910 resultados para Parkinson, Doença de Aspectos genéticos Teses


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Artes de Exu trata os objetos de arte no s pelos aspectos artsticos e sociolgicos, mas tambm pelos aspectos que ligam as obras a Exu, alm do enunciado. Como coisa contida na concepo, na execuo e imbricada na prpria histria da obra. As obras escolhidas so: Tridente de NI (2006) de Alexandre Vogler e Exu dos Ventos (1992), de Mario Cravo Jnior. As obras contm conflitos que envolvem a mdia, religiosos e polticos. A partir de pesquisas etnogrficas feita uma anlise dos olhares que se cruzam na construo dos sentidos na disputa pelo espao simblico, considerando ainda o trnsito percorrido pelas obras entre a oficina, o espao de exposio e a rua. Pertence ainda ao corpo das anlises as referncias na mdia impressa, forma de veiculao das imagens, apropriaes e discursos. As artes de Exu se evidenciam no desenrolar dessas tramas, conforme os objetos artsticos oferecem um lugar para pensar na conciliao entre diferentes: entre a cruz e o tridente, entre Cristo e Exu e entre cristos e religies de matriz africana

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Este trabalho tem por objetivo contribuir para a melhoria do gerenciamento do processo construtivo de execuo de pontes e viadutos em estruturas segmentadas pr-moldadas protendidas, construdas em balanos sucessivos, com base em uma anlise das metodologias adotadas e verificando a viabilidade de implantao de um modelo nos processos de gesto que utilizam mtodos industriais para execuo de obras de arte especiais. A partir da reviso da literatura tcnica disponvel e tomando como referncia os mtodos construtivos utilizados em dois canteiros de obras distintos, analisa-se a metodologia de gerenciamento construtivo adotada visando ao aperfeioamento do processo de fabricao e montagem, e consequente reduo dos custos, desperdcios e prazos. Dentre os vrios aspectos observados, ressalta-se a importncia de se utilizar uma ferramenta de gerenciamento de projeto nas obras de pontes pr-moldadas, por se mostrarem um processo industrializado, repetitivo e com funcionamento similar a uma unidade fabril. Neste contexto, esta pesquisa visa fornecer subsdios para que se possam estabelecer diretrizes para uma melhor integrao do projeto com a construo e conseqente melhoria da execuo nos canteiros de obras.

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As pontes rodovirias mistas (ao-concreto) esto sujeitadas s aes dinmicas variveis, por exemplo, devido ao trfego de veculos sobre a superfcie irregular do pavimento. Estas aes dinmicas podem gerar a nucleao de fraturas ou mesmo a sua propagao sobre a estrutura. A correta considerao desses aspectos objetivou o desenvolvimento de uma metodologia de anlise, com a finalidade de avaliar os nveis dos esforos e tenses oriundos do trfego dos veculos sobre a superfcie irregular do pavimento e, bem como, proceder uma verificao fadiga de obras de arte rodovirias em ao e mistas (ao-concreto). Para tal, as tcnicas para a contagem de ciclos de tenso e a aplicao das regras de dano acumulado foram analisadas atravs de curvas do tipo S-N, associadas a diversas normas de projeto. A ponte rodoviria mista (ao-concreto) investigada neste estudo constituda por quatro vigas de ao longitudinais e por um tabuleiro de concreto armado. O modelo numrico-computacional, desenvolvido para a anlise dinmica da ponte, foi concebido com base em tcnicas usuais de discretizao atravs do mtodo dos elementos finitos. Simulam-se as almas das vigas de ao e as lajes de concreto do tabuleiro atravs de elementos finitos de casca. As mesas dessas vigas, transversinas e os enrijecedores so modelados por elementos de viga tridimensionais. Os veculos so representados a partir de sistemas "massa-mola-amortecedor". O trfego dessas viaturas considerado mediante a simulao de comboios semi-infinitos, deslocando-se com velocidade constante sobre a ponte. As concluses da presente investigao versam acerca da vida til de servio dos elementos estruturais de pontes mistas (ao-concreto).

