126 resultados para PSICOPATOLOGIA


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Tese de dout., Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2007

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Dissertação de mest., Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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Os acontecimentos de vida stressantes enquanto constructo psicológico referem-se a experiências com um impacto significativo no desenvolvimento de perturbações durante a adolescência. Relacionam-se ainda com a perceção da qualidade de vida por parte do adolescente (Marcelli & Braconnier, 2005). O objetivo do presente trabalho foi o de estudar os acontecimentos de vida stressantes enquanto possíveis potenciadores de perturbações psicopatológicas, assim como, as consequências destas duas variáveis na qualidade de vida, saúde e bem-estar do adolescente. Para a recolha de informação foram utilizados os seguintes instrumentos: um Questionário de dados Sociodemográficos e familiares (Nunes, Lemos & Guimarães, 2011); o Inventário de situações de vida stressantes (Oliva, et al, 2008); um Inventário de psicopatologia - Youth Self Report (Achenbach, 1991 versão portuguesa de Fonseca, el tal, 1994); e o Inventário de Qualidade de vida saúde e bem-estar - KIDSCREEN-52 Group, 2004 versão portuguesa do Projeto Aventura Social, 2006). A amostra consistiu em 87 adolescentes escolarizados, com idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos. Os resultados obtidos indicam que o número de acontecimentos de vida stressantes se encontra significativamente e positivamente associado com sintomatologia psicopatológica e negativamente associado com a perceção de qualidade de vida pelos participantes. Ainda, podemos verificar que a sintomatologia psicopatológica apresenta uma associação negativa com a qualidade de vida. Estes resultados sugerem uma inter-relação entre as variáveis em estudo, visto estarem as três correlacionadas.

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A presente investigação teve como objetivos caraterizar os níveis de stresse parental, as caraterísticas do funcionamento familiar e eventuais problemas psicopatológicos, numa amostra de pais de adolescentes que frequentam a consulta de psicologia clínica, e perceber se existiam ou não associações significativas entre estas variáveis e os problemas de expressão exteriorizada e interiorizada manifestada pelos adolescentes. Participaram no estudo 21 adolescentes e os seus respetivos pai/mãe. Como instrumentos de recolha de dados foram utilizados o Inventário de Sintomas Psicopatológicos (BSI), Inventário de Problemas de Comportamento (YSR), Escala de Avaliação da Adaptabilidade e Coesão Familiares III (FACES III), Índice de Stresse Parental (PSI) e Questionário de Dados Sociodemográficos. Os resultados obtidos sugerem que mais de metade dos pais apresenta níveis elevados de stresse parental, níveis clínicos de sintomatologia psicopatológica, e situam-se, no que diz respeito ao funcionamento familiar, no tipo familiar médio. Os dados indicam ainda que a maior parte dos adolescentes no estudo tendem a manifestar níveis significativos de sintomatologia psicopatológica. Relativamente às associações, obtivemos relações significativas entre a sintomatologia psicopatológica parental, os níveis de stresse parental e o funcionamento familiar (coesão e adaptabilidades familiares). Da mesma forma observámos associações significativas entre o stresse parental e os problemas de expressão interiorizada e total de problemas nos adolescentes; e entre a adaptabilidade familiar e os problemas de expressão interiorizada. Ao contrário do que se esperava, não encontramos relações significativas entre a psicopatologia parental e os problemas de expressão exteriorizada e interiorizada e total de problemas; entre o stresse parental e o funcionamento familiar; e entre o funcionamento familiar e os problemas de expressão exteriorizada. No presente estudo são discutidos os resultados obtidos, consideradas algumas limitações e efetuadas propostas de investigações futuras.

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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia Clínica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2015

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A disputa por um filho é uma situação tratada nas instituições judiciais através da nomeação do guardião mais apto para permanecer com a criança ou através de acordos entre as partes envolvidas, sempre considerando o princípio de priorizar o interesse superior da criança. Este estudo tem como objetivo elucidar aspectos da condição psicopatológica da disputa por um filho e suas repercussões no processo identificatório da criança. Para tanto, a pesquisadora partiu da pesquisa psicanalítica e da proposta de construção de caso psicanalítico para elaborar um ensaio metapsico(pato)lógico do caso. Foram realizados três estudos enfocando a criança na situação de disputa entre a família biológica e a família guardiã, na disputa entre uma dupla e mediante a separação conjugal. Ao finalizar o estudo levantou-se a questão sobre a importância da retomada do processo identificatório da criança disputada mediante a firmação do contrato identificatório. A posição dos pais na disputa pelo filho caracterizou a necessidade de exposição de um risco de perda deste filho e do desejo pelo mesmo. O compromisso identificatório da criança deverá ter suas cláusulas revistas e o desejo de um filho, para os pais, incluirá a assunção de um filho desejado e do não desejo de desejo por este filho. A possibilidade de mudança surgirá com a revelação de uma demanda que se autoriza e com a nova posição, que só poderá ser assumida pela criança com a participação da tolerância e flexibilidade daqueles que são os signatários de seu compromisso identificatório. O processo identificatório da criança, nos casos de disputa de guarda, terá a possibilidade de ser retomado através de sua mediação em situação psicanalítica de tratamento.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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La sintomatologia ansiosa materna nel periodo prenatale risulta influire negativamente non sullo stato materno ma anche sul successivo sviluppo infantile, Tuttavia, sono limitati gli studi che hanno considerato lo specifico contributo dei disturbi d’ansia nel periodo prenatale. L’obiettivo generale dello studio è quello di indagare nel primo periodo post partum la relazione tra psicopatologia ansiosa materna e: temperamento e sviluppo neonatale, qualità del caregiving materno e dei pattern interattivi madre-bambino. 138 donne sono state intervistate utilizzando SCID-I (First et al., 1997) durante il terzo trimestre di gravidanza. 31 donne (22,5%) presentano disturbo d’ansia nel periodo prenatale. A 1 mese post partum il comportamento del neonato è stato valutato mediante NBAS (Brazelton, Nugent, 1995), mentre le madri hanno compilato MBAS (Brazelton, Nugent, 1995). A 3 mesi postpartum, una sequenza interattiva madre-bambino è stata videoregistrata e codificata utilizzando GRS (Murray et al., 1996). La procedura dello Stranger Episode (Murray et al., 2007) è stata utilizzata per osservare i pattern interattivi materni e infantili nell’interazione con una persona estranea. I neonati di madri con disturbo d’ansia manifestano alle NBAS minori capacità a livello di organizzazione di stati comportamentali, minori capacità attentive e di autoregolazione. Le madri ansiose si percepiscono significativamente meno sicure nell’occuparsi di loro, valutando i propri figli maggiormente instabili e irregolari. Nell’interazione face to face, esse mostrano comportamenti significativamente meno sensibilI, risultando meno coinvolte attivamente con il proprio bambino. Durante lo Stranger Episode, le madri con fobia sociale presentano maggiori livelli di ansia e incoraggiando in modo significativamente