980 resultados para Pneumocystis jirovecii, sequenciação, polimorfismo de base única


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Tese de doutoramento, Bioquímica (Genética Molecular), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de mestrado. Biologia (Biologia Molecular e Genética). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia de Electrónica e Telecomunicações

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RESUMO A Leptospirose é uma zoonose re-emergente causada por espiroquetídeos patogénicos do género Leptospira. Em Portugal, é reconhecida, desde 1931, como uma importante doença infecciosa humana, cuja notificação é obrigatória desde 1986 para todos os serovares. Porém, devido ao acentuado polimorfismo clínico e à dificuldade de um diagnóstico laboratorial especializado, esta patologia nem sempre é confirmada. Com efeito, o isolamento do agente é difícil e o método convencional de diagnóstico, baseado no teste serológico de referência TAM (Teste de Aglutinação Microscópica), não é muito sensível na primeira semana da doença. Assim, foram três os principais objectivos desta dissertação: actualizar o padrão epidemiológico da Leptospirose, após uma extensa revisão bibliográfica da doença (Capítulos 1 e 2); esclarecer os aspectos imunológicos relacionados com os marcadores antigénicos que mais influenciam a regulação da resposta humoral na infecção humana, em particular, em área endémica (Capítulo 3); e, por último, promover a identificação molecular de alguns isolados de Leptospira, avaliar o respectivo poder patogénico no modelo murino e contribuir para o diagnóstico precoce da doença humana (Capítulo 4). O primeiro dos temas investigados, com base no estudo retrospectivo de uma larga série de 4.618 doentes sintomáticos analisados representa uma caracterização única da epidemiologia da Leptospirose, em particular, na Região Centro do País, e nas ilhas de São Miguel e Terceira (Açores), nos últimos 18 e 12 anos, respectivamente. Foram confirmados 1.024 (22%) casos, com uma distribuição média de 57 casos/ano, sendo a maior frequência no sexo masculino (67%). As áreas analisadas corresponderam à maioria das notificações em Portugal, com uma taxa de incidência média anual nas ilhas muito superior à registada no continente (11,1 vs 1,7/100.000 habitantes, respectivamente). Os adultos em idade activa (25-54 anos) foram os mais afectados, nos meses de Dezembro e Janeiro. A doença foi causada por serovares de nove serogrupos presuntivos de Leptospira interrogans sensu lato, com predomínio de Icterohaemorrhagiae, Pomona e Ballum, em cerca de 66% dos casos. A seropositividade da Leptospirose esteve associada às formas anictérica e ictérica da doença, sendo evidente uma elevada sub-notificação ( 20 casos/ano). Foram detectados e analisados os diversos factores de risco, verificando-se um risco elevado de transmissão em áreas geográficas onde a circulação dos agentes zoonóticos se processa em ciclos silváticos e/ou domésticos bem estabelecidos. Este estudo confirma que a incidência da Leptospirose em Portugal tem aumentado nos últimos anos, particularmente, nos Açores, onde a seropositividade elevada e a ocorrência de casos fatais confirmam esta patologia como um problema emergente de Saúde Pública. No âmbito do Capítulo 3, investigaram-se os aspectos imunológicos da Leptospirose humana na Aspectos da caracterização antigénica e molecular da Leptospirose em áreas endémicas Região Centro e nas ilhas de São Miguel e Terceira, caracterizando as proteínas e os lipopolissacáridos (LPS) envolvidos durante as fases aguda (estádio único) e tardia da doença (três estádios), através do follow-up serológico de 240 doentes com confirmação clínica e laboratorial de Leptospirose. Foram incluídos no estudo 463 soros, 320 (69%) dos quais, obtidos durante a fase de convalescença (até 6 anos após o início dos sintomas). Soros de dadores de sangue (n=200) e de doentes com outras patologias infecciosas (n=60) foram usados como controlos. As amostras foram testadas pela técnica de Western Blot com lisados de oito estirpes patogénicas pertencentes aos serogrupos mais