961 resultados para Plantas medicinais - Propagação-in-vitro


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A oliveira tem sido multiplicada ao longo dos tempos por métodos convencionais de propagação vegetativa como a enxertia e a estacaria lenhosa e semilenhosa. No entanto, estes métodos revelam-se lentos ou ineficientes para determinadas cultivares. No caso da cv. ‘Galega Vulgar’, ainda com grande expressão no olival português, e de difícil enraizamento por estacaria semilenhosa, tem sido usada a micropropagação de modo a contornar essas limitações e assim obter um elevado número de plantas em curto período de tempo. O custo final de produção por este processo ainda é elevado, podendo comprometer a sua aplicação a nível comercial. Grande parte dos custos estão relacionados com a fase de enraizamento in vitro que carece de ambiente estéril e condições de assépsia para a sua execução. Com vista a uma redução de custos associados a esta fase de produção, pretendeu-se com este trabalho testar a viabilidade do enraizamento ex vitro, na ausência de condições de assépsia. Este método poderá permitir uma significativa redução da mão-de-obra, ao mesmo tempo que facilitará a aclimatização das plantas e a obtenção de um sistema radicular de melhor qualidade. Compararam-se as taxas de enraizamento in vitro (controlo), com as obtidas ex vitro. Foram utilizados explantes provenientes de dois clones da cv. ‘Galega Vulgar’, (cl. 1441 e cl. 2022) cultivados e mantidos in vitro há vários anos no Laboratório de Melhoramento e Biotecnologia da Universidade de Évora. Para além do clone foi avaliada a influência do tipo de estaca (basal e apical), da hormona de enraizamento (AIB e ANA), da sua concentração (540 e 3000 ppm) e ainda de dois substratos, Preformas Jiffy® e pastilhas de fibra coco. Os melhores resultados foram obtidos com o clone 1441 em pastilhas de fibra de coco prensada, com o uso de estacas basais. Quanto à auxina, não se observaram diferenças significativas entre a utilização de ANA na concentração de 540 ppm e AIB na concentração de 3000 ppm. A aclimatização das plantas foi conseguida com taxas elevadas de sucesso, independentemente do tratamento utilizado. Conclui-se que a aplicação do método de enraizamento ex vitro simplifica procedimentos e mantém taxas de enraizamento elevadas, conduzindo assim a uma efetiva redução de tempo e custos associados; Simplifying procedures for in vitro propagation of olive “Olea europaea L.” Abstract: The olive tree has been multiplied throughout the ages by conventional methods of vegetative propagation such as grafting and wood or softwood cuttings. These propagation methods are somehow inefficient for certain cultivars. For the CV. ‘Galega Vulgar‘, still with great expression in Portuguese olive orchards, propagation has been attempted by in vitro culture in order to circumvent these limitations and so obtain a large number of plants in short time period. The final production fees associated to this process are still high which may compromise its application to a commercial level. Most of this process fees are related to the in vitro rooting phase which lacks sterile and aseptic conditions for its implementation. Aiming to reduce the costs associated with this production phase, this work tested the feasibility of the ex vitro rooting in the absence of aseptic conditions, which can allow a significant reduction of the manpower involved and an easier plant acclimatization due to its transplant with a balled-root system. In vitro rooting rates (control) were compared with those obtained with the ex vitro experiments. Explants from two clones of the cv. ‘Galega Vulgar‘ (cl. 1441 and cl. 2022), grown and maintained in vitro for several years in the Laboratory of Biotechnology and Plant Breeding of the University of Évora, were used in the trials. In addition to the clone, the effect of the cutting type (basal and apical), the rooting hormone (AIB and ANA), their concentration (540 and 3000 ppm) and two substrates, Preformas Jiffy ® and pressed coco fiber pellets, were also evaluated. The best results were obtained with the clone 1441, when rooted in pressed coco fiber pellets, using basal cuttings. Under this conditions no significant differences were observed between the use of ANA at 540 ppm or AIB in the 3000 ppm. Acclimatization of plants was achieved with high rates of success, regardless of the treatment used. It can be concluded that the application of the ex vitro rooting method allows to maintain high rooting rates, contributing for an effective reduction of time and fees of the rooting process.

