100 resultados para Probióticos


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Nicaragua a pesar de ser un país agropecuario presenta deficiencias en dicho sector, especialmente en el área de Bioseguridad en granjas porcinas y Bioestimulantes en cerdos, esta problemática se agudiza por la falta de conocimiento de la medicina alternativa, siendo esta la que estudia los microorganismos benéficos de montaña, por lo que se seleccionó la granja porcina UNA-DIPRO para realizar la presente investigación. Los objetivos fueron producir un complemento alimenticio probiótico y bioestimulante de uso veterinario , a través de un sistema artesanal administrado de forma oral, identificar los efectos de los microorganismos y comprobar su viabilidad. La metodología implementada fue un DCA con 5 repeticiones, 2 tratamientos, el período experimental duro 61 días, en donde a uno de estos grupos se le administró los Microorganismos Benéficos de Montaña sustituyéndose este por el 10% de concentrado y el otro no. Las variables evaluadas fueron: peso vivo, GMD, conversión alimenticia y costos en C$/kg. Los resultados obtenidos en base al análisis estadístico fueron que ninguna de las variables evaluadas arrojó diferencias significativas entre los dos grupos aunque la media de los pesos fue mayor a partir del segundo pesaje para el grupo testigo; la relación del consumo de alimento para el segundo mes fue menor para el grupo tratado; en el caso de la GMD el grupo con tratamiento mejoró del primer al segundo mes, la conversión en el primer mes el grupo testigo se comportó mejor que el grupo tratado, pero en el segundo mes fue lo contrario y la relación de costos con respecto al peso fue más barata en el grupo tratado. Se concluyó que es factible la elaboración de un cultivo de Microorganismos Benéficos Montaña de forma artesanal siendo viable en la producción porcina. Identificándose precocidad del libido sexual, se comprobó el efecto probiótico de los Microorganismos Benéficos Montaña y no hubo diferencias significativas en los análisis estadísticos en las variables.

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El presente trabajo de investigación está enmarcado dentro de la producción orgánica animal que se impulsa como línea de investigación en el departamento de Medicina Veterinaria de la Facultad de Ciencia Animal de la UNA, que busca mejorar la inocuidad de los alimentos. El objetivo del experimento fue la evaluación del uso de microorganismos benéficos de montaña en forma sólida y líquida sobre parámetros productivos y sanitarios en pollos de engorde de la línea Arbor Acres - Ross. Los tratamientos utilizados fueron: T1 (alimento concentrado + 5 g de microorganismos benéficos de montaña en forma sólida = MBM sólido), T2 (agua de bebida + 17% de microorganismos benéficos de montaña = MBM líquido) y T3 (concentrado comercial testigo). Las evaluaciones correspondieron a los 28, 35 y 42 días. Las variables productivas evaluadas fueron Ganancia media diaria, Peso vivo, Conversión alimenticia y Rendimiento en canal; las variables sanitarias fueron Mortalidad y Prevalencia. Utilizando un DCA unifactorial se evaluó el efecto de los tratamientos. Mediante el análisis de varianza se obtuvo que los tratamientos sólo tuvieron influencia significativa (P<0.5) sobre las variables Ganancia media diaria y Peso vivo a los 42 días, mediante separación de medias por Duncan se obtuvo que para la Ganancia media diaria el mayor valor lo obtuvo el T2 (MBM líquido) con 65.30 g, seguido del T1 (MBM sólido) con 62.32 g y T3 (testigo) con 60.36 g. Para el peso vivo el comportamiento fue igual, presentando mayor Peso vivo el T2 con 2780.20 g, seguido del T1 con 2655.16 g y el T3 con 2572.83 g. La conversión alimenticia entre los tratamientos resultó similar con mejor valor en el T2 con 1.55 seguido del T1 con 1.59 y T3 con 1.60. El rendimiento en canal mediante medias situó al T2 con el mayor valor de 66.70%, seguido del T1 con 65.45% y T3 con 61%. La mortalidad por tratamientos fue igual con valor de 2.63% y la prevalencia por tratamiento fue nula, con todo esto se denota que es factible biológicamente el uso de microorganismos de montaña como suplemento alimenticio para mejorar el comportamiento productivo de pollos de engorde. Palabras clave: M.O benéficas, parámetros productivos, parámetros sanitarios, Arbor Acres-Ross. v

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Tesis (Maestría en Ciencias con Acentuación en Microbiología) UANL, 2011.

