26 resultados para Quirópteros


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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We present the results of the first bat inventory at the 'Serra das Araras' Ecological Station, MT, in the northwestern portion of the Cerrado domain. We captured bats using the traditional ground-level mist netting and, occasionally, high nets placed 3 m above the ground, and hand nets for hoosting bats. We recorded 23 species distributed in six families (Emballonuridae, Noctilionidae, Mormoopidae, Phyllostomidae, Molossidae, and Vespertilionidae), including Artibeus gnomus and A. anderseni, which had never been recorded in the Cerrado domain. © 2004 Instituto de Ciências Biológicas - UFMG.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os quirópteros representam 25 % da mastofauna mundial. São os mamíferos neotropicais mais diversificados e abundantes. A Amazônia brasileira apresenta cerca de 128 espécies de morcegos registradas. Eles possuem uma grande variabilidade morfológica, a qual os permite ocupar diferentes nichos tráficos no ecossistema. São muito importantes para a manutenção e regeneração dos ecossistemas em que vivem. São eficientes na dispersão de sementes, polinização e no controle biológico de insetos e constituem ótimos bioindicadores do estado e das dinâmicas sofridas por esses ecossistemas. O presente estudo objetivou caracterizar a quiropterofauna de uma região da Floresta Nacional do Tapajós, Pará, Brasil, em áreas de floresta primária, capoeira e de um experimento de corte seletivo de madeira. O nível de impacto sobre a comunidade de morcegos desse manejo e da área de capoeira foi comparado aos testemunhos de mata primária em cada habitat e em seus micro-habitats, ou fisionomias: matrizes de sub-bosques, clareiras e pátios de armazenamento de madeira. A comparação se deu através de análises de distribuição, diversidade, abundância, número de espécies e densidade das guildas. Foram amostradas 55 espécies, a maioria frugívoras, representantes de seis famílias. Ao comparar o número de espécies e a diversidade, as áreas de exploração exibem algum impacto, mas não tão acentuado como as áreas de capoeira. As amostras sugerem que a vegetação secundária proporciona uma maior densidade de quirópteros na comparação entre habitats. Mas poucas espécies são favorecidas por esta estrutura de vegetação. As guildas mais favorecidas nesta vegetação são de morcegos frugívoros/onívoros e insetívoros aéreos. A comparação entre fisionomias sugere que os quirópteros de sub-bosque evitam espaços abertos na vegetação. Os processos de sucessão aqui observados apresentam dinâmicas que necessitam de acompanhamento periódico, para a formulação de um modelo mais próximo da realidade.

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The use of light sources in combination with mist nets was tested in order to verify their efficiency for capturing insectivorous bats. Using a ultraviolet light emitting luminous attractive and 10 mist nets mounted in rows, reached the conclusion that such methodology should be futher studied before being efficiently used in order to inventory the species of bats in a region