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O estado do Amapá está localizado no norte do Brasil, possuindo rica biodiversidade, onde diferentes aspectos apresentam tênue conhecimento ou ainda são desconhecidos. Entre estes se destaca o conhecimento quanto a etiologia das infecções no homem, tendo como veículo o peixe, que representa relevante aspecto de saúde pública, especialmente quando consumido cru ou após tratamento térmico inadequado. Microrganismos podem permanecer viáveis nos peixes estocados a baixas temperaturas, condição física que os permite sobreviver, multiplicar e produzir fatores de virulência, capazes ainda de ocasionar infecções oportunistas. Assim, Staphylococcus aureus, Salmonella spp., Escherichia coli e Aeromonas spp. podem ser usados como marcadores de sanidade em alimentos. Existe ainda a preocupação quanto ao uso de fitoterápicos destinados ao tratamento de doenças em peixes, devido à probabilidade da existência de toxicidade ao animal. Dessa forma, são necessárias pesquisas que possam contribuir com o desenvolvimento de produtos naturais com atividade antibacteriana. A região amazônica é a maior fonte da biodiversidade vegetal do planeta, o que a tornar um grande potencial para os estudos sobre fitoterápicos de interesse na aquicultura, além do vasto conhecimento das populações tradicionais sobre o uso de plantas medicinais. Cipó-de-alho Mansoa alliacea (Bignoniaceae) é um arbusto com característica de trepadeira de origem amazônica, que atinge até 3 metros de altura. Seu caule e suas folhas possuem cheiro mais forte que o alho, podendo ser substituído no tempero dos alimentos e também como planta medicinal. A presente investigação tem como objetivo isolar microrganismos presentes em peixes oriundos de pisciculturas e feiras livres localizadas de Macapá-AP e avaliar através da atividade antimicrobiana in vitro do extrato bruto de M. alliacea em isolados bacterianos, através da determinação da sua Concentração Inibitória Mínima (CIM) e Concentração Bactericida Mínima (CBM). Os microrganismos foram isolados a partir de 10 amostras de peixes dentre as quais cinco adquiridas em pisciculturas e cinco em feiras livres de Macapá. As análises foram realizadas no Laboratório Especial de Microbiologia Aplicada (LEMA) e Laboratório Central de Saúde Pública do Amapá (LACEN-AP). Todas as amostras adquiridas nas feiras livres de Macapá apresentaram S. aureus, Salmonella spp. e E.coli em números superiores àqueles de tolerância segundo a legislação, enquanto as cinco amostras de peixes provenientes de pisciculturas encontravam-se dentro dos padrões microbiológicos sanitários. Não foi observada presença de Aeromonas spp. nas amostras avaliadas. Após os ensaios de CIM e CBM das amostras bacterianas ao extrato de M. alliacea, foi realizada a quantificação, isolamento e identificação dos microrganismos, observando-se atividade bacteriostática em S. aureus, Salmonella spp. e E. coli e atividade bactericida para E. coli. Foi possível observar que a utilização de extrato bruto hidro alcoólico nos ensaios de CIM e CBM demonstrou atividade antimicrobiana frente aos isolados. Novos estudos sobre a atividade antimicrobiana deverão ser conduzidos sobre a utilização de frações de compostos químicos de M. alliacea além da avaliação do extrato de M. alliacea para minimizar a contaminação microbiana e/ou conservação de peixes, para fins alimentícios.

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A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma importante especiaria usada em diversas industriais e é um dos principais produtos agrícolas da pauta de exportações do estado do Pará. A propagação vegetativa, método comercial de produção de mudas de pimenteira-do-reino, se realizada a partir de plantas matrizes infectadas com vírus, promove à degenerescência da planta e prejuízos na produtividade. A temperatura elevada é uma alternativa para a limpeza clonal via micropropagação. O objetivo desse estudo foi verificar a termotolerância dos brotos cultivadas in vitro visando a limpeza clonal. Os explantes (gemas apicais e laterais) foram cultivados in vitro em experimentos preliminares de termotolerância. As temperaturas usadas foram: 32 ºC, 33 ºC, 34 ºC, 36 ºC e 38 ºC, com fotoperíodo de 16 h. luz. Foram avaliados: taxa de oxidação e desenvolvimento de novas folhas. Explantes de pimenteira-do-reino permaneceram incubadas em câmaras do tipo BOD com ajuste de temperatura por 30 dias em cada temperatura. À temperatura de 38 ºC ocorreu elevada taxa de oxidação dos explantes e sem desenvolvimento de brotos enquanto à temperatura de 32 ºC, os explantes diferenciaram in vitro com novas brotações e folhas, sem oxidação. A temperatura dos explantes in vitro influencia diretamente da taxa de sobrevivência e desenvolvimento de pimenteira-do-reino micropropagadas, sendo sugerida a temperatura de 32 ºC para auxiliar a limpeza clonal no processo de micropropagação.