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Introdução: AIDS é uma infecção caracterizada pela disfunção das células imunes - imunodeficiência, e freqüente disfunção intestinal. Probióticos, suplemento alimentar microbiano vivo, que afeta beneficamente o animal hospedeiro através do balanço da microflora intestinal e promoção de efeitos benéficos à saúde. Objetivos: determinar a resposta imunológica (CD4 cels/mm3) e diminuir os episódios de fezes líquidas. Metodologias: estudo randomizado duplo-cego controlado, com crianças infectadas pelo vírus HIV (2 - 12 anos), divididas em dois grupos – um recebendo probióticos (fórmula contendo Bifidobacterium bifidum e Streptococcus thermophilus – 2,5x1010 ufc) e, o outro, fórmula padrão (grupo controle). Os valores de CD4 foram coletados no início e término do estudo. A consistência e o número de episódios de fezes foram acessados através de um questionário, e duas amostras de fezes foram coletadas para cultura de Cândida. Resultados: observamos aumento da media de células totais de CD4 no grupo (791 cels/mm3), e um pequeno declínio no grupo controle (538 cels/mm3); a diferença das médias foi de 118 cels/mm3 vs. -42 cels/mm3 (p 0.049), analisado estatisticamente pelo delta de logaritmo base 10 do CD4 log10. Observamos uma redução na freqüência de fezes líquidas semelhante nos dois grupos (p 0,06), porém com leve melhora no grupo probiótico, porém sem diferença estatística (p 0,522). Também houve uma leve diminuição da freqüência de fezes pastosa (p 0,955), bem como um aumento na freqüência de fezes normais nos dois grupos (p 0.01). Conclusão: Nosso estudo mostrou as propriedades imunomodulatórias dos probióticos, e que estes podem ser úteis para auxiliar no tratamento de crianças infectadas pelo HIV.

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Foi investigado o efeito da substituição de antibióticos por prebiótico, probiótico e simbiótico em dietas para frangos de corte de 1 a 45 dias de idade. Foram utilizados 750 pintos de 1 dia de idade, distribuídos em cinco tratamentos, sendo: T1-sem aditivos, T2-antibiótico (Olaquindoxâ e Nitrovinâ ), T3-prebiótico (0,2% de parede celular de S. cerevisiae), T4-probiótico (300 ppm de B. subtilis) e T5-simbiótico (T3 + T4). O desempenho dos frangos de 1-45 dias de idade foi influenciado pelos diferentes tratamentos, sendo o melhor ganho de peso observado em aves que receberam o simbiótico, seguido daquelas com antibiótico, prebiótico e probiótico. O pior ganho de peso foi observado nas aves que não receberam qualquer tipo de aditivo na dieta. A conversão alimentar, no período de 1 a 45 dias de idade, também foi influenciada pelo tipo de aditivo. As aves que não receberam suplementação apresentaram pior conversão alimentar quando comparadas com as aves dos demais tratamentos. Os resultados deste experimento permitem concluir que a substituição de antibióticos por simbióticos na ração de frangos é uma alternativa viável, pois não compromete o desempenho das aves, contudo a ausência de aditivos na dieta piora o desempenho das mesmas.

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Três experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar o efeito da utilização de probióticos na dieta de frangos de corte sobre as características da cama reutilizada e das lesões de peito, joelho e coxim plantar. Foram utilizados em cada experimento 800 pintos machos de um dia, da linhagem comercial Ross, alojados em 20 boxes, em densidade populacional de 10 aves/m². O delineamento foi inteiramente casualizado e os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2 × 2 (cama nova ou reutilizada x rações com ou sem probiótico). O probiótico utilizado nas dietas foi composto por Bacillus subtilis e B. coagulans (2x10(9) e 1x10(7) ufc, respectivamente). Aos 42 dias de idade, quatro aves de cada boxe foram abatidas para análise das lesões de peito, joelho e coxim plantar. A cama de cada boxe foi amostrada para determinação dos teores de MS e nitrogênio, do potencial de volatilização de amônia e do pH. A cama reutilizada apresentou maior teor de MS, maiores valores de pH e potencial de volatilização de amônia e menor teor de nitrogênio. O probiótico usado nas rações resultou em maior potencial de volatilização de amônia. As lesões de coxim plantar e joelho foram maiores quando utilizada cama nova. As camas reutilizadas por dois, três e quatro ciclos causaram menores lesões de joelho e coxim plantar. O probiótico não promoveu efeito benéfico sobre a cama reutilizada.

