807 resultados para Praga de planta


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2010

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The Heliothinae complex in Argentina encompasses Helicoverpa gelotopoeon (Dyar), Helicoverpa zea (Boddie), Helicoverpa armigera (Hu ̈ bner), and Chloridea virescens (Fabricius). In Tucum an, the native species H. gelotopoeon is one of the most voracious soybean pests and also affects cotton and chickpea, even more in soybean-chickpea succession cropping systems. Differentiation of the Heliothinae complex in the egg, larva, and pupa stages is difficult. Therefore, the observation of the adult wing pattern design and male genitalia is useful to differentiate species. The objective of this study was to identify the species of the Heliothinae complex, determine population fluctuations of the Heliothinae complex in soybean and chickpea crops using male moths collected in pheromone traps in Tucuman province, and update the geographical distribution of H. armigera in Argentina. The species found were H. gelotopoeon, H. armigera, H. zea , and C. virescens. Regardless of province, county, crop, and year, the predominant species was H. gelotopoeon . Considering the population dynamics of H. gelotopoeon and H. armigera in chickpea and soybean crops, H. gelotopoeon was the most abundant species in both crops, in all years sampled, and the differences registered were significant. On the other hand, according to the Sistema Nacional Argentino de Vigilancia y Monitoreo de Plagas (SINAVIMO) database and our collections, H. armigera was recorded in eight provinces and 20 counties of Argentina, and its larvae were found on soybean, chickpea, sunflower crops and spiny plumeless thistle (Carduus acanthoides). This is the first report of H. armigera in sunflower and spiny plumeless thistle in Argentina.

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1990

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1989

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O Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de produção de frutas. A produção é diversificada devido às condições climáticas do País, que permitem produzir frutas tropicais, subtropicais e temperadas. A maior parte da produção tem como destino o mercado interno e apenas 2,5% destinam-se à exportação. Com a globalização da economia e as dificuldades de monitoramento das fronteiras brasileiras, a produção agrícola está vulnerável a diversos problemas fitossanitários. A fruticultura tem sido um dos setores mais afetados pelo registro de novas pragas, que aumentam os custos de produção e comprometem a qualidade das frutas devido às injurias causadas, e pelo maior risco da presença de resíduos de inseticidas utilizados para o seu controle, além de dificultar as exportações devido às barreiras quarentenárias. Dentre essas pragas, as moscas-das-frutas têm sido uma ameaça constante. Historicamente, a primeira espécie registrada no País foi a mosca do mediterrâneo, Ceratitis capitata, em 1901. Quase 100 anos depois, em 1996, foi registrada a ocorrência da mosca da carambola, Bactrocera carambolae, no Estado do Amapá, e em 1999 foi detectado Zaprionus indianus, em São Paulo. Diferentemente das duas primeiras espécies, que são tefritídeos, Z. indianus é um drosofilídeo, mas causa os mesmos danos nos frutos. Em 2013, no Rio Grande do Sul, foi confirmada a presença da drosófila da asa manchada Drosophila suzukii, considerada uma das principais pragas das chamadas ?pequenas frutas?, que incluem morango, mirtilo, amora-preta, framboesa e cereja, mas a drosófila da asa manchada também ataca outras frutíferas, como videira, nectarineira, pessegueiro, entre outros. No Brasil, já foram constatadas perdas em morango e teme-se que o inseto possa se adaptar às nossas condições e causar perdas econômicas significativas em outros cultivos. Dada a tradição da Embrapa Clima Temperado e da Embrapa Uva e Vinho em pesquisas sobre morangueiro, este documento tem o objetivo de disponibilizar informações sobre a identificação, a bioecologia e as estratégias para o monitoramento e controle da drosófila da asa manchada, baseadas nos trabalhos realizados em outros países e nas pesquisas conduzidas pelos autores do texto.

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2015

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Leaf-cutting ants are well-known insects due to their remarkable activity as herbivores and the considerable economic damage they cause to many crops. The identification of season and time of day when leaf-cutting ants are most active is an important tool, not just to understand the foraging ecology of these ants, but also to optimize their control in plantation areas where they are pests. Thus, the aims of this study are to evaluate the daily foraging activity of leafcutting ant species of the genus Acromyrmex, which occur in forest plantations in Southern Brazil. Foraging activity of Acromyrmex crassispinus (Forel) and Acromyrmex subterraneus subterraneus (Forel) were correlated with weather conditions, and it was more intense during spring and summer. Workers that forage at night are significantly heavier than workers that forage during the day. This study showed that A. crassispinus and A. subterraneus subterraneus did not forage at temperatures below 10-11°C. Then, the use of granulated baits to control these leaf-cutting ants species where they are pests should be done just under favorable conditions of temperature for Acromyrmex foraging activity (over 12°C), to ensure maximum collection of baits by ants and the least left-over baits.

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O uso do silício na área florestal tem aumentado recentemente, pois o elemento está relacionado a uma melhoria na resistência a insetos pragas. O psilídeo de concha, Glycaspis brimblecombei é encontrado em todas as regiões produtoras de eucalipto no Brasil. O efeito do silício aplicado em Eucalyptus camaldulensis, na população do psilídeo, foi estudado em dois ensaios. No primeiro experimento, as aplicações foram via solo (silicato de cálcio) e foliar (silicato de potássio) em uma plantação de nove meses. No segundo experimento, este mineral foi aplicado em mudas de eucalipto, no substrato ou sobre as folhas. Mensalmente, durante 24 meses, ovos e imaturos de G. brimblecombei foram amostrados nas folhas. A altura das plantas foi medida com 9, 12, 16 e 24 meses (experimento 1) e, aos 4, 8, 12 e 24 meses (experimento 2) após a aplicação dos tratamentos. O número de ovos e de imaturos foram menores nos períodos de maior precipitação, indicando menos ataque dos psilídeos durante a estação chuvosa. A população psilídeo foi menor nos tratamentos com aplicação de silício tanto foliar como via solo. Nenhuma diferença significativa foi encontrada na altura de plantas de E. camaldulensis.

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Este trabalho teve o objetivo de registrar a ocorrência de espécies de Anastrepha e parasitoides associados a frutos de Spondias mombin em três municípios do estado do Amapá, Brasil. Foram realizadas coletas de frutos de S. mombin nos municípios de Oiapoque, Porto Grande e Mazagão (10 amostras por município, cada uma composta por aproximadamente 1 kg de frutos), em fevereiro e março de 2014. Foram obtidos 2.715 pupários, dos quais emergiram 891 espécimes de Anastrepha e 261 de himenópteros. Os índices de infestação foram variáveis, sendo o maior valor médio registrado em Porto Grande (99,8 pupários/kg de fruto). Quatro espécies do gênero Anastrepha foram obtidas: Anastrepha obliqua (Macquart), Anastrepha antunesi Lima, Anastrepha fraterculus (Wiedemann) e Anastrepha striata Schiner. A espécie mais abundante nos três municípios foi A. obliqua. Das 29 amostras infestadas por moscas-das-frutas, apenas sete (24,1%) não apresentaram parasitismo. O maior percentual médio de parasitismo foi registrado em Mazagão (18,9%). Foram obtidos exemplares de cinco espécies de parasitoides: Opius bellus Gahan (50,6% do total), Doryctobracon areolatus (Szépligeti) (26,8%), Asobara anastrephae (Muesebeck) (16,5%), Utetes anastrephae (Viereck) (5,7%) e Aganaspis pelleranoi (Brèthes) (0,4%).