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Actualmente el cultivo de tejidos vegetales como una de las técnicas más modernas en la agricultura, permite obtener elevados volúmenes de material vegetal de buena calidad para la siembra en numerosos cultivos, impactando directamente en el incremento de la calidad y rendimiento de las cosechas. El objetivo del presente trabajo fue evaluar el comportamiento de las variedades de papa Desirée, DT0-28 y Baraka en tres medios de cultivo: Ml (Sales MS + 0.5 mg/l * AIA + 0.2 mg/l Kinetina + 0.2 mg/1 Tiamina-HCL); M2 (Sales MS + 0.2 mg/l Tiamina-HCL) y M3 (Sales MS + 0.25 mg/l **GA3 + 0.2 mg/l Tiamina-HCL) y tres subcultivos continuos. Se evaluaron las variables Altura de plántula, Longitud de entrenudos y Número de hojas. Las tres variedades manifestaron una dinámica de crecimiento muy variada en los medios de cultivo y en los subcultivos, Desirée registró disminución del número de hojas en la medida que incrementaron los subcultivos. Igual tendencia mostró DT0-28. Por el contrario Baraka superó ligeramente el número de hojas en el subcultivo dos al obtenido en el subcultivo uno, alcanzando los valores más altos en el subcultivo tres. Desirée y Baraka presentaron un comportamiento aceptable en el medio dos y DT0-28 en el medio tres. *AlA = Acido lndolAcético **G3 = Acido Giberélico

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El presente trabajo se realizó en el Programa adscrito a la Universidad Nacional Agraria, con el objetivo de estudiar el método de conservación in vitro a tasa mínimas de crecimiento en el cultivo de camote (Ipomoea batatas (L.) Lam.) clon N-1437, se procedió a inocular bajo condiciones de asepsia total, microesquejes entre 3 y 4 mm de longitud aproximadamente, conteniendo una yema axilar. En la evaluación final a las 16 semanas, se observó que en los tratamientos con 10 y 15 g/1 de manitol las variables altura, número de hojas y número de raíces presentaron menores valores de incremento mensual comparados con los alcanzados en los tratamientos testigo y a 5 g/1 de manitol, además se determinó que en el tratamiento testigo hubo mejores resultados en cuanto a la sobrevivencia de los tejidos en el 100%, menor formación de callo en un 5%, vitrificación 10% y en la coloración verde oscuro de las hojas en un 65% de las plántulas. En los tratamientos testigo y dilución de las sales MS, resultó que al 50% de dilución el incremento mensual presento valores intermedios en las variables altura de la plántula y número de hojas, pero el número de raíces fue menor presentando valores de 0.16 cm, 0.95 y 0.56 respectivamente. La sobrevivencia de los tejidos fue del 100%, no se presentó formación de callo ni vitrificación y la coloración verde oscuro de las hojas fue del 90%. Aun cuando el manitol fue efectivo en la reducción de la tasa presentaron morfológico de crecimiento efectos menos y fisiológico, deseables en el comparado con el aspecto efecto producido por las diluciones de las sales Ms.

