença renal crônica, mas os resultados são controversos. Estudos ultra-estruturais em humanos e em ratos demonstraram a presença de junções GAP dentro de todas as células do glomérulo e os podocitos demonstraram conter principalmente conexina-43 (Cx-43). O presente estudo tem como objetivo observar os efeitos da rosuvastatina na estrutura e ultra-estrutura renal e a expressão glomerular de Cx-43 em ratos normotensos (WKY) e em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). O foco do estudo foi avaliar os efeitos pleiotrópicos da rosuvastatina em rins de animais hipertensos normocolesterolêmicos. Os ratos foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: WKY-C: animais normotensos que não receberam rosuvastatina; WKY-ROS: animais normotensos que receberam rosuvastatina 20mg/kg/dia por gavagem orogástrica; SHR-C: animais hipertensos que não receberam rosuvastatina; SHR-ROS: animais hipertensos que receberam rosuvastatina, como descrito no grupo WKY-ROS. Os animais dos grupos SHR-C e SHR-ROS apresentaram níveis de pressão arterial maiores que os animais dos grupos WKY-C e WKY-Ros. A massa corporal dos grupos de animais não diferiram significativamente durante o experimento. Não houve diferença nos níveis sanguíneos de uréia, creatinina, ácido úrico e creatinafosfoquinase entre os animas dos grupos estudados. No entanto, houve um aumento da excreção de proteína de 24 horas nos animais do grupo SHR-C. Houve um aumento na área capsular nos animais do grupo SHR-C. Por microscopia eletrônica de transmissão observou-se que nos animais SHR-C a barreira de filtração glomerular, o diafragma de fenda e os podócitos estão alterados exibindo os vacúolos nos podócitos e pedicelos mais curtos e mais espessos. Por microscopia eletrônica de varredura, os animais SHR-C exibiram pedicelos mais afilados, curtos e tortuosos. Um aumento da imunofluorescência para Cx-43 foi observada em células epiteliais viscerais dos glomérulos dos animais do grupo WKY-ROS e nas células parietais e viscerais dos glomérulos dos animais do grupo SHR-ROS, se comparado com os grupos WKY-C e SHR-C. Em conclusão, podemos supor que o efeito pleiotrópico renal da rosuvastatina pode ser uma ferramenta terapêutica para melhorar a estrutura e conseqüentemente a função renal em indivíduos hipertensos.

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Desordens do sistema renal podem ser as causas da hipertensão arterial, a qual pode, por sua vez, causar doenças renais. A pressão sanguínea elevada é muito comum também nas doenças crônicas dos rins, e é, além disso, um conhecido fator de risco para uma mais rápida progressão da falha renal. A incidência de doenças renais crônicas está aumentando no mundo, e há uma grande necessidade de identificar as terapias capazes de deter ou reduzir a progressão da doença. Há crescente evidência de que as estatinas poderiam desempenhar um papel terapêutico. Além disso, tem sido demonstrado que a atividade física melhora a função renal em pacientes. Estudos ultra-estruturais em humanos e em ratos demonstraram a presença de junções gap dentro de todas as células do glomérulo e os podócitos demonstraram conter principalmente conexina-43 (Cx-43). O presente estudo tem como objetivo observar os efeitos da rosuvastatina e da atividade física de baixa intensidade na estrutura e ultra-estrutura renal e na expressão glomerular de Cx-43 em ratos normotensos (WKY) e em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). Os ratos foram divididos aleatoriamente em oito grupos: WKY-C: animais normotensos que não receberam rosuvastatina; WKY-ROS: animais normotensos que receberam rosuvastatina 20mg/kg/dia por gavagem orogástrica; SHR-C: animais hipertensos que não receberam rosuvastatina; SHR-ROS: animais