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CONTEXTO: As neoplasias de cólon são a terceira forma mais comum de câncer atualmente. Seus tratamentos ainda estão associados a elevado risco de complicações, ressaltando, assim, a necessidade de elaborar novas estratégias de tratamento. A ingestão de probióticos, prebióticos ou a combinação de ambos (simbióticos), representa nova opção terapêutica. Diante da importância do equilíbrio quantitativo e qualitativo da microbiota intestinal para saúde humana e com objetivo de melhor elucidar o papel dos probióticos e prebióticos, o tema citado procura abordar a importância destes como coadjuvantes na prevenção e tratamento de câncer de cólon. METODOLOGIA: Foi realizada pesquisa em bancos de dados científicos (Medline, Lilacs, PubMed, Ovid, Scielo) através de levantamento de artigos científicos, além da busca direta aos periódicos, priorizando-se os mesmos do período de 2003 a 2008. Foram, também, coletadas informações através de sites da internet, como forma de melhor compreender a epidemiologia, conceitos e tratamentos dessa patologia. RESULTADOS: Estudos apontam relação inversa entre o consumo de probióticos e prebióticos e o diagnóstico de câncer de cólon, sendo que alguns dos possíveis mecanismos englobam: aumento da resposta imune, redução da resposta inflamatória, inibição de formação de células tumorais e da conversão de substâncias pré-carcinogênicas em carcinogênicas. CONCLUSÃO: Através da realização desta revisão literária foi possível obter respostas positivas quanto ao uso de probióticos e prebióticos na carcinogênese, colocando seu uso como recomendado de forma adequada.

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Probióticos são microrganismos vivos que, se administrados em quantidades adequadas, promovem benefícios à saúde do homem e dos animais. O crescente interesse nos probióticos fundamenta-se em estudos clínicos nos quais a administração desses organismos foi avaliada na prevenção e no tratamento de desordens intestinais e sistêmicas. Os potenciais mecanismos de ação desses microrganismos incluem a exclusão competitiva, a produção de metabólitos com atividade antimicrobiana e a modulação da resposta imune. em algumas circunstâncias clínicas específicas, os benefícios produzidos por esses microrganismos foram amplamente documentados, enquanto que em outras os resultados são contraditórios. No presente artigo de revisão, os probióticos foram abordados considerando-se o potencial bioterapêutico desses microrganismos nas parasitoses intestinais.

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Avaliaram-se os efeitos da suplementação de dois tipos de probióticos para cães filhotes, que receberam dois tipos de dieta - de alta e de baixa qualidade -, sobre a digestibilidade dos nutrientes, escore fecal e parâmetros sanguíneos. Foram utilizados 18 animais, distribuídos em três tratamentos. No tratamento 1, controle, os cães receberam somente a ração; no tratamento 2, ração com probiótico 1 (Bifidobacterium) e, no tratamento 3, ração com probiótico 2 (Lactobacillus). O experimento foi dividido em duas fases. Verificaram-se que os valores médios do coeficiente de metabolizabilidade da energia bruta (CMEB) na fase 1, caracterizada pela troca da dieta Super Premium para a dieta Standard, apresentaram resultados significativos (P<0,05), sendo os melhores resultados obtidos nos animais que receberam o probiótico 2. Não houve diferenças significativas (P>0,05) para o escore fecal e para as análises hematológicas.

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Avaliaram-se os efeitos da suplementação de dois tipos de probióticos para cães filhotes da raça Beagle, que receberam dois tipos de dieta de alta e baixa qualidade, sobre os achados em exames de diagnóstico por imagem. Foram utilizados 18 cães filhotes da raça Beagle, distribuídos em três tratamentos inteiramente ao acaso: tratamento 1, controle (ração); tratamento 2, ração com probiótico 1 (Bifidobacterium); e tratamento 3, ração com probiótico 2 (Lactobacillus). O experimento foi dividido em duas fases, cada uma caracterizada pela mudança da dieta de qualidades diferentes. Ao exame ultrassonográfico, foi avaliada a espessura da parede gastrintestinal, e ao radiográfico, a presença de gás em alças intestinais e o espessamento da parede. Observou-se aumento da espessura da parede das alças intestinais (P<0,05), nos animais dos grupos tratados com probiótico 1 e 2 (5,74mm e 6,01mm, respectivamente) em relação aos do grupo-controle (5,03mm). O uso de probióticos não influenciou a produção de gás intestinal. Não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos quanto ao escore de gás intestinal. A avaliação quantitativa permitiu a determinação de um escore de gás intestinal, de forma não invasiva, por meio do software Image J®. Concluiu-se que o diagnóstico por imagem sustenta a recomendação dessa metodologia como ferramenta auxiliar na avaliação nutricional de dietas para cães.