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Se establecieron in vitro yemas apicales de banano (Musa sp.) para su micro propagación durante tres sub-cultivos en un medio nutritivo artificial conteniendo sales minerales (MS), tiamina HCI, sacarosa y mio-inositol; variando con fines de estudio, la consistencia física del medio de cultivo (líquido y semi-sólido) y las concentraciones de reguladores de crecimiento: AIA= O y 1 mg/1 y 6-BAP= 5, 7 y 10 mg/1. Durante el establecimiento y multiplicación de los ex plantes se utilizó un cuarto de crecimiento para la incubación con temperaturas de 25 ± 1 ºc e intensidad lumínica de 2 000 lux. Inicialmente se establecieron in vitro 240 yemas apicales para su adaptación, de las cuales un 85 % (204) se adaptaron satisfactoriamente, el 15 % restante fueron descartados por contaminación, fenolización de las paredes del cormo o muerte de los ex plantes por no adaptación. La mayor contaminación se produjo por hongos y en menor medida por bacterias. La proliferación de hijos fue mayor en los medios de cultivo de consistencia semi-sólido en los tres sub-cultivos, correspondiendo los mejores resultados a la variante semi-sólida de los medios MS + 1mg/1 AIA+ 10 mg/16-BAP con promedio de 3.7 hijos por ex plante y 11 hijos en total, seguido por el medio MS_ + O mg/ AIA + 7 mg/1 6-BAP con 3.6 hijos por ex plante y 10.8 en total al final de los tres sub-cultivos. La menor proliferación se presentó en la variante líquida del medio MS + 1 mg/1 AIA + 10 mg/16-BAP con un promedio de 2.1 hijos por explante y 6.3 hijos en total. No se observó tendencia alguna en la proliferación de hijos con el aumento de los sub-cultivos, siendo evidente la influencia de la consistencia del medio de cultivo y la variación en los niveles de reguladores de crecimiento. El nivel más alto de 6-BAP (10 mg/1) utilizado indujo a la formación de multiyemas en los medios de cultivos líquidos, presentándose éstas a partir del II sub­ cultivo. Los medios de consistencia líquida favorecieron el crecimiento in vitro de los explantes, expresándose en un incremento en la altura y peso. Así mismo los medios líquidos indujeron a un desarrollo y crecimiento de raíces en todos los tratamientos estudiados.

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Con el propósito de evaluar la efectividad "in vitro'' de algunos fungicidas usados para el manejo de patógenos causantes de enfermedades del cafeto y reducir sus dosis, se condujo el presente trabajo que se llevó a cabo en el Laboratorio de Sanidad Vegetal del Centro Experimental de la Comisión Nacional del Café (CONCAFE) ubicado en el Km. 7, empalme San Francisco Carretera a San Ramón-Matagalpa y en el Laboratorio de Micología del Centro Nacional de Protección Vegetal (CENAPROVE) que está ubicado en el Km. 12.5 Carretera Sur, San José de la Cañada, Managua, a partir de Mayo a Diciembre de 1991. Se probaron seis fungicidas: Benomyl, Fermate, Propiconazol, Cupravit, Propineb y Captafol, evaluándose en cada uno cuatro dosis que se escogieron partiendo de la dosis comercial recomendada por las casas distribuidoras, la que tomamos como dosis alta, de la cual se derivaron las subsiguientes dosis, para él manejo de: Colletotrichum coffeanum Noack., Rhizoctonia solani Kuhn y Fusarium oxysporum f. sp. Se usó un Diseño Completo al Azar (DCA) con cuatro repeticiones, 24 tratamientos y 1 testigo absoluto sin tratamiento. Se midió el crecimiento del hongo en medio de cultivo PDA, (Papa-Dextrosa-Agar} con los fungicidas, encontrándose que el Propiconazol fue el que mayor efectividad tuvo aún en la dosis más baja, en cualquiera de los patógenos. El Fermate en su dosis media a baja y el Captafol en su dosis media son los productos que lograron en los 3 patógenos ejercer un buen control. Cupravit no mostró ninguna efectividad sobre R. solani y F oxysporum, pero si sobre C.coffeanum. Benomyl ejercio un buen efecto para R. solani y f. oxysporum pero no para C. coffeanum. Propineb mostro su efectividad en R. solani y C. coffeanum pero no ejerció ningun efecto en F. oxysporum.

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El presente trabajo se realizó en el Laboratorio de Cultivo de Tejidos Vegetales del Programa Recursos Genéticos Nicaraguenses (REGEN-UNA). En los ensayos realizados fueron estudiados 9 Concentraciones de hipoclorito de sodio en la desinfectación de los explantes de quequisque y se determinó que concentraciones entre 55% y 70% v/v, fueron las más adecuadas. Sin embargo, al estudiar el efecto del BAP, ANA y el efecto del Hipoclorito de Sodio sobre la tasa de crecimiento del tallo, se observó que las altas concentraciones de cloro utilizados en el proceso de desinfección del explante y la utilización de ANA en el medio nutritivo de establecimiento reducen la tasa de crecimiento. Por otra parte se observó que las concentraciones de BAP utilizadas no tuvieron ningún efecto sobre la tasa de crecimiento. En el estudio del efecto de 4 concentraciones de sacarosa (23 g, 30 g, 37 g y 44 g) las plantas mostraron una tasa de crecimiento similar. En la tasa de multiplicación acelerada, donde se estudió el efecto de la consistencia del medio sobre el ahijamiento no se observó diferencias y en la tasa de enraizamiento donde se evaluaron 3 niveles de AIA (0.0 mg/l y 0.1 mg/l). También no se encontró diferencia en cuanto a la formacion de raíces. El comportamiento de las Vitroplantas de quequisque en condiciones de vivero reflejo resultados satisfactorios las cuales mostraron una buena capacidad de adaptación siguiendo un normal crecimiento y desarrollo.