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Embora exista uma enorme variação de histórias de vida e ecologia, a maioria das espécies de morcegos mostra-se, em algum nível, social. Os aspectos de ecologia comportamental de quirópteros tem sido estudados, embora a maior parte refira-se a colônias de maternidades em regiões de clima temperado. Repertórios comportamentais completos e orçamentos temporais são raros, especialmente para a região Neotropical. Para compreender melhor a sociabilidade neste grupo, mostra-se importante focar também em grupos neutros com relação a fatores associados à atividade reprodutiva. Neste sentido, o estudo de grupos de machos neotropicais pode apresentar respostas importantes. O comportamento de um grupo machos não pareados de Phyllostomus hastatus foi estudado dentro do seu abrigo por aproximadamente 100 horas entre os meses de janeiro e agosto de 2012. O grupo estava abrigado no forro de um telhado de uma casa em desuso da Vila Dois Rios, na Ilha Grande. Os comportamentos foram registrados com uma câmera sensível a infra-infravermelho Sony DCR-HC28 em modo night-vision. Quando necessário, utilizei uma luz de auxílio infravermelha. A partir dos vídeos eu elaborei primeiramente um etograma. Os comportamentos classificados como estados foram usados para fazer um orçamento temporal, usando metodologia de amostragem por varredura e amostragem instantânea. Adicionalmente, fiz algumas observações a respeito de horário de entrada e saída dos morcegos e do tamanho do grupo. Organizei os comportamentos em seis categorias, com um total de 24 comportamentos distintos. Os comportamentos descritos são consistentes com os publicados em outros etogramas de morcegos, inclusive de alguns megaquirópteros. Um comportamento mais notável foi ventilando, que parece raro entre os microquirópteros, mas provavelmente importante na termorregulação. Nos meses analisados os morcegos alocaram aproximadamente 50% do tempo ao estado dormindo; 14,6% ao estado parado; 15,3% ao estado ativo; 0,9% ao estado andando; 0,1% ao estado voando; 14,1% ao estado higiene; e 3,5% ao estado ventilando. O orçamento temporal foi semelhante aos descritos para outros microquirópteros no interior de abrigos, com uma maior prevalência do estado dormindo, e com picos de atividade (principalmente do estado higiene) antes e depois das saídas noturnas. A higiene parece ter um papel importante no controle de ectoparasitas, e talvez algum papel social, mas como a higiene de outros indivíduos só foi observada uma única vez, não pude concluir nada a respeito. O presente trabalho é o primeiro etograma para Phyllostomus hastatus e o primeiro etograma e orçamento temporal para um grupo de machos em Chiroptera. Observei algumas diferenças importantes do grupo estudado com trabalhos já publicados sobre essa espécie, e sugiro que essas diferenças sejam estudadas mais a fundo. Apesar desta dissertação trazer contribuições importantes, fica claro que ainda falta muito a ser examinado nesse campo.

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Lonchophylla bokermanniSazima, Vizotto & Taddei, 1978 é uma espécie de morcego nectarívoro de médio porte endêmica do sudeste brasileiro. Pouco se sabe sobre sua biologia e distribuição geográfica, e por isso mesmo é classificada pela União para Conservação da Natureza (IUCN) como Deficiente de Dados. Está, no entanto, na lista brasileira da fauna ameaçada de extinção, sendo considerada Vulnerável por apresentar distribuição restrita, populações pequenas e isoladas, e estar vivenciando uma rápida destruição de seus habitats.Uma das mais importantes lacunas no conhecimento sobre L. bokermanni é o seu padrão de distribuição geográfica. Esta espécie possui uma distribuição disjunta, com uma forma na porção interior de sua distribuição, restrita aos arredores de sua localidade tipo, e uma forma com uma distribuição mais ampla, entre a Serra do Mar e o litoral. Existe a possibilidade de que a forma costeira possa corresponder a uma espécie ainda não descrita, visto que possui antebraços menores e algumas medidas cranianasdiferentes em relação a forma do interior.Nesta dissertação procuro gerar dados quantitativos mínimos necessários para determinar o status de conservação de L. bokermanni segundo os critérios da IUCN. Tendo em vista as incertezas taxonômicas, sempre que possível as análises foram feitas com três conjuntos de dados: i) todos os registros de ocorrência, assumindo que representam uma única espécie, ii) apenas com os dados da forma do interior, assumindo que representam L. bokermanni, e iii) apenas com os dados da forma costeira, assumindo que representam uma nova espécie. No primeiro capítulo foram identificadas áreas prioritárias para a busca de novas populações de L. bokermanni Essas áreas apresentam as condições climáticas e altitudinais típicas para a espécie, mantêm sua cobertura florestal, têm poucos inventários de quirópteros e estão fora da área de distribuição conhecida da espécie. O capítulo também apresenta o resultado da busca em campo por novas populações da espécie em três destas áreas prioritárias, ao sul da distribuição conhecida. No segundo capítulo a probabilidade de detecção e ocupação de Lonchophylla bokermanni foi modelada em escala regional e local, utilizando covariáveis ambientais e metodológicas que podem explicar os padrões encontrados. O grau de incerteza na distribuição conhecida da espécie foi avaliado, e estimou-se o esforço mínimo necessário para termos confiançana ausência da espécie em uma localidade. No terceiro capítulo a informação apresentada nos capítulos anteriores foi utilizada para determinar o status de conservação de L. bokermanni (segundo o critério de Extensão de Ocorrência da IUCN), discutir o estado atual de conhecimento sobre a espécie e as consequências de possíveis mudanças taxonômicas para seu status de conservação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Bats correspond to 20% of the extant mammal species and, with a few exceptions, use echolocation, a spacial orientation system based on emission and analysis of echoes from sound waves, generally ultrasounds. Echolocation was discovered in the 1940 s and since the 1970 s ultrasound detectors have been commercially available, allowing the investigation of several aspects of the natural history and ecology of bats. Passive acoustic monitoring has been frequently used in habitat use studies, predominantly in North America and Europe, by comparing the number of bat passes between different habitat types. This dissertation presents the first evaluation of the spacial and seasonal variation patterns in the activity of insectivorous bats in the Brazilian biome Pampa, in the state of Rio Grande do Sul. Since bat activity can vary according to habitat type, time of year and climatic conditions, the following hypotheses were tested: 1. bat activity varies between different types of habitat; 2. bat activity varies seasonally; 3. bat activity is influenced by temperature, humidity and wind speed. The acoustic samples were taken along fixed transects of 1500 meters, which were monitored monthly from April 2009 to March 2010. Five habitat types were sampled: eucalypts, stream, riparian forest, wetland and grassland. In each sample, the number of bat passes was obtained by using an ultrasound detector Pettersson D230. A total of 1183 bat passes were registered. Greater bat activity levels was observed along large eucalypts (1.93 bat passes/3min) and along a stream (1.61 bat passes/3 min). A riparian forest (0.94 bat passes/3 min) and a wetland area (0.61 bat passes/3 min) exhibited statistically equal levels of activity. Bat passes were fewer in grassland areas (0,16 bat passes/3 min). Bat activity was not correlated with abiotic factors. However, bat activity was significantly low in the colder season, winter, and was similar in autumn, spring and summer. The observed preference for vegetation borders and water courses agrees with reports from other countries and is attributed predominantly to the high prey abundance in these types of environments. Additionally, low activity in the winter is probably a response to the reduced availability of insects, and to lower temperatures. Our results indicate which areas of arboreal vegetation and water courses should be priorities for the conservation of bats and that alterations of these habitat types might negatively influence bat activity in the region