prevalentes. O reconhecimento dos antigénios leptospíricos, nos quatro estádios evolutivos, resultou da detecção de reactividade específica anti-IgM e anti IgG, nos diferentes immunoblots. Detectaram-se cinco proteínas major (45, 35, 32, 25 e 22 kDa) comuns a todos os serovares. Os soros estudados com as estirpes dos serogrupos homólogos, previamente identificados pela TAM, reagiram contra as proteínas de 45, 32 e 22 kDa, conhecidas como LipL45, LipL32 e LpL21, respectivamente, sendo estes, os antigénios imunodominantes durante o período estudado, nas duas regiões geográficas. Os doentes açorianos mostraram, ainda, uma reactividade elevada contra os LPS, cujo significado é discutido face aos resultados negativos dos soros controlo para os marcadores referidos. Esta investigação indica, pela primeira vez, uma forte persistência da resposta humoral e o importante papel protector da LipL45, Lip32 e LipL21, anos após o início dos sintomas. Por último, procedeu-se à identificação de estirpes Portuguesas, isoladas de murinos e de um caso humano fatal (L. inadai), numa perspectiva polifásica de intervenção. Utilizaram-se três testes fenotípicos (testes de crescimento sob diferentes temperaturas e na presença de 8-azaguanina, a par de um teste de alteração morfológica induzida pela adição de NaCl 1M). Paralelamente, efectuaram-se ensaios de amplificação do gene rrs (16S ARNr) de Leptospira spp por PCR (Polymerase Chain Reaction), utilizando um par de primers “universais” (331 pb) e um segundo par, que apenas amplifica o gene secY (285 pb) de estirpes patogénicas, para definição da identidade dos isolados em estudo. Da integração dos resultados obtidos, confirmou-se que estes ocupam uma posição taxonómica “intermédia” entre as leptospiras saprófitas e as patogénicas. Desenvolveu-se, ainda, uma investigação (complementar) “in vivo” do carácter taxonómico “intermédio” do referido isolado humano, por cultura e amplificação do respectivo ADN de tecidos de hamsters inoculados para o efeito. Esta metodologia molecular foi posteriormente utilizada, com sucesso, no diagnóstico precoce de doentes com Leptospirose, sendo uma mais-valia na confirmação laboratorial de infecção por Leptospira, na ausência de anticorpos específicos na fase inicial da doença.

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RESUMO A Leptospirose é uma zoonose re-emergente causada por espiroquetídeos patogénicos do género Leptospira. Em Portugal, é reconhecida, desde 1931, como uma importante doença infecciosa humana, cuja notificação é obrigatória desde 1986 para todos os serovares. Porém, devido ao acentuado polimorfismo clínico e à dificuldade de um diagnóstico laboratorial especializado, esta patologia nem sempre é confirmada. Com efeito, o isolamento do agente é difícil e o método convencional de diagnóstico, baseado no teste serológico de referência TAM (Teste de Aglutinação Microscópica), não é muito sensível na primeira semana da doença. Assim, foram três os principais objectivos desta dissertação: actualizar o padrão epidemiológico da Leptospirose, após uma extensa revisão bibliográfica da doença (Capítulos 1 e 2); esclarecer os aspectos imunológicos relacionados com os marcadores antigénicos que mais influenciam a regulação da resposta humoral na infecção humana, em particular, em área endémica (Capítulo 3); e, por último, promover a identificação molecular de alguns isolados de Leptospira, avaliar o respectivo poder patogénico no modelo murino e contribuir para o diagnóstico precoce da doença humana (Capítulo 4). O primeiro dos temas investigados, com base no estudo retrospectivo de uma larga série de 4.618 doentes sintomáticos analisados representa uma caracterização única da epidemiologia da Leptospirose, em particular, na Região Centro do País, e nas ilhas de São Miguel e Terceira (Açores), nos últimos 18 e 12 anos, respectivamente. Foram confirmados 1.024 (22%) casos, com uma distribuição média de 57 casos/ano, sendo a maior frequência no sexo masculino (67%). As áreas analisadas corresponderam à maioria das notificações em Portugal, com uma taxa de incidência média anual nas ilhas muito superior à