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Esta investigación se llevó a cabo en el Laboratorio de CUltivo deTejidos Vegetales del Programa de Recursos Genéticos Nicaragüenses (REGEN) en la Universidad Nacional Agraria, con el objetivo de determinar el medio de cultivo apropiado en la micro propagación de Xanthosoma sagíttifolíum L. mediante la determinación del efecto del pH, macro y micronutrientes, sacarosa, agua de coco y vitamina. El estudio se realizó en tres etapas. En cada una se utilizó un diseño completamente aleatorizado (DCA) para evaluar las variables: altura de planta, número de raíces, número de hojas y número de hijos. En la primera etapa se evaluaron cinco grados de pH. Se estudiaron los pH 3.7, 4.7, 5.7, 6.7 y 7.7. Se hizo un análisis de regresión que demostró que pH entre 5.7 y 6.7 - produjeron los mejores resultados en todas las variables evaluadas. En la segunda etapa se evaluaron las concentraciones 50, 90 y 130 % de macro y micronutrientes utilizadas en el medio nutritivo Murashige y Skoog. Se hizo un análisis de varianza (ANDEVA) y no se encontró efecto significativo en los porcentajes de micronutrientes estudiados ni en la interacción entre macro y micronutrientes. Sin embargo, los macronutrientes presentaron efecto significativo en el número de hojas y raíces, obteniendo los mejores resultados con el 50% de macronutrientes. En la tercera etapa se estudió el efecto de diferentes concentraciones de sacarosa, agua de coco y vitamina días después de la inoculación El análisis de varianza realizado indicó que la sacarosa presentó efecto significativo en todas las variables estudiadas. Con 30 g/1 de sacarosa se obtuvo el mayor promedio de altura de planta y el mayor número de hijos. Con 45 g/1 el mayor número de raíces y el mayor número de hojas se obtuvo con 15 g/1. El agua de coco presentó efecto significativo en todas las variables. El uso de 150 ml/1 de agua de coco produjo los mejores promedios en altura de planta, número de raíces y número de hijos; sin embargo con 50 ml/1 se obtuvo el mayor número de hojas. La vitamina B12 (tiamina HCl) presentó efecto simple significativo en las variables altura de planta y número de hijos obteniendo los mayores promedios con 10 ml/1. En el número de hojas presentó efecto en interacción con la sacarosa y en el número de raíces no hubo efecto significativo.

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En el presente estudio se necesitó establecer explantes de piña (Ananas comosus L.) del cultivar Cayena lisa, de los cuales se utilizaron yemas apicales y axilares seleccionadas por su buen estado fisiológico y morfológico. Estas se establecieron en condiciones in vitro utilizando el medio de cultivo básico Murashige & Skoog MS (1962), suplementado con 2 mg/1 de 6-Bencil aminopurina (6-BAP) y 0.02 mg/1 de ácido naftalen acético (ANA) en condiciones controladas de temperatura, humedad relativa e intensidad lumínica. Una vez que se logró micropropagar la cantidad de explantes necesarios para la conservación, se procedió a la aplicación de los inhibidores del crecimiento (manito!y sorbitol) en concentraciones de 10, 20 y 30 g/1 y de la dilución de las sales MS al 25, 50 y 75%, interactuando con temperaturas de 24 oc y 16 oc. A los 120 días de haber permanecido las yemas axilares en las diferentes variantes de medios de cultivo sujetas a estudio, se observó mayor deterioro fisiológico y morfológico de las plántulas en los tratamientos con 1O, 20 y 30 g/1 demanitol y sorbitol. En las variables altura, número de hojas y color de las hojas se experimentaron menores incrementos mensuales, sin embargo se registraron mayores daños, especialmente en las hojas, las cuales presentaron un mayor porcentaje con color verde clorótico a temperaturas de 24ºc de 16 °C. La sobrevivencia fue mayor a temperatura de 16ºc, por el contrario en las diluciones de las sales MS el deterioro fisiológico y morfológico de lasplántulas fue menor, observándose mayor sobrevivencia, presentando mayores porcentajes de coloración verde oscuro y un pequeño porcentaje de plántulas atípicas a temperaturas de 24 °C y 16 °C. También fue notoria la presencia deplántulas atípicas en el manito! y sorbitol a temperatura de 24 °C. Únicamente en el tratamiento a 30 g/1 de sorbitol se observó el fenómeno de vitrificación a temperatura de 24ºc en un 15%. Las diluciones de las sales indujeron mejores resultados en altura, número de hojas y color de las hojas en ambas temperaturas, sus características fenotípicas y genotípicas se mantuvieron iguales a pesar de la reducción del crecimiento