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Esta dissertao trata de um estudo e o desenvolvimento de uma proposta de um ambiente de aprendizagem, para qualquer instituio de ensino superior, em trs nveis de ensino da rea de controle e automao: graduao, ps-graduao Lato Sensu e Stricto Sensu. Primeiramente, foram feitas visitas aos laboratrios em universidades e entrevistas com professores que ministram as disciplinas de controle e automao nos trs nveis de aprendizagem. Foram constatadas virtudes e fragilidades metodolgicas na questo da prtica laboratorial em relao a aspectos industriais na rea de engenharia eltrica de trs instituies do Estado do Rio de Janeiro, sendo uma federal, uma estadual e outra privada. Posteriormente, foram analisados mecanismos e instrumentos necessrios para interagir com modelos experimentais propostos nas entrevistas de maneira didtica, para fins de constituir o ambiente de aprendizagem em automao, no qual foi eleito o LABVIEW como a interface mais favorvel para aplicao de controles, mantendo uma analogia de cunho prtico-industrial. A partir dessas anlises foram sugeridos ainda elementos tpicos de automao e trs estudos de caso: um sistema trmico, um controle de velocidade de motores e um pndulo invertido, por meio de controles simples e avanados como o controlador nebuloso, caracterizando-se pelo fortalecimento da atividade acadmico-industrial

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A epidemia de HIV/AIDS, pelo seu histrico, de natureza mutvel em vrios contextos sociais em todo o mundo. Desde a notificao dos primeiros casos at hoje, observa-se um curso diferenciado no decorrer do tempo, tanto no campo social como na biomedicina, o que a torna um problema passvel de controle a longo prazo. Essas mudanas, entretanto, no so percebidas de igual maneira em todos os pases ou regies. Devido a vrios fatores, a epidemia persiste como uma das dez primeiras causas de morte no mundo, sendo a primeira delas na frica. No Brasil, o perfil da epidemia assemelha-se ao global, tendendo a diminuir/estabilizar a velocidade do surgimento de novos casos. Essa conteno deve-se ao impacto de aes preventivas desenvolvidas por iniciativas governamentais e no governamentais no sentido de promover prticas sexuais mais seguras. Neste mesmo contexto, algumas anlises espaciais revelam transies demogrficas da epidemia de HIV/AIDS nos anos mais recentes. H mudanas e desigualdades na razo de sexo em diferentes condies sociodemogrficas e do ponto de vista geracional. Em razo disso, este trabalho justifica-se pela necessidade de analisar as mudanas na razo de sexo, fornecendo informaes importantes para o planejamento e poltica de preveno no tratamento da AIDS, tendo em vista a vulnerabilidade da populao feminina. O objetivo principal desta pesquisa analisar diferenas histricas, espaciais e sociais da razo de sexo e idade na populao internada pelo SUS em consequncia da infeco pelo HIV no perodo de 1998 a 2009. Trata-se de um estudo descritivo e ecolgico das diferenas histricas, espaciais e por grupos de idade na Razo de Sexo abrangendo tambm uma anlise da Regresso Linear Mltipla das variveis. Foram utilizados os dados do Sistema de Informaes Hospitalares do SUS-SIH/SUS - DATASUS/MS, como fonte de informao para os casos de AIDS internados no perodo de 1998 a 2009. Foram considerados casos com idade compreendida entre 15 e 49 anos, bem como estratificados e analisados dados gerados nas microrregies, a fim de homogeneizar as informaes dentro de cada estrato com dados do censo de 2000. As variveis independentes foram representadas pelos seguintes indicadores (fatores de vulnerabilidade): a) percentagem da populao rural residente na regio; b) tamanho da populao da microrregio, para testar se o tamanho da populao est associado razo de sexo por HIV e c) percentagem da populao de 15 a 49 anos de idade no alfabetizada. Nos resultados possvel notar que em quase todas as regies h um aumento considervel do nmero de mulheres infectadas pelo HIV, o que leva deduo da presena de um processo de feminizao, atrelado heterossexualizao da epidemia. Os resultados do estudo apontam que a epidemia de HIV/AIDS tende a atingir indiscriminadamente as regies Nordeste, Sul e Sudeste, especialmente as duas ltimas. Esta constatao de que, em anos recentes, as mulheres vm sendo infectadas em propores maiores que os homens, corrobora o processo de feminizao da AIDS, j anunciado por alguns autores.