registada no continente (11,1 vs 1,7/100.000 habitantes, respectivamente). Os adultos em idade activa (25-54 anos) foram os mais afectados, nos meses de Dezembro e Janeiro. A doença foi causada por serovares de nove serogrupos presuntivos de Leptospira interrogans sensu lato, com predomínio de Icterohaemorrhagiae, Pomona e Ballum, em cerca de 66% dos casos. A seropositividade da Leptospirose esteve associada às formas anictérica e ictérica da doença, sendo evidente uma elevada sub-notificação ( 20 casos/ano). Foram detectados e analisados os diversos factores de risco, verificando-se um risco elevado de transmissão em áreas geográficas onde a circulação dos agentes zoonóticos se processa em ciclos silváticos e/ou domésticos bem estabelecidos. Este estudo confirma que a incidência da Leptospirose em Portugal tem aumentado nos últimos anos, particularmente, nos Açores, onde a seropositividade elevada e a ocorrência de casos fatais confirmam esta patologia como um problema emergente de Saúde Pública. No âmbito do Capítulo 3, investigaram-se os aspectos imunológicos da Leptospirose humana na Aspectos da caracterização antigénica e molecular da Leptospirose em áreas endémicas Região Centro e nas ilhas de São Miguel e Terceira, caracterizando as proteínas e os lipopolissacáridos (LPS) envolvidos durante as fases aguda (estádio único) e tardia da doença (três estádios), através do follow-up serológico de 240 doentes com confirmação clínica e laboratorial de Leptospirose. Foram incluídos no estudo 463 soros, 320 (69%) dos quais, obtidos durante a fase de convalescença (até 6 anos após o início dos sintomas). Soros de dadores de sangue (n=200) e de doentes com outras patologias infecciosas (n=60) foram usados como controlos. As amostras foram testadas pela técnica de Western Blot com lisados de oito estirpes patogénicas pertencentes aos serogrupos mais prevalentes. O reconhecimento dos antigénios leptospíricos, nos quatro estádios evolutivos, resultou da detecção de reactividade específica anti-IgM e anti IgG, nos diferentes immunoblots. Detectaram-se cinco proteínas major (45, 35, 32, 25 e 22 kDa) comuns a todos os serovares. Os soros estudados com as estirpes dos serogrupos homólogos, previamente identificados pela TAM, reagiram contra as proteínas de 45, 32 e 22 kDa, conhecidas como LipL45, LipL32 e LpL21, respectivamente, sendo estes, os antigénios imunodominantes durante o período estudado, nas duas regiões geográficas. Os doentes açorianos mostraram, ainda, uma reactividade elevada contra os LPS, cujo significado é discutido face aos resultados negativos dos soros controlo para os marcadores referidos. Esta investigação indica, pela primeira vez, uma forte persistência da resposta humoral e o importante papel protector da LipL45, Lip32 e LipL21, anos após o início dos sintomas. Por último, procedeu-se à identificação de estirpes Portuguesas, isoladas de murinos e de um caso humano fatal (L. inadai), numa perspectiva polifásica de intervenção. Utilizaram-se três testes fenotípicos (testes de crescimento sob diferentes temperaturas e na presença de 8-azaguanina, a par de um teste de alteração morfológica induzida pela adição de NaCl 1M). Paralelamente, efectuaram-se ensaios de amplificação do gene rrs (16S ARNr) de Leptospira spp por PCR (Polymerase Chain Reaction), utilizando um par de primers “universais” (331 pb) e um segundo par, que apenas amplifica o gene secY (285 pb) de estirpes patogénicas, para definição da identidade dos isolados em estudo. Da integração dos resultados obtidos, confirmou-se que estes ocupam uma posição taxonómica “intermédia” entre as leptospiras saprófitas e as patogénicas. Desenvolveu-se, ainda, uma investigação (complementar) “in vivo” do carácter taxonómico “intermédio” do referido isolado humano, por cultura e amplificação do respectivo ADN de tecidos de hamsters inoculados para o efeito. Esta metodologia molecular foi posteriormente utilizada, com sucesso, no diagnóstico precoce de doentes com Leptospirose, sendo uma mais-valia na confirmação laboratorial de infecção por Leptospira, na ausência de anticorpos específicos na fase inicial da doença.