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Agressões de morcegos a pessoas vêm sendo notificadas em várias comunidades amazônicas nesta última década. Isto constitui um risco potencial para a raiva humana transmitida por morcegos. O objetivo deste estudo foi de analisar fatores associados a estas agressões em uma destas comunidades. Foi realizado um estudo transversal em um povoado de garimpeiros na Região Amazônica brasileira (160 habitantes). Foi realizada a captura de morcegos junto às casas e foram enviadas amostras para o laboratório. Das 129 pessoas entrevistas, 41% foram agredidas por morcegos pelo menos uma vez, com 92% das mordidas localizadas nos dedos dos pés. Por meio de regressão logística, encontrou-se que adultos eram agredidos ao redor de quatro vezes mais do que crianças (OR = 3,75, IC: 1,46-9,62, p = 0,036). Homens foram agredidos com maior freqüência do que mulheres (OR = 2,08, IC: 0,90-4,76, p = 0,067). Nove Desmodus rotundus e três morcegos frugívoros foram capturados e resultaram negativos para a raiva. O estudo sugere que, em áreas de garimpo, adultos do sexo masculino têm maior probabilidade de serem agredidos por morcegos. As ações de controle para a raiva humana a serem desenvolvidas nestes lugares devem dar ênfase especial a adultos homens. Recomendam-se mais investigações sobre o modo como o garimpo na Região Amazônica está colocando em risco as pessoas e o ambiente.

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Quatro casos positivos para a raiva foram diagnosticados em morcegos de três espécies de molossídeos (um Molossus molossus, um Nyctinomops laticaudatus e dois N. macrotis) do Estado de São Paulo, Brasil. Três deles foram encontrados durante o dia em locais visíveis e não habituais e o outro entrou pela janela, no início da noite. Quadro descritivo com 19 casos semelhantes, envolvendo oito espécies, é mostrado e indica que morcegos com comportamento atípico devem ser considerados como fortemente suspeitos de estarem doentes, possivelmente com raiva.