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Con el objetivo de evaluar siete fungicidas in vitro para el control de fusarius oxysporum (Sch.) Snyder et Hansen fueron realizados dos experimentos durante Julio de 1995 a abril de 1996, en el laboratorio de fitopatologia del Centro Experimental de Café del Norte (UNICAFE). En el primer experimento se evaluaron los fungicidas: oxicloruro de cobre 7.5 g/m2 de i.a; oxido de cobre 7.5 g/m2 de i.a.; clorotalonil 4g/m2 de i.a; fluazinan 3 g i.a/m2; hexaconazol 0.26 g/m2 de i.a; benomil 3.5 g/m2 de a.i; captan 4.5 g/m2 de a.i + carboxin 4.5 g/m de i.a, contra cuatro aislados de F. oxysporum con dos metos de aplicacion, (protectivo y erradicativo), y un testigo absoluto. Se uso un diseño de Bloque Completos al Azar (BCA) con cuatro repeticiones. Se encontró que los fungicidas fluzinam, benomil y captan + carboxin proporcionaron los mayores valores de conttrol (protectivo y erradicativo), de los fungicidas promisorios, utilizándose las siguientes dosis: fluazinam (0,5,1,5,4,5 y 6g/m2 de a.i.) benomil (0,5,1,2,3, y 5 g/m2 de i.a.), y captan + carboxin (1,3,5,7 y 9 g/m2 de i.a. mas un testigo absoluto para conformar un total de 31 tratamientos.

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En el período comprendido de noviembre del año 2001 a julio del año 2002, en el Laboratorio de Cultivo de Tejidos de la Universidad Nacional Agraria (UNA) se realizó el estudio de la propagación in vitro en el cultivo de Plátano, (AAB) cv Enano. A las cuatro semanas del establecimiento se evalúo el porcentaje de fenolización de los ápices, en el medio de cultivo que contenía solamente las sales Murashige y Skoog el 100% de los tejidos produjo el más bajo nivel de fenoles. A las ocho semanas se evalúo el efecto de las variantes de medios de cultivo en la formación de plantas. Cuando se agregó al medio de cultivo 0.3 mg/l de Ácido indolacético y 1 mg/l de Bencil amino purina se registró 53.3% de plantas formadas y el 26% de estas emitieron brotes axilares. En la fase de multiplicación los experimentos se evaluaron a las tres semanas determinándose los mejores tratamientos a través del análisis de Varianza y separación de Medias de Tukey (a= 0.05). Los mejores coeficientes de brotación se presentaron en los medios suplidos con 4 y 5 mg/l de Bencil amino purina, con valores respectivos de 4.2 y 4.46 brotes por planta. La consistencia semisólida del medio de cultivo superó al medio líquido en las variables altura de planta y número de brotes. La mejor combinación tipo de frasco y número de planta, fue con la siembra de cinco brotes en frascos de 200 ml con resultados de brotación de 2.08 y 2.05 respectivamente. En el enraizamiento se comprobó que concentraciones de sacarosa entre 30 g/l y 60 g/l combinadas con 1 y 2 mg/l de Ácido Indol Acético favorecen el incremento de las variables evaluadas. La sobrevivencia de las vitroplantas en condiciones ambientales fue del 100% cuando estas provinieron de medios de cultivos con niveles de sacarosa de 50 y 60 g/l combinadas con 1 y 2 mg/l de Ácido Indol Acético.