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a) Conocer el estado y situaci??n actual de las familias con un miembro afectado de una enfermedad mental cr??nica en el Principado de Asturias; b) Establecer una comparativa entre los distintos territorios del Principado de Asturias (Oviedo, Gij??n, Avil??s, Cuenca del Nal??n, Cuenca del Caudal, Oriente y Occidente) en base a los objetivos espec??ficos del estudio; c) Se??alar pautas para la mejora de su situaci??n y orientar sobre las diferentes l??neas o proyectos de investigaci??n a desarrollar a partir de las conclusiones de este estudio. La hip??tesis global de este estudio es que la familia sufre un cambio total ante la enfermedad mental de uno de sus integrantes. La composici??n de la muestra se hizo en base a criterios estrat??gicos y estad??sticos de tal manera que resultara representativa de las familias que tienen una persona con enfermedad mental severa o grave en el Principado de Asturias. Para ello, se cont?? con la colaboraci??n de la Asociaci??n de Familiares de Enfermos Mentales de Asturias (AFESA). La muestra final la componen 213 personas. Desarrollo de un marco te??rico donde se hace un recorrido hist??rico sobre la 'locura' en Espa??a hasta llegar a la situaci??n actual y se analiza cu??l es la situaci??n de las familias que tienen a su cargo a personas afectadas por una enfermedad mental severa o grave. Al mismo tiempo, se realiza un estudio de car??cter descriptivo cuyo proceso de investigaci??n se divide en varias etapas: la elaboraci??n y planificaci??n del estudio, la recogida y an??lisis de los datos a trav??s del correo postal y, por ??ltimo, la comunicaci??n de los resultados y conclusiones. Utilizaci??n de la encuesta postal como procedimiento de recogida de informaci??n. Elaboraci??n de un cuestionario con 58 ??tems estructurados en 11 grandes bloques: datos de identificaci??n; actividades de la vida diaria; contenci??n de comportamientos alterados; gasto econ??mico extra; cambios en la rutina diaria; repercusi??n en la salud, sentimiento y sobrecarga; satisfacci??n del servicio de Salud Mental; repercusi??n global sobre el n??cleo familiar; preocupaciones, demandas y actuaciones; ayuda recibida y satisfacci??n. El tratamiento de los datos se lleva a cabo a trav??s del programa inform??tico SPSS versi??n 12.0. Dado el car??cter descriptivo, exploratorio y explicativo del mismo, se utilizan t??cnicas descriptivas e inferenciales de car??cter tanto param??trico como no param??trico. A) La madre es la cuidadora del enfermo esquizofr??nico por antonomasia mientras que el padre es quien trabaja fuera del hogar y reporta el sustento econ??mico a la familia. B) Sin atender a su parentesco, el cuidador principal del enfermo es una mujer. C) Los hombres cuidadores son, mayoritariamente, los padres que se encuentran jubilados o viudos. D) Las mujeres cuidadoras presentan una configuraci??n distinta entre ellas, especialmente las esposas de las personas enfermas. E) Las esposas que persisten al lado de la persona esquizofr??nica o afectada de otra enfermedad mental cr??nica representan un grupo de cuidadores distintivos al del resto de las mujeres. La esposa presenta una mayor intensidad de la carga subjetiva, manifiesta carecer de vida propia y ven c??mo su proyecto de vida, su proyecto de familia se derrumba y desaparece. F) Gran parte de las personas cuya enfermedad se inicia ya dentro del matrimonio est??n separados o divorciados. G) La forma de afrontar la enfermad es diferente en la madre y en la esposa del paciente. La madre ejerce el rol de cuidador como una obligaci??n, la esposa ve truncado su futuro al lado de la persona con la que se caso. H) Las hermanas cuidadoras se encuentran en una situaci??n similar al de las esposas del enfermo, por cuanto intentan mantener una vida propia al margen del cuidado de su familiar. I) El principal cuidador debe estar pendiente con gran frecuencia de que el enfermo tome correctamente la medicaci??n. J) Hay un alto porcentaje de hombres afectados de una enfermedad mental cr??nica, fundamentalmente la esquizofrenia. K) Las necesidades asistenciales y existenciales de la familia del enfermo mental est??n directamente relacionadas con la posibilidad y demanda de mejora de la asistencia de los Servicios Sociales y de Salud Mental.