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O presente trabalho tem por objetivo analisar a noo de causalidade biolgica da doença mental atravs dos discursos eugnicos e higinicos nas dcadas de 1920 e 1930 no Brasil. Para tanto, selecionamos a revista Archivos Brasileiros de Hygiene Mental. Esta revista foi escolhida por ser produzida pela Liga Brasileira de Hygiene Mental, uma instituio bastante representativa destes discursos neste perodo, e tambm por ser uma revista editada no Rio de Janeiro, nosso recorte geogrfico. A revista foi produzida de 1925 a 1947 e o perodo selecionado para sua anlise foi o de 1925 a 1935. Para tal propsito, utilizamos um referencial terico foucaultiano, especialmente no que tange s discusses em torno do tema do biopoder. Acreditamos que uma anlise histrica, necessariamente desnaturalizante, dos discursos psiquitricos desse perodo no Brasil, possa contribuir para a compreenso de certas peculiaridades dos discursos psiquitricos atuais, a fim de possibilitar uma reviso das concepes estabelecidas de tratamento, incitando a ressignificao das experincias de sade e adoecimento e, conseqentemente, de propostas teraputicas.

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Restries de espao e altura so frequentemente impostas s edificaes residenciais, comerciais, industriais, depsitos e galpes com um ou diversos pavimentos em funo de aspectos de regulamentos regionais, tcnicos, econmicos ou ainda de natureza esttica. A fim de proporcionar a passagem de tubulaes e dutos de grande dimetro sob vigas de ao, grandes alturas so normalmente requeridas, demandando por vezes, magnitudes de altura inviveis entre pavimentos de edificaes. Diversas solues estruturais podem ser utilizadas para equacionar tais obstculos, onde dentre outras, pode-se citar as vigas com inrcia varivel, stub-girders, trelias mistas, vigas misuladas e vigas com uma ou mltiplas aberturas na alma com geometrias variadas. No que tange s vigas casteladas, soluo estrutural pautada neste estudo, a estabilidade sempre um motivo de preocupao tipicamente durante a construo quando os contraventamentos laterais ainda no esto instalados. De qualquer forma, o comprimento destravado em geral alcanado pelos vos destas vigas, so longos o suficiente para que a instabilidade ocorra. Todavia, o acrscimo substancial da resistncia flexo de tais membros devido ao aumento da altura oriundo de seu processo fabril em relao ao perfil matriz, aliada a economia de material e utilidade fim de servio, garante a atratividade no aproveitamento destas, para grandes vos junto aos projetistas. No obstante, este aumento proporcional no comprimento dos vos faz com que a instabilidade lateral ganhe importncia especial. Neste contexto, o presente trabalho tem por objetivo desenvolver um modelo numrico que permita a realizao de uma avaliao paramtrica a partir da calibrao do modelo com resultados experimentais, efetuar a anlise do comportamento de vigas casteladas e verificar seus mecanismos de falha, considerando comportamento elasto-plstico, alm das no-linearidades geomtricas. Tambm objetivo deste trabalho, avaliar, quantificar e determinar a influncia das diferenas geomtricas caractersticas das vigas casteladas em relao s vigas macias com as mesmas dimenses, analisando e descrevendo o comportamento estrutural destas vigas de ao para diversos comprimentos de vos. A metodologia empregada para tal estudo baseou-se em uma anlise paramtrica com o auxlio do mtodo numrico dos elementos finitos.