hipertensos que receberam rosuvastatina, como descrito no grupo WKY-ROS; SED-WKY: animais normotensos sedentários; EX-WKY: animais normotensos exercitados; SED-SHR: animais hipertensos sedentários; e, EX-SHR: animais hipertensos exercitados. Os animais dos grupos SHR-C, SHR-ROS e SED-SHR apresentaram níveis de pressão arterial maiores que os animais dos grupos WKY-C, WKY-ROS, SED-WKY, EX-WKY e EX-SHR. A massa corporal dos grupos de animais não diferiram significativamente durante o experimento. Não houve diferença nos níveis sanguíneos de uréia, creatinina, ácido úrico e creatinafosfoquinase entre os animas dos grupos estudados. No entanto, houve um aumento da excreção de proteína de 24 horas nos animais do grupo SHR-C. Houve um aumento na área capsular nos animais do grupo SHR-C. Por microscopia eletrônica de transmissão observou-se que nos animais SHR-C e SED-SHR a barreira de filtração glomerular, o diafragma de fenda e os podócitos estão alterados exibindo os vacúolos nos podócitos e pedicelos mais curtos e mais espessos. Por microscopia eletrônica de varredura, os animais SHR-C e SED-SHR exibiram pedicelos mais afilados, curtos e tortuosos. Um aumento da imunofluorescência para Cx-43 foi observada em células epiteliais viscerais dos glomérulos dos animais do grupo WKY-ROS e nas células parietais e viscerais dos glomérulos dos animais do grupo SHR-ROS, se comparado com os grupos WKY-C e SHR-C. Por outro lado, os animais dos grupos SED-SHR e EX-SHR exibiram diminuição da expressão de Cx-43, comparados aos animais SED-WKY e EX-WKY. Em conclusão, podemos supor que os efeitos renais da rosuvastatina e da atividade física de baixa intensidade podem ser ferramentas terapêuticas para melhorar a estrutura e conseqüentemente a função renal em indivíduos hipertensos

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Nosso objetivo foi determinar que tipo de estatina pode atenuar a lesão pulmonar aguda (LPA) induzida por lipopolissacarídeo (LPS) em camundongos da linhagem C57Bl/6. Trinta camundongos machos ( 23 g) foram divididos em 5 grupos (n=6 cada): grupo LPS (10 mg/kg) administrado intraperitonealmente (i.p.), LPS mais atorvastatina (10 mg/kg/dia; grupo LPS+A), LPS mais pravastatina (5 mg/kg/dia; grupo LPS+P) e LPS mais sinvastatina (20 mg/kg/dia; grupo LPS+S). O grupo controle recebeu salina i.p.. Em um grupo separado de camundongos (n=5), a soma das pressões pulmonares resistivas e viscoelásticas (DeltaPtot) e elastância estática (E[st]) foram medidas. Um dia após a administração de LPS os camundongos foram sacrificados (24 h) por deslocamento cervical e logo em seguida foi realizado lavado broncoalveolar (LBA). Os pulmões foram removidos para análise histopatológica e homogeneizados para análises bioquímicas (ELISA, catalase, superóxido dismutase, mieloperoxidase, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, carbonilação de proteínas e método de Griess). A quantidade de leucócitos foi menor no grupo LPS+P (p<0,01) e LPS+S (p<0,05) em comparação ao grupo LPS. Os níveis de MCP-1 e IL-6 reduziram no grupo LPS+P (p<0,01), enquanto o grupo LPS + S mostrou redução apenas nos níveis de IL-6 (p<0,05) em comparação ao grupo LPS. Marcadores redox (superóxido dismutase e catalase) foram menores no grupo LPS+A (p<0,01) em comparação ao grupo LPS. A peroxidação lipídica (malondialdeído e hidroperóxidos) diminuiu em todos os grupos tratados (p<0,05) quando comparados ao grupo LPS. A mieloperoxidase foi menor no grupo LPS+P (p<0,01) quando comparado ao grupo LPS. DeltaPtot e E(st) foram, significativamente, maiores no grupo LPS do que nos outros grupos. Nossos resultados sugerem que atorvastatina e pravastatina, mas não a sinvastatina, exibiram ações anti-inflamatórias e antioxidantes na LPA induzida por LPS.