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Se establecieron una serie de ensayos preliminares y un ensayo definitivo con el propósito de lograr establecer en condiciones in vitro embriones cigóticos de semillas de frutas maduras e inmaduras de níspero (Manilkara zapota L). En los ensayos preliminares se trató de lograr la germinación de la semilla y el desarrollo de plántulas en diferentes condiciones: platos petri con papel filtro y agua destilada estéril, medio de cultivo líquido con y sin reguladores de crecimiento; y con y sin tela de venda como nodriza. El ensayo definitivo constó de dos fases: A) Establecimiento in vitro de nispero a partir de embriones cigóticos de semillas de frutas en sus dos estados de madurez (inmaduros-maduros), en trece variantes del medio de cultivo básico MS (1962), suplementado con diversas concentraciones y combinaciones de los reguladores de crecimiento ANA (Ácido Naftalen Acético), ffiA (Ácido Indo! Butírico), CA (Carbón activado), GA3 (Ácido Giberélico). B) La micropropagación de níspero en cuatro variantes del medio de cultivo MS (1962) a partir de trozos de tallos conteniendo yemas axilares de las plantas desarrolladas en la fase A de este ensayo. En ambos ensayos se utilizaron 20 repeticiones por tratamiento. Se logró obtener la germinación de semilla de nispero en ensayos de laboratorio en platos petri con papel filtro y agua destilada estéril, en tubos de ensayos conteniendo medio de cultivo líquido, el cual facilita la imbibición de la semilla pero puede causar afixia. En el establecimiento de los explantes la contaminación causada por hongos y bacterias fue inferior en los medios de cultivo conteniendo embriones cigóticos provenientes de frutas inmaduras. Las mayores alturas promedio por plantas se presentaron en los embriones provenientes de frutas maduras; las mismas alcanzaron el estadio de desarrollo número III (plantas formadas con las primeras hojas verdaderas y raíz), por el contrario las mayores longitudes promedios de raíces por plantas se obtuvieron en plantas desarrolladas a partir de embriones cigóticos provenientes de frutas inmaduras. El medio de cultivo 6 (MS + 2 mg/l de IBA) indujo los mejores resultados en altura y longitud promedio de raíces de plantas provenientes de ambos estados de madurez de la fruta. La micropropagación de plántulas a partir de trozos de tallos con yemas axilares no fue posible debido a que los explantes no lograron desarrollar raíces, aunque sí presentaron primordios foliares desarrollados.

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El presente estudio tuvo como objetivo desarrollar la metodología de micropropagación para la organogénesis directa y embriogénesis indirecta a partir de dos fuentes de explantes (terminales y axilares) en el cultivar de quequisque Blanco (Xhanthosoma sagittifolium L. Schott). En el proceso de organogénesis directa se estudio la fase de establecimiento, multiplicación, enraizamiento y aclimatización, utilizando las diferentes variantes del medio cultivo básico Murashige y Skoog (MS 1962), también se estudió el efecto del número de explantes por frasco y la técnica de inmersión temporal. En los diferentes ensayos se establecieron un esquema de diseño BCA, y para el análisis de los datos de las variables paramétricas eval uadas se realizó un ANDEVA, y en las no paramétricas el análisis de χ2. En la fase de establecimiento utilizando yemas terminales. La formación de plantas se dió en el medio 0.0 y 1 mg/l de AIA con 1 y 2 mg/l de BAP, utilizando yemas axilares la mejor fue con 0.50 y 1mg/l de AIA con 1y 2 mg/l de BAP. En la fase de multiplicación, con plantas formadas de yemas terminales, en el primer subcultivo, la mayor brotación se presentó en los medios que contenía con 3 mg/l de BAP sin AIA, mientras en el segundo con 0.25 mg/l de AIA con 3 de BAP y en el tercer subcultivo se dio con 2 mg/l de BAP y 0.25 de AIA, utilizando yemas axilares, en el primero y tercer subcultivos se dio con 3 mg/l de BAP sin AIA, y en el segundo subcultivo la mayor brotación se dio 3 mg/l de BAP, con 0.5 de AIA. En la fase de enraizamiento, utilizando yemas terminales, el mayor porcentaje de emisión de raíces se presentó en el medio sólido con sales al 50% y utilizando yemas axilares fue mayor en el medio sólido al 100% de sales mas 1mg/l de AIA. . En la fase de aclimatizacion con yemas terminales la sobrevivencia fue del 100% en los medios sólidos con sales al 50 y 100% y en el liquido con 100% de sales más 1mg/l de AIA y con yemas axilares la sobrevivencia fue del 100%, tanto en el medio liquido con 100% de sales más 1mg/l de AIA como en el medio sólido con sales al 100%. En el número de explantes por frasco utilizando yemas terminales la mayor brotación se presentó con 4 explantes por frasco y con yemas axilares fue con 5 explantes. En el sistema RITA (Recipiente de inmersión temporal automatizado) utilizando las dos fuentes de tejidos el mayor promedio de brotación se obtuvo utilizando 2 inmersiones por día durante 7 minutos. En embriogénesis indirecta la relación mayor porcentaje de formación de callos y menor formación de plantas fue en el medio constituido por las sales MS al 100% con 2 y 3 mg/l de 2,4-D. En la fase de multiplicación de callos, el porcentaje de crecimiento se dio con 5% de agua de coco y 0.4 mg/l de kinetina. El mayor porcentaje de embriones globulares formados fue en el medio con 20 y 30 mg/l de AIA. El mayor promedio de embriones globulares maduros se produjo en el medio que no se le agregó 0.1 mg/l de AIA y BAP. La germinación de embriones globulares fue mayor en el medio sin BAP y sacarosa al 3%. En el enraizamiento y la aclimatización de plantas los resultados obtenidos fueron muy similares a los de organogénesis directa, con sobrevivencia del 95% y no se observo la presencia de plantas con variación genética.