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A esporotricose uma doença mictica, infecciosa e crnica, que envolve o tecido cutneo e subcutneo, e que pode afetar seres humanos e animais. Esta micose sempre foi atribuda a um nico patgeno, o Sporothrix schenckii, um fungo termodimrfico, que cresce como levedura a 37 C e como miclio temperatura ambiente. No entanto, nos ltimos anos, foi demonstrado que isolados identificados como S. schenckii apresentavam grande variabilidade gentica, sugerindo que este txon consiste em um complexo de espcies. Esta doença causada pela implantao traumtica do patgeno fngico, porm, os mecanismos de invaso e disseminao deste microorganismo, bem como as molculas envolvidas nestes processos, ainda so pouco conhecidos. Com base nessas informaes, este trabalho visa identificar molculas de superfcie deste patgeno envolvidas na interao deste fungo com protenas matriciais, bem como analisar diferenas fenotpicas entre espcies do denominado complexo Sporothrix. Foram utilizados, neste estudo, cinco isolados de Sporothrix spp., sendo trs isolados clnicos, um isolado ambiental e um isolado de gato. A virulncia de cada isolado foi comparada capacidade adesiva protena matricial fibronectina. Foi observado que os isolados com maior capacidade infectiva eram os que apresentavam maior capacidade adesiva fibronectina. Verificamos ento a expresso de adesinas para fibronectina na superfcie de cada isolado, por Western blot, e observamos que os isolados mais virulentos e com maior capacidade adesiva expressavam mais adesinas para fibronectina. Bandas reativas com o anticorpo monoclonal contra adesina gp70 (mAb P6E7) foram reveladas nos extratos de parede celular dos isolados estudados. Anlises por microscopia confocal revelaram a co-localizao da gp70 com a adesina para fibronectina na superfcie dos isolados. Anlises filogenticas demonstraram que os isolados estudados possuam diferenas genotpicas capazes de agrup-los em duas espcies, S. schenckii e S. brasiliensis. Esta anlise revelou que o isolado avirulento era S. brasiliensis e no S. schenckii, como se pensava. Este dado novo nos levou a verificar se a virulncia e as caractersticas fenotpicas estariam relacionadas ao gentipo. A avaliao da virulncia mostrou que outro isolado de S. brasiliensis era to virulento quanto os isolados de S. schenckii. Alm disso, as caractersticas morfolgicas, como tamanho, forma e perfil de crescimento, das fases miceliana e leveduriforme, e caractersticas microscpicas da parede das leveduras tambm foram avaliadas. Porm, no foi possvel correlacionar, de forma clara, a morfologia celular com a especiao do gnero Sporothrix. A expresso da gp70 na superfcie das duas espcies foi verificada e foi observado que o isolado virulento de S. brasiliensis quase no expressa a gp70 na sua superfcie em contraste com o isolado avirulento de S. brasiliensis, que alm de expressar esta glicoprotena em grande quantidade ainda a libera para o meio extracelular. Este estudo mostra que h uma correlao direta entre virulncia e expresso de adesinas, porm, sem qualquer relao entre caractersticas fenotpicas e gentipo.

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A partir da dcada de 1970, a cincia geogrfica passou a entender que seus conceitos, suas categorias analticas, bem como seus objetos de pesquisa poderiam se utilizar dos discursos literrios, em suas diversas possibilidades, incluindo o cinema, a pintura e, at mesmo, a msica. Compreender os lugares a partir dos panoramas narrados pelos literatos {escritores ou compositores} e fomentar uma leitura de mundo repleta de sentidos existenciais, oferecida pelas maneiras que os autores apreendem, se configura como um relevante caminho de entendimento do mundo vivido a partir da interrelao entre a linguagem cientfica e artstica. Neste sentido, a corrente humanstica em geografia tem se dedicado a esta anlise, uma vez que a linguagem literria tem a particularidade de comunicar aspectos da vida ou fatos e tempos da experincia humana, revelando, pois, o sentimento e o entendimento do literato frente sociedade. No que tange literatura musical, os versos permitem mltiplas interpretaes. A msica pode afetar, comover, causar estranheza, interesse ou reflexo, fazer o corpo se movimentar ou relaxar e, ainda, servir de base para anlises filosfico-cientficas a respeito dos espaos e lugares geogrficos. Dito isto, esta dissertao segue a trilha da geografia humanstica e nossa inteno mostrar esta corrente configurando um caminho para a elucidao da complexidade exposta pela anlise subjetiva de um elenco de letras capturadas do acervo de Chico Buarque, bem como o desvendar da pliade de efemrides, sentimentos, mazelas e vibraes encerradas no cancioneiro buarqueano e que podem ser lidas atravs do conceito de lugar, este confundido com a trajetria da geografia humanstica.