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El fin de la Guerra Fría supuso no sólo el triunfo del capitalismo y de la democracia liberal, sino un cambio significativo en el Sistema Internacional; siendo menos centralizado y más regionalizado, como consecuencia de la proximidad y relaciones de interdependencia entre sus actores (no sólo Estados) y permitiendo la formación de Complejos Regionales de Seguridad (CRS). Los CRS son una forma efectiva de relacionarse y aproximarse a la arena internacional pues a través de sus procesos de securitización y desecuritización consiguen lograr objetivos específicos. Partiendo de ello, tanto la Unión Europea (UE) como la Comunidad para el Desarrollo de África Austral (SADC) iniciaron varios procesos de securitización relacionados con la integración regional; siendo un ejemplo de ello la eliminación de los controles en sus fronteras interiores o libre circulación de personas; pues consideraron que de no hacerse realidad, ello generaría amenazas políticas (su influencia y capacidad de actuación estaban amenazadas), económicas (en cuanto a su competitividad y niveles básicos de bienestar) y societales (en cuanto a la identidad de la comunidad como indispensable para la integración) que pondrían en riesgo la existencia misma de sus CRS. En esta medida, la UE creó el Espacio Schengen, que fue producto de un proceso de securitización desde inicios de la década de los 80 hasta mediados de la década de los 90; y la SADC se encuentra inmersa en tal proceso de securitización desde 1992 hasta la actualidad y espera la ratificación del Protocolo para la Facilitación del Movimiento de personas como primer paso para lograr la eliminación de controles en sus fronteras interiores. Si bien tanto la UE como la SADC consideraron que de no permitir la libre circulación de personas, su integración y por lo tanto, sus CRS estaban en riesgo; la SADC no lo ha logrado. Ello hace indispensable hacer un análisis más profundo de sus procesos de securitización para así encontrar sus falencias con respecto al éxito de la UE. El análisis está basado en la Teoría de los Complejos de Seguridad de Barry Buzan, plasmada en la obra Security a New Framework for Analysis (1998) de Barry Buzan, Ole Waever y Jaap de Wilde y será dividido en cada una de las etapas del proceso de securitización: la identificación de una amenaza existencial a un objeto referente a través de un acto discursivo, la aceptación de una amenaza por parte de una audiencia relevante y las acciones de emergencia para hacer frente a las amenazas existenciales; reconociendo las diferencias y similitudes de un proceso de securitización exitoso frente a otro que aún no lo ha sido.

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Estimular la autoatenci??n sobre el uso del lenguaje como base de una mejor comunicaci??n de la poblaci??n escolar gitana del Campo de la Bota. Constatar los errores del lenguaje m??s comunes al grupo, evaluar la diferencia de resultados en la correcci??n de la expresi??n oral entre el grupo control y experimental y conseguir una mayor correcci??n en la expresi??n oral. 18 alumnos de ciclo superior del Colegio P??blico Manuel de Falla del Campo de la Bota, en Barcelona. Parte de la clasificaci??n de los errores ling????sticos m??s comunes cometidos por los sujetos elegidos seg??n muestreo intencional, a partir de sus propias producciones verbales, para su posterior reeducaci??n. Se engloban en: uso incorrecto de las formas verbales, problemas con los sustantivos y adjetivos, apocopaci??n incorrecta, adverbios e indefinidos. Forma el grupo control y experimental. Ambos realizan el mismo trabajo de clase, pero el experimental pasa por el laboratorio y tiene m??s material de apoyo y motivaci??n. Calcula el ??ndice de dificultad y lecturabilidad de los textos que pasa a los grupos. Realiza una evaluaci??n inicial, intermedia y final de la autocorrecci??n, velocidad y comprensi??n lectora de los dos grupos. Hace un an??lisis descriptivo de los datos y obtiene conclusiones. Utiliza textos, grabaciones en cinta, pruebas de velocidad, comprensi??n lectora y autocorrecci??n. Estad??stica descriptiva: tablas de distribuciones de frecuencias, gr??ficas, medias y porcentajes. Se ha cumplido el objetivo general de autoatenci??n en el uso del lenguaje y de la constataci??n de errores de lenguaje espec??fificos del grupo, pero estos no pueden considerarse como genuinos y ??nicos del grupo ??tnico, mereci??ndose esto un an??lisis socioling????stico de fondo. Se ha demostrado la diferencia de correcci??n entre los grupos control y experimental, debido b??sicamente a la mayor motivaci??n del alumno, con uso de casete y atenci??n individualizada. Fecha finalizaci??n tomada del c??digo del documento.

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Título anterior de la publicación : Boletín de la Comisión Española de la Unesco

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Resumen basado en el de la publicaci??n