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El presente estudio tuvo como objetivo central contribuir al desarrollo de tecnología para la propagación in vitro de mora de castilla (Rubus glaucus Benth). Para ello se adaptó las técnicas de propagación in vitro desarrolladas por el Laboratorio de Cultivo de Tejidos de la Universidad Tecnológica de Pereira, Colombia y se introdujo la variedad Rizaralda, cultivar de alto rendimiento y calidad, utilizada por productores de mora de castilla en la zona andina colombiana. Los ensayos se llevaron a cabo en el Laboratorio de Cultivo de Tejidos Vegetales del Programa Recursos Genéticos Nicaragüenses (REGEN), Facultad de Agronomía de la Universidad Nacional Agraria. El material experimental provino de vitro plantas de mora de castilla, facilitadas por la Universidad Tecnológica de Pereira, Colombia. El estudio se desarrolló en dos fases. En la primera se ejecutaron evaluaciones sobre tres componentes del medio de cultivo de multiplicación acelerada. Para ello se realizaron tres ensayos experimentales: efecto del regulador de crecimiento 6-bencilaminopurina (BAP) en combinación de ácido giberélico (GA3), efecto del ácido ascórbico y efecto de la L-cisteína sobre vitroplantas de mora de castilla. En la segunda fase se indujo el enraizamiento de vitroplantas obtenidas en la fase I. En las evaluaciones realizadas en esta fase se establecieron de igual forma tres ensayos: inducción de raíces con el regulador de crecimiento ácido indolacético (AIA), efecto del AIA y consistencia del medio de cultivo sobre la formación de raíces y efecto del AIA, ácido indolbutírico (IBA) y ácido naftalenacético (ANA) en la formación de raíces.Utilizando para ambas fases las sales minerales de Murashige y Skoog (1962), suplementadas con tiamina 0.4 mg/l, mio-inositol 100 mg/l, sacarosa 30 g/l, Gelrite 3 g/l y ajustando el pH a 6. Los explantes se incubaron bajo condiciones de 18 °C, 16 horas luz y 4000 lux. Según los resultados se estableció que el mejor tratamiento para la multiplicación acelerada de vitroplanta de mora de castilla fue 6-bencilaminopurina con 2.5 mg/l + 0.03 mg/l GA3, obteniéndose una mayor producción de hijos, con un promedio de 3.13. En cuanto a la L-cisteína y ácido ascórbico no se establecieron influencia significativa entre tratamientos. En la segunda fase se estableció que el mejor tratamiento con 100 % de plantas enraizadas y 6.98 raíces por planta fue 1 mg/l de IBA, contrario al AIA que produjo menos del 50 % de plantas enraizadas. Por otra parte la consistencia del medio de cultivo no tuvo ninguna influencia en la producción de raíces.