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Estudos multitemporais de dados de sensoriamento remoto dedicam-se ao mapeamento temtico de uso da terra em diferentes instncias de tempo com o objetivo de identificar as mudanas ocorridas em uma regio em determinado perodo. Em sua maioria, os trabalhos de classificao automtica supervisionada de imagens de sensoriamento remoto no utilizam um modelo de transformao temporal no processo de classificao. Pesquisas realizadas na ltima dcada abriram um importante precedente ao comprovarem que a utilizao de um modelo de conhecimento sobre a dinmica da regio (modelo de transformao temporal), baseado em Cadeias de Markov Fuzzy (CMF), possibilita resultados superiores aos produzidos pelos classificadores supervisionados monotemporais. Desta forma, o presente trabalho enfoca um dos aspectos desta abordagem pouco investigados: a combinao de CMF de intervalos de tempo curtos para classificar imagens de perodos longos. A rea de estudo utilizada nos experimentos um remanescente florestal situado no municpio de Londrina-PR e que abrange todo o limite do Parque Estadual Mata dos Godoy. Como dados de entrada, so utilizadas cinco imagens do satlite Landsat 5 TM com intervalo temporal de cinco anos. De uma forma geral, verificou-se, a partir dos resultados experimentais, que o uso das Cadeias de Markov Fuzzy contribuiu significativamente para a melhoria do desempenho do processo de classificao automtica em imagens orbitais multitemporais, quando comparado com uma classificao monotemporal. Ainda, pde-se observar que as classificaes com base em matrizes estimadas para perodos curtos sempre apresentaram resultados superiores aos das classificaes com base em matrizes estimadas para perodos longos. Tambm, que a superioridade da estimao direta frente extrapolao se reduz com o aumento da distncia temporal. Os resultados do presente trabalho podero servir de motivao para a criao de sistemas automticos de classificao de imagens multitemporais. O potencial de sua aplicao se justifica pela acelerao do processo de monitoramento do uso e cobertura da terra, considerando a melhoria obtida frente a classificaes supervisionadas tradicionais.

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O nosso objetivo foi mensurar os nveis de Interleucina-6 (IL-6) no fluido gengival de pacientes com periodontite e doença inflamatria intestinal (DII), comparando-os com pacientes sistemicamente saudveis, com periodontite. Como objetivo secundrio ser avaliada a IL-6 no soro desses pacientes. Foram selecionados 15 pacientes com doença de Crohn (DC, idade mdia 38.2, DP 11.4 anos), 15 com retrocolite ulcerativa idioptica (RCUI, 45.0 10.5 anos) e 15 pacientes saudveis (C, 42.1 7.8 anos). A Profundidade de bolsa (PB), nvel de insero clnica (NI), presena de placa e de sangramento a sondagem foram avaliados em seis stios por dente. O fluido gengival foi coletado de quatro stios com periodontite (PP: PB ≥ 5mm, NI ≥ 3mm) e quatro stios com gengivite (GP: PB ≤ 3mm e NI≤ 1mm), em dentes diferentes, com pontas de papel absorvente pr-fabricadas. O soro destes pacientes tambm foi coletado. A anlise da IL-6 foi realizada pelo LUMINEX. A quantidade total e concentrao da IL-6 estavam significantemente maiores no fluido gengival dos stios PP do grupo RCUI quando comparados aos stios PP do grupo controle (p=0.028; p=0.044, respectivamente). O grupo DC apresentou a quantidade total de IL-6 significantemente maior no stio PP do que no GP (p=0.028). J no soro, a IL-6 no diferiu entre os grupos. Sendo assim, pode-se concluir que os indivduos com retrocolite ulcerativa idioptica apresentavam nveis mais altos de IL-6 nos stios com periodontite, o que pode indicar um importante papel dessa citocina no estabelecimento e progresso da doença periodontal nesses pacientes.