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As estatinas são fármacos inibidores competitivos da enzima hidroxi-3-metil-glutaril Coenzima A (HMGCoA) redutase, amplamente utilizados para o controle da hipercolesterolemia total e, em especial, para a redução dos níveis séricos de LDLc (Low Density Lipoprotein cholesterol). Além do efeito primário, esses fármacos apresentam vários efeitos secundários, chamados de efeitos pleiotrópicos, envolvendo atividade anti-inflamatória, antitumoral e antiparasitária. Para o desenvolvimento de inovações na área de química medicinal é imprescindível avaliar o risco de efeitos adversos para saúde ou, em outras palavras, a segurança terapêutica do novo produto nas condições propostas de uso. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi investigar a genotoxicidade de quatro análogos inibidores da biossíntese de lipídios, da classe das estatinas, em modelos experimentais in vitro, testados previamente contra o clone W2 de Plasmodium falciparum a fim de se obter o IC50 dessas moléculas frente ao patógeno. Foram desenvolvidas quatro novas moléculas (PCSR02.001, PCSR09.001, PCSR08.002 e PCSR10.002). Para a avaliação da toxicidade, foram realizados o teste de mutagenicidade bacteriana (teste de Ames), o ensaio de viabilidade celular utilizando o reagente WST-1 e o ensaio de indução de micronúcleos, ambos utilizando uma linhagem ovariana (CHO-K1) e uma linhagem hepática (HepG2). Levando em conta o fato de nenhuma das amostras ter induzido efeitos mutagênicos nas linhagens de S. enterica sorovar Typhimurium, e PCSR10.002 ter apresentado citotoxicidade sugere-se então que este composto seja o mais tóxico. Comparativamente, PCSR10.002 foi mais genotóxico e citotóxico para a linhagem CHO-K1 do que para a linhagem HepG2. PCSR02.001 apresentou elevado potencial genotóxico para células ovarianas, mas não foi capaz de induzir a formação de micronúcleos em células hepáticas, apresentando, portanto um perfil similar ao observado em PCSR10.002. Assim como a atorvastatina, PCSR09.001 apresentou elevado potencial pró-apoptótico para a linhagem de hepatócitos. Já PCSR08.002, apresentou aumento na apoptose de CHO-K1. A indução de apoptose não é necessariamente um evento negativo, já que é pouco lesiva e responsável pela eliminação de células danificadas. Porém, as respostas de apoptose induzidas por esse composto foram muito inferiores àquelas induzidas pela atorvastatina (cerca de 4 vezes menor que a atorvastatina). PCSR08.002 foi aquele se mostrou menos tóxico e essa amostra foi a que teve menor risco relativo, em uma análise global das respostas de citotoxicidade e não demonstrou ter potencial genotóxico para as linhagens utilizadas nesse estudo. Conclui-se, portanto, que a análise da atividade toxicológica utilizando modelos experimentais in vitro dessas estatinas constitui um importante passo para o estabelecimento de novos candidatos à fármacos com maior segurança.

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Existe uma significativa associação entre a prevalência de doenças cardiovasculares e a síndrome metabólica. Evidências mostram que a obesidade está associada a alterações estruturais e funcionais do coração. As estatinas podem reduzir a síntese endógena de colesterol e, portanto, são utilizadas como uma importante ferramenta contra a hipercolesterolemia em pacientes obesos. O presente trabalho tem como objetivo estudar os efeitos da rosuvastatina no metabolismo lipídico e dos carboidratos, morfometria do tecido adiposo e no remodelamento cardíaco de camundongos alimentados com uma dieta hiperlipídica. Neste trabalho foram utilizados 50 camundongos distribuidos em cinco grupos: grupo controle (alimentado com dieta padrão), grupo hiperlipídico (alimentado com dieta hipelipídica 60%), grupo hiperlipídico + rosuvastatina 10 (alimentado com dieta hipelipídica 60% - acrescido de 10 mg de rosuvastatina), grupo hiperlipídico + rosuvastatina 20 (alimentado com dieta hipelipídica 60% - acrescido de 20 mg de rosuvastatina), grupo hiperlipídico + rosuvastatina 40 (alimentado com dieta hipelipídica 60% - acrescido de 40 mg de rosuvastatina). Foram estudados os efeitos do tratamento com diferentes doses de rosuvastatina na massa corporal, metabolismo dos carboidratos e lipídios, pressão arterial, remodelamento na estrutura cardíaca e mudanças ultraestruturais no coração de camundongos C57BL / 6 machos alimentados com uma dieta hiperlipídica. O tratamento com rosuvastatina reduziu os níveis de lípidos no sangue, melhorou a resistência à insulina e diminuiu a pressão arterial dos camundongos alimentados com dieta rica em lipídeos. Além disso, atenuou o remodelamento cardíaco, diminuindo a fibrose intersticial e perivascular, e manteve a integridade morfológica mitocondrial, com menor produção de proteina desacopladora-2 (UCP2). Assim, a rosuvastatina tem efeitos benéficos sobre as alterações metabólicas dos carboidratos e lipídios, e no remodelamento cardíaco induzidas por dieta hiperlipídica.

