984 resultados para Rins - Doenças - Infecções


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As infecções do trato urinário (ITU) são definidas como a invasão e posterior multiplicação de microorganismos nos tecidos das vias urinárias, sendo a bactéria gram-negativa E.coli o principal uropatógeno envolvido nessa infecção. A avaliação para a presença de ITU é feita através do quadro clínico característico desse tipo de paciente e o exame de cultura de urina. As amostras positivas para as culturas são avaliadas quanto ao perfil de sensibilidade aos antimicrobianos dos agentes etiológicos encontrados. Descrever a porcentagem de ocorrência dos agentes etiológicos e o perfil de sensibilidade aos antimicrobianos das Infecções do Trato Urinário em pacientes ambulatoriais de Botucatu e região. Foram incluídas neste estudo culturas de urinas de pacientes atendidos em UBS de Botucatu e região Pólo Cuesta, no período de Janeiro de 2008 a Maio de 2010. As culturas positivas foram avaliadas quanto a porcentagem de ocorrência dos uropatógenos segundo sexo, faixa etária e origem. Foi utilizado o teste do qui-quadrado para verificar associação entre cada antimicrobiano e as porcentagens de sensibilidade e resistência encontradas. Foram avaliadas 11.768 culturas de urina provenientes de 11 municípios da região, sendo consideradas as culturas positivas (28%). Quanto à ocorrência dos agentes etiológicos verificou-se que a E.coli é responsável 58,76% dos casos. A distribuição dos uropatógenos segundo sexo revelou maior ocorrência de E.coli nos dois sexos. O segundo agente etiológico de maior ocorrência foi, nos homens o Proteus mirabilis e nas mulheres, o S. saprophyticus. Dentre as faixas etárias, a E.coli foi o patógeno de maior ocorrência. O perfil de sensibilidade aos antimicrobianos revelou que a E.coli é mais sensível a Ertapenem, Imipenem, Meropenem, Fosfomicina, Amicacina, Ceftriaxona, Nitrofurantoína e Norfloxacina; e mais resistente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A insuficiência renal crônica (IRC) é caracterizada por alterações glomerulares secundárias aos mecanismos adaptativos ocasionados por perda de néfrons funcionantes. Alterações na hemodinâmica glomerular, proliferação celular, influxo de células inflamatórias, desequilíbrio na síntese de proteínas da matriz extracelular glomerular (MECG) e perda da seletividade de carga e/ou tamanho da membrana basal glomerular têm sido apontados como mecanismos envolvidos na expansão mesangial e conseqüente glomeruloesclerose. A participação dos hormônios sexuais na função renal e na evolução da insuficiência renal crônica tem sido sugerida. Os glicosaminoglicanos, especialmente o heparan sulfato (HS), têm sido associados à seletividade glomerular de macromoléculas. O remodelamento podocitário precoce e a proteinuria (PTN) se relacionam com a progressão da IRC. Neste contexto, o acúmulo de MECG, proliferação de miofibroblastos e PTN têm sido apontados como mediadores precoces que precedem as lesões glomerulares e túbulo-intersticiais. Neste estudo, avaliamos as alterações renais precoces (30 dias de IRC) gênero-dependentes em ratos (M) e ratas (F) Wistar submetidos à redução de 5/6 da massa renal (IRC) e à castração (c). Os animais foram divididos em 10 grupos: Controles (C) (CM, CF, CMc, CFc) e sham (CM sham, CF sham); e aqueles submetidos à nefrectomia 5/6: IRCM, IRCF, IRCMc, IRCFc. Os animais foram castrados com 5 semanas e submetidos à nefrectomia 5/6 com 7 semanas de idade. Resultados significativos mostraram que os machos com IRC apresentaram maior PTN, acompanhada de maior comprometimento mesangial, imunomarcação positiva para α-actina e maior concentração de heparan sulfato (HS) comparados com as fêmeas IRC (p<0,05). Estas alterações foram reduzidas nos machos castrados. A análise da morfologia podocitária mostrou raras regiões onde ocorreram alterações podocitárias nos grupos IRC. O conjunto de dados sugere que o hormônio masculino pode participar na manutenção do equilíbrio mesangial e que a PTN participa do processo de expansão mesangial. Adicionalmente, a maior concentração de HS nos machos com IRC sugere que durante o processo de remodelação da MEG, tenha ocorrido geração de HS de novo, funcionalmente defeituoso, comprometendo a barreira de filtração glomerular, corroborando com a perda de seletividade da mesma e, contribuindo para maior PTN neste grupo. As fêmeas com IRC apresentaram alterações mais discretas quando comparadas aos machos; apresentaram decréscimo de HS renal associado a PTN e a castração não alterou este perfil. Em resumo, a PTN ocorre precocemente na IRC, contribuindo para o desequilíbrio da MECG. Os mecanismos envolvidos nestes processos parecem sofrer influência dos hormônios sexuais; e os hormônios masculinos parecem agravar estas alterações, contribuindo possivelmente para um pior prognóstico da doença renal nos machos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)