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Esta tese estuda o processo da implantao do Programa de Turismo Solidrio pelo governo de Minas Gerais no Vale do Jequitinhonha - MG, bem como as caractersticas e os significados que o mesmo adquiriu, tanto junto aos moradores das localidades alvo quanto junto aos chamados turistas solidrios, e avalia o estado da arte de modos de turismo semelhantes ao que ocorre no Vale, com nfase em alguns casos nas favelas cariocas. A tese focaliza a apropriao pela populao das diretrizes e dos aspectos terico-metodolgicos da proposta desse Programa; a percepo dos moradores em relao ao turismo que ali ocorre; o enquadramento em que os encontros no turismo solidrio ocorrem; os significados do turismo solidrio; os indicadores do turismo solidrio. Traz, de um lado, uma viso abrangente, discutindo questes relacionadas s polticas pblicas no campo do turismo, e de outro lado, uma abordagem de carter etnogrfico, relativa ao encontro intersubjetivo entre ―turistas solidrios‖ e a populao local. A construo da linha argumentativa da tese fundamenta-se nos seguintes pressupostos: as propostas de descentralizao por meio da ideia de governana apresentadas pelas polticas pblicas que sustentam a ideologia do Programa de Turismo Solidrio so ferramentas importantes para o desenvolvimento local; o encontro entre pessoas com diferentes formas de vida, com reconhecimento recproco entre si, suscita em ambas as partes um alargamento da percepo de mundo e uma possibilidade para redescrio dos sujeitos; o enquadramento em que a interao ocorre e o nvel de intimidade entre os participantes influenciam na possibilidade do individuo repensar valores e atitudes. O documentrio ―Retrato Brasil‖ filmado durante as pesquisas de campo, foi elaborado na perspectiva de auxiliar na promoo do que chamado de turismo solidrio, entre outras possibilidades.