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Em pacientes hipertensos e diabéticos, o sistema renina-angiotensina-aldosterona está relacionado com disfunção endotelial, rigidez vascular e aterosclerose. As principais medicações disponíveis para a inibição desse sistema são os inibidores da enzima conversora de angiotensina e os bloqueadores do receptor AT1 de angiotensina. A maioria das diretrizes internacionais faz as mesmas recomendações para as duas classes, mas diferenças no seu mecanismo de ação podem ter relevância clínica. O objetivo principal foi comparar benazepril e losartana em pacientes hipertensos e diabéticos com pressão arterial não controlada por anlodipino, analisando parâmetros inflamatórios (proteína C reativa), da função endotelial (através da dilatação mediada por fluxo da artéria braquial) e de rigidez vascular (através da velocidade da onda de pulso e das pressões aórticas). O objetivo secundário foi, através de uma análise post-hoc, pesquisar se há interação entre as estatinas e os inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona. Pressão arterial, função endotelial e rigidez vascular foram comparados entre usuários e não-usuários de estatina. Os dados estão apresentados como mediana (intervalo interquartil). Os resultados principais mostraram que o grupo benazepril apresentou menor proteína C reativa [0,38 (0,15-0,95) mg/dl vs 0,42 (0,26-0,59) mg/dl, p=0,020]. Houve, ainda, uma leve melhora da dilatação mediada por fluxo da artéria braquial no grupo benazepril (aumento 45%, p=0,057) em comparação com o grupo losartana (aumento 19%, p=0,132). Não houve diferença na velocidade da onda de pulso [8,5 (7,8-9,4) m/s vs 8,5 (7,0-9,7) m/s, p=0,280] e na pressão aórtica sistólica [129 (121-145) mmHg vs 123 (117-130) mmHg, p=0,934] entre os grupos benazepril e losartana. Nos resultados secundários, observou-se que o grupo usuário de estatina apresentou maior redução na pressão arterial sistólica média das 24 horas [134 (120-146) mmHg para 122 (114-135) mmHg, p=0,007] e melhora na dilatação mediada por fluxo da artéria braquial [6,5% (5,1-7,1) para 10,9% (7,3-12,2), p=0,003] quando comparado com o grupo não usuário [137 (122-149) mmHg para 128 (122-140) mmHg, p=0,362, e 7,5% (6,0-10,2) para 8,3% (7,5-9,9), p=0,820, respectivamente]. Não houve diferença na velocidade de onda de pulso e nas pressões aórticas entre usuários ou não de estatina. Pode-se concluir que, em pacientes diabéticos com a pressão arterial não controlada por anlodipino, o benazepril promoveu maior redução da proteína C reativa e melhora da função endotelial em relação à losartana. Além disso, o uso combinado de estatinas, anlodipino e inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona melhorou a resposta anti-hipertensiva e a função endotelial em pacientes hipertensos e diabéticos.

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Introdução: A atual epidemia de obesidade tem chamado a atenção para a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Atualmente não existe um medicamento para o tratamento da esteatose hepática, embora as estatinas sejam muito prescritas para pacientes obesos, este medicamento destina-se ao tratamento da hipercolesterolemia. Este trabalho teve como objetivo investigar os efeitos da rosuvastatina em um modelo de obesidade induzida por dieta, como foco principal a DHGNA e os marcadores hepáticos da lipogênese e beta-oxidação e ativação de células estreladas hepáticas (CEHs) em camundongos. Métodos: Camundongos machos C57BL/6 receberam dieta padrão (SC, 10% de energia como lipídios) ou dieta rica em gorduras (HF, 50% de energia como lipídios) durante 12 semanas. Em seguida, 7 semanas de tratamento, foram feitas, formando os grupos: SC, SCR (SC + rosuvastatina), HF e HFR (HF + rosuvastatina). As análises bioquímicas e técnicas moleculares foram aplicadas para abordar os resultados plasmáticos e moleculares. Resultados: O grupo HF apresentou maiores valores de insulina, colesterol total, triglicerídeos e leptina que o grupo SC, todos os quais foram reduzidos significativamente após o tratamento com Rosuvastatina no grupo HFR. O grupo HF apresentou maior percentual de esteatose, assim como maior ativação das CEHs, enquanto que a rosuvastatina provocou uma redução de 21% na esteatose hepática e atenuou a ativação das CEHs no grupo HFR. Em concordância com os achados histológicos, as expressões de SREBP-1 e PPAR-gama foram aumentados nos animais HF e reduzido após o tratamento no grupo HFR. Por outro lado, a expressão reduzida de PPAR-alfa e CPT-1 foram encontrados nos animais HF, sendo tais parâmetros restaurados após o tratamento no grupo HFR. Conclusão: A rosuvastatina atenua significativamente a ativação das células estreladas na obesidade induzida por dieta, afetando o equilíbrio dos PPARs na lipotoxicidade. Diante desses achados a Rosuvastatina pode ser indicada como alternativa para auxiliar o tratamento da esteatose hepática.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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The SREBP (sterol response element binding proteins) transcription factors are central to regulating de novo biosynthesis of cholesterol and fatty acids. The SREBPs are regulated by retention or escape from the ER to the Golgi where they are proteolytically cleaved into active forms. The SREBP cleavage activating protein (SCAP) and the INSIG proteins are essential in this regulatory process. The aim of this thesis is to further characterise the molecular and cellular aspects surrounding regulation of SREBP processing. SREBP and SCAP are known to interact via their carboxy-terminal regulatory domains (CTDs) but this interaction is poorly characterised. Significant steps were achieved in this thesis towards specific mapping of the interaction site. These included cloning and over expression and partial purification of tagged SREBP1 and SREBP2 CTDs and probing of a SCAP peptide array with the CTDs. Results from the SREBP2 probing were difficult to interpret due to insolubility issues with the protein, however, probing with SREBP1 revealed five potential binding sites which were detected reproducibly. Further research is necessary to overcome SREBP2 insolubility issues and to confirm the identified SREBP1 interaction site(s) on SCAP. INSIG1 has a central role in regulating SREBP processing and in regulating stability of 3-hydroxy-3-methylglutaryl coenzyme A reductase (HMGCR), a rate limiting enzyme in cholesterol biosynthesis. There are two protein isoforms of human INSIG1 produced through the use of two in-frame alternative start sites. Bioinformatic analysis indicated that the presence of two in-frame start sites within the 5-prime region of INSIG1 mRNA is highly conserved and that production of two isoforms of INSIG1is likely a conserved event. Functional differences between these two isoforms were explored. No difference in either the regulation of SREBP processing or HMGCR degradation between the INSIG1 isoforms was observed and the functional significance of the two isoforms is as yet unclear. The final part of this thesis focused on enhancing the cytotoxicity of statins by targeted inhibition of SREBP processing by oxysterols. Statins have significant potential as anti-cancer agents as they inhibit the activity of HMGCR leading to a deficiency in mevalonate which is essential for cell survival. The levels of HMGCR fluctuate widely due to cholesterol feedback of SREBP processing. The relationship between sterol feedback and statin mediated cell death was investigated in depth in HeLa cells. Down regulation of SREBP processing by sterols significantly enhanced the efficacy of statin mediated cell death. Investigation of sterol feedback in additional cancer cell lines showed that sterol feedback was absent in cell lines A- 498, DU-145, MCF-7 and MeWo but was present in cell lines HT-29, HepG2 and KYSE-70. In the latter inhibition of SREBP processing using oxysterols significantly enhanced statin cytotoxicity. The results indicate that this approach is valid to enhance statin cytotoxicity in cancer cells, but may be limited by deregulation of SREBP processing and off target effects of statins, which were observed for some of the cancer cell lines screened.

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BACKGROUND: Palliative medicine has made rapid progress in establishing its scientific and clinical legitimacy, yet the evidence base to support clinical practice remains deficient in both the quantity and quality of published studies. Historically, the conduct of research in palliative care populations has been impeded by multiple barriers including health care system fragmentation, small number and size of potential sites for recruitment, vulnerability of the population, perceptions of inappropriateness, ethical concerns, and gate-keeping. METHODS: A group of experienced investigators with backgrounds in palliative care research convened to consider developing a research cooperative group as a mechanism for generating high-quality evidence on prioritized, clinically relevant topics in palliative care. RESULTS: The resulting Palliative Care Research Cooperative (PCRC) agreed on a set of core principles: active, interdisciplinary membership; commitment to shared research purposes; heterogeneity of participating sites; development of research capacity in participating sites; standardization of methodologies, such as consenting and data collection/management; agile response to research requests from government, industry, and investigators; focus on translation; education and training of future palliative care researchers; actionable results that can inform clinical practice and policy. Consensus was achieved on a first collaborative study, a randomized clinical trial of statin discontinuation versus continuation in patients with a prognosis of less than 6 months who are taking statins for primary or secondary prevention. This article describes the formation of the PCRC, highlighting processes and decisions taken to optimize the cooperative group's success.