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The presente study was carried out to evaluate the performance of 40 lambs 7/8 Ile de France 1/8 Ideal (20 not castrated males and 20 females) raised with access to creep feeding, until get 17 kg of corporeal weight. The animals were divided in treatments, receiving isoproteic and isoenergetic diets, with diferent levels of probiotics (D1=0%, D2=0,8% e D3=12%). They were analysed in regart to born weight, weight at 30 days and weight gain at maternal independent (from 1th to 4th weeks) and maternal independent (from 5th to 8th week), the age of wean and daily weight gain. The average intake of dry matter by the lambs at D1, D2 and D3 was 0,27, 0,26 and 0,27 kg/day, respectively. On maternal dependent phase, there was no interaction and differences between diet and sex in the born weight (3.30 kg), weight at 30 days of age (11.79 kg) and in the average daily weight gain (0.28 kg). On maternal independent phase, there were no differences in the age of weam (53 days) and daily weight gain (0,26 kg) between diet and sex. It was concluded that probiotics inclusion in the diet of the suckling lambs (males not castrated and females) didn't improve their performance.

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This experiment had as objective to evaluate the effect of two probiotics, added in the commercial ration (40% PB) on the productive performance of bullfrog Rana catesbeiana. The test was lead with two dosages of each probiotic (5 g/kg of food and 10 g/kg of food), plus a control group, with three repetitions, totalizing five treatments. The weight gain, the feed conversion (CA) and the specific growth rate (TCE) have been analyzed. The results show that the probiotics affect the weight gain of Rana catesbeiana until reaching 200 g, thus decreasing the time of productivity in 28 days but not improving the CA and the TCE. With bases in these experimental conditions probiotic 1 (Lactobacillus acidofillus, Bifidobacterium bifidum and Enterococcus faecium -3×10 6 UFC/g) at lower dose (5 g/kg of ration) provided the best performance of the animals.

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This study aimed to evaluate different inulin and probiotic levels as supplement in diets for piglets on nutrient digestibility and nitrogen balance. Twenty four crossbred barrows (Pietráin × Landrace × Large White), with initial average weight of 18.00 ± 0.38 kg, were individually housed in metabolic cages. The experimental design was a completely randomized block, in a 2 × 3 factorial scheme (probiotic levels: 0.30 and 0.60 %; inulin levels: 0.00, 0.25 and 0.50 %), with four replications. The probiotic used was a mix of Lactobacillus acidophillus, Streptococcus faecium and Bifidobacterium bifidum. The inulin was the prebiotic used in this study, characterized as an indigestible carbohydrate formed by fructooligosaccharides. Inulin levels provided a quadratic effect (p<0.05) on the digestibility coefficients of dry matter, organic matter and ether extract, and the better responses were obtained supplementing 0.194, 0.185 and 0.188 %. Quadratic effects were observed for the nitrogen excreted in feces, total nitrogen excretion, nitrogen efficiency use and nitrogen digestibility. The inulin levels of 0.194 and 0.216 %, in piglet diets, were the better for dry matter digestibility and total nitrogen excretion, respectively.

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The aim of this study was to evaluate the survival rate, the intestinal microbiota, the mucosal integrity, and the carcass quality of juvenile Nile Tilapia, Oreochromis niloticus, after 80 days being fed on a diet containing probiotic additive (Bacillus cereus 4.0×108 CFUg-1 and Bacillus subtilis 4.0×108 CFUg-1), at the ratio of 4g/kg of pelleted feed. The completely randomized design with two treatments was used: one control group and one group fed on the mentioned diet. The evaluation of survival rate, the intestinal microbiota analysis by microbiological culture, histomorphometrical analysis of intestinal mucosa and chemical analysis of carcass was performed. The results showed that tilapias from the treated group had higher relative survival rate (P<0.05) than the control group, higher number of colony-forming units (P<0.05) regarding intestinal colonization by B. cereus and B. subtilis, and higher rates of intestinal mucosal integrity (P<0.05), evaluated by histomorphometry. As for the latter, the group being fed on feed with probiotic additive was observed to have higher and larger villi, besides having a higher number of goblet cells than the control group. Concerning the carcass quality, the results showed that there was positive interference (P<0.05) of the probiotic on the treated group in comparison to the control group as in regard to levels of protein and ether extract. These results allow the inference that the supplementation with probiotic, as tested in this experiment, led to the intestinal colonization by beneficial bacteria and resulted in higher relative survival rate, decreased the mucosal desquamation and helped in the increase of the number of goblet cells.