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ndice: Bloque I (coordinadora: Mara Isabel Bonachera Ledro): - A. Evolucin histrica del doctorado (Daniel Pastor Javaloyes). - B. Anlisis de las principales novedades del RD 99/2011, de 28 de enero, por el que se regulan las enseanzas oficiales de Doctorado (Araceli Garca Snchez). - C. Anlisis de la adaptacin normativa en materia de estudios de Doctorado llevada a cabo por las universidades tras el Real Decreto 99/2011, de 28 de enero (Amaya Rosa Ruiz-Alejos). - D. Las escuelas de Doctorado. Nueva estructura de soporte de los estudios de doctorado (Mara Isabel Bonachera Ledro). - E. Aproximacin a la organizacin de los estudios de Doctorado en el entorno EEES (Manuel Fabin Martn-Arroyo). - Anexo I. Reglamento de rgimen interno de la Escuela de Doctorado de la Universidad de Cantabria (EDUC). Bloque II. Educacin y formacin superior: puntos de encuentro (coordinadora: Ana I. Caro Muoz): - 1. Encuadre normativo de la correspondencia de enseanzas: educacin superior, formacin profesional y enseanzas artsticas superiores (Elena de la Fuente Garca). - 2. Convergencias en la consecucin del EEES, el EEI y el Proceso de Copenhague (Jos Plana Plana). - 3. Realidades y perspectivas de los entornos de formacin superior (Juan Cayn Pea). - 4. Anlisis de una experiencia: universidad privada y formacin profesional (Fernando Lostao Crespo). - 5. Diseo y evaluacin de competencias: definicin, clasificacin y perfiles competenciales (David Martnez Victorio). - 6. Envejecimiento activo: educacin a lo largo de la vida (Ana I. Caro Muoz). Bloque III. La gestin de recursos humanos en las universidades y sus implicaciones jurdicas (coordinador: Fernando Palencia Herrejn): - Introduccin (Fernando Palencia Herrejn). - 1. Incidencia de los Decretos leyes 20/2011 y 3/2012 en la gestin de personal de las universidades (Beatriz Vozmediano Ares). - 2. Tres aspectos de la aplicacin del EBEP a las universidades (Elena Martnez Nieto). - 3. El rgimen jurdico del personal directivo profesional (Juan Eduardo Gonzlez Gonzlez). - 4. Sobre la negociacin colectiva (Mara de Rivera Parga). 5. La evaluacin del desempeo (Jess Lobato de Ruiloba). 6. El desarrollo legislativo del EBEP en las Comunidades Autnomas (M. Mercedes Snchez Castillo). Bloque IV. Propiedad intelectual e industrial: desafos (coordinador: Emiliano Garmendia Ferrer): - 1. Propiedad intelectual, propiedad industrial, conocimiento y su proteccin: - 1.1. Notas sobre la propiedad intelectual, la propiedad industrial, el conocimiento cientfico y su proteccin (Emiliano Garmendia Ferrer). - 1.2. Normativa especfica de proteccin de determinadas invenciones (Elena Meaos Meln). - 1.3. La gestin colectiva en el sector del libro: entidades de gestin colectiva de derechos de autor y las universidades (Miguel ngel Davara F. de Marcos). - 2. Algunas producciones en el mbito universitario: - 2.1. La actividad del Personal de Administracin y Servicios: programas de ordenador y bases de datos (Soledad Bthencourt Zamora). - 2.2. Tesis Doctorales y Propiedad Intelectual (Isabel-Cecilia del Castillo). - 3. Ejemplos a partir de las nuevas tecnologas: - 3.1. El e-book. Implicaciones jurdicas para las universidades de un nuevo modelo de aprendizaje (Soledad Bthencourt Zamora). - 3.2. La difusin de obras de la propiedad intelectual Susana Martnez Fernndez). - 4. Los Agentes de la creacin del conocimiento en la Universidad: - 4.1. Los agentes universitarios de la creacin del conocimiento (Elena Meaos Meln). - 4.2. La incidencia de la Ley de Economa Sostenible y de la Ley de la Ciencia en el tratamiento de autor en las universidades pblicas (Jernimo D. Reyns Vives). - 5. La transferencia de los resultados de la investigacin: - 5.1. El tratamiento de la transferencia en las Leyes de Economa Sostenible y de la Ciencia (Carlos A. Gmez Otero). - 5.2. La transferencia inversa (Javier Such Martnez). - 5.3. Naturaleza jurdica de los negocios relativos a la propiedad intelectual e industrial. La problemtica de los sistemas de adjudicacin al amparo de la Ley de Economa Sostenible y de la Ley de la Ciencia, la Tecnologa y la Innovacin (Carlos A. Gmez Otero). - 5.4. La valorizacin y gestin de la transferencia. El caso UNIVALUE (Jernimo D. Reyns Vives). - Ponencia final: La reforma laboral de 2012. RDL 3/2012, de 10 de febrero, de medidas urgentes para la reforma del mercado laboral (Garbie Biurrun Mancisidor). - Comunicacin: El nuevo marco normativo de las prcticas acadmicas externas de los estudiantes universitarios (Josep Moreno Gen).

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Estudos publicados nas duas ltimas dcadas sugerem um aumento do risco de doença cardiovascular (DCV) em pacientes com periodontite, mas os mecanismos fisiopatolgicos dessa associao ainda no esto completamente esclarecidos. Uma vez que foi demonstrado aumento da ativao plaquetria e do estresse oxidativo na periodontite, o objetivo do presente estudo foi investigar a via L-arginina-xido ntrico (NO)- guanosina monofosfato cclica (GMPc) e parmetros de estresse oxidativo em plaquetas de pacientes com periodontite, bem como avaliar o efeito do tratamento periodontal no-cirrgico nessas variveis. Um total de 10 pacientes sem periodontite (periodontalmente saudveis ou com gengivite) e 10 pacientes com periodontite participaram do estudo. A avaliao clnica, laboratorial e experimental foi realizada no incio do estudo e 90 dias aps realizao da terapia periodontal bsica (grupo periodontite). A avaliao clnica periodontal incluiu registros de: profundidade de bolsa sondagem (PBS), nvel de insero (NIC), percentual de placa e percentual de sangramento sondagem. Os seguintes experimentos foram realizados: influxo de L-arginina; atividade e expresso das enzimas xido ntrico sintase e da arginase; expresso das enzimas guanilato ciclase solvel e fosfodiesterase 5; determinao dos nveis intraplaquetrios de GMPc; agregao plaquetria; avaliao do estresse oxidativo (atividade oxidante total, atividade das enzimas antioxidantes catalase e da superxido dismutase - SOD); medio dos nveis de protena C reativa (CRP) e de fibrinognio. Os resultados obtidos no incio do estudo demonstraram ativao do influxo de L-arginina em plaquetas via sistema y+L nos pacientes com periodontite, bem como concentraes intraplaquetrias de GMPc diminudas e aumento sistmico da CRP. Aps o tratamento periodontal, observou-se reduo do percentual de stios com PBS ≥ 6 mm, NIC 4-5 mm e NIC ≥ 6 mm, aumento nos nveis de GMPc, para nveis comparveis aos dos pacientes sem periodontite, acompanhado por uma maior atividade das enzimas antioxidantes SOD e catalase. Os demais parmetros avaliados no apresentaram alteraes significativas tanto pr- quanto ps-tratamento. Esses resultados considerados em conjunto sugerem uma menor biodisponibilidade de NO em plaquetas na periodontite e que o tratamento periodontal no-cirrgico foi capaz de reverter este quadro por um aumento das defesas antioxidantes. Portanto, alteraes na via L-arginina-NO-GMPc e no estresse oxidativo podem levar disfuno plaquetria, que poderia contribuir para um maior risco de DCV nos pacientes com periodontite.

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A AIDS deixou de ser uma doença aguda, tendo como desfecho morte imediata. Com o advento da terapia antirretroviral potente, controlou-se o vrus da imunodeficincia humana, tornando a AIDS uma doença crnica. Entretanto, a terapia antirretroviral potente possui reaes adversas, sendo uma delas a sndrome lipodistrfica do HIV. Uma das manifestaes desta sndrome a lipoatrofia facial: perda de gordura na face. O Ministrio da Sade do Brasil normatizou a aplicao de polimetilmetacrilato para reabilitao da face. Porm, crianas e adolescentes no podem realizar tal procedimento. Para esta populao, o presente trabalho prope a terapia miofuncional. Objetivo: Verificar os efeitos da terapia fonoaudiolgica miofuncional em adolescentes vivendo com HIV/AIDS, contrado por transmiso vertical, com lipoatrofia facial. Mtodos: Realizou-se avaliao fonoaudiolgica antes e depois de 12 sesses de terapia fonoaudiolgica, utilizando avaliao estrutural, medidas antropomtricas da face, registro fotogrfico, peso e altura, ndice de lipoatrofia facial (ILA) e ndice de incapacidade facial ndice de bem-estar social (IIF-IBES). Na terapia fonoaudiolgica, utilizou-se exerccios isotnicos e isomtricos para face, bochechas e lngua. Foram coletados os ltimos dados, como a contagem de CD4, a carga viral, e o histrico da terapia antirretroviral utilizada. Resultados: Dos 15 pacientes estudados, 10 tinham lipoatrofia facial, mensurada atravs do ILA. Quatro completaram as todas as sesses de terapia fonoaudiolgica. Nestes pacientes, as medidas antropomtricas da face ficaram mais harmnicas, corroborando com os achados do registro fotogrfico e da avaliao estrutural. Aumentou-se sutilmente o ILA em trs pacientes. Concluso: A terapia fonoaudiolgica mostrou-se eficaz no tratamento da lipoatrofia facial leve. Considera-se importante a readequao das funes estomatognticas quando necessrio. Outras demandas fonoaudiolgicas surgiram na populao estudada.