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OBJECTIVE: To investigate the effect of statin use after radical prostatectomy (RP) on biochemical recurrence (BCR) in patients with prostate cancer who never received statins before RP. PATIENTS AND METHODS: We conducted a retrospective analysis of 1146 RP patients within the Shared Equal Access Regional Cancer Hospital (SEARCH) database. Multivariable Cox proportional hazards analyses were used to examine differences in risk of BCR between post-RP statin users vs nonusers. To account for varying start dates and duration of statin use during follow-up, post-RP statin use was treated as a time-dependent variable. In a secondary analysis, models were stratified by race to examine the association of post-RP statin use with BCR among black and non-black men. RESULTS: After adjusting for clinical and pathological characteristics, post-RP statin use was significantly associated with 36% reduced risk of BCR (hazard ratio [HR] 0.64, 95% confidence interval [CI] 0.47-0.87; P = 0.004). Post-RP statin use remained associated with reduced risk of BCR after adjusting for preoperative serum cholesterol levels. In secondary analysis, after stratification by race, this protective association was significant in non-black (HR 0.49, 95% CI 0.32-0.75; P = 0.001) but not black men (HR 0.82, 95% CI 0.53-1.28; P = 0.384). CONCLUSION: In this retrospective cohort of men undergoing RP, post-RP statin use was significantly associated with reduced risk of BCR. Whether the association between post-RP statin use and BCR differs by race requires further study. Given these findings, coupled with other studies suggesting that statins may reduce risk of advanced prostate cancer, randomised controlled trials are warranted to formally test the hypothesis that statins slow prostate cancer progression.

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Objective: To compare baseline cardiovascular risk management between people recruited from two different healthcare systems, to a research trial of an intervention to optimize secondary prevention. Design: Cross-sectional study. Setting: General practices, randomly selected: 16 in Northern Ireland (NI) (UK NHS, ‘strong’ infrastructure); 32 in Republic of Ireland (RoI) (mixed healthcare economy, less infrastructure). Patients: 903 (mean age 67.5 years; 69.9% male); randomly selected, known coronary heart disease. Main outcome measures: Blood pressure, cholesterol, medications; validated questionnaires for diet (DINE), exercise (Godin), quality of life (SF12); healthcare usage. Results: More RoI than NI participants had systolic BP>140 mmHg (37% v 28%, p=0.01) and cholesterol >5mmol/l (24% v 17%, p=0.02): RoI mean systolic BP was higher (139 v 132 mm Hg). More RoI participants reported a high fibre intake (35% v 23%), higher levels of physical activity (62% v 44%), and better physical and mental health (SF12); they had more GP (5.6 v 4.4) and fewer nurse visits (1.6 v 2.1) in the previous year. Fewer in RoI (55% v 70%) were prescribed B blockers. Both groups’ ACE inhibitor (41%; 48%) prescribing was similar; high proportions were prescribed statins (84%; 85%) and aspirin (83%; 77%). Conclusions Blood pressure and cholesterol are better controlled among patients in a primary healthcare system with a ‘strong’ infrastructure supporting computerization and rewarding measured performance but this is not associated with healthier lifestyle or better quality of life. Further exploration of differences in professionals’ and patients’ engagement in secondary prevention in different healthcare systems is needed.

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Objective The objective of this research was to examine differences in patterns of statin prescribing between Northern Ireland and England both before and after the introduction of the Quality and Outcomes Framework (QOF). Setting: Primary care practices in Northern Ireland and England. Method Northern Ireland practices were matched with practices in England, statin prescribing data and QOF achievement scores (for the first year post-QOF) were obtained. Crude prescribing data from matched practices were manipulated to provide a data set of Defined Daily Doses (DDDs)/1,000 patients and cost/DDD/1,000 patients for each statin drug entity covering 1 year before and after the introduction of QOF. QOF achievements were converted into percentage scores for matched practices. Main outcome measure Cost per defined daily dose (DDD) per 1,000 patients. Results Significantly less statins (DDD/1,000 patients) were dispensed in Northern Ireland compared with the matched region in England both before and after the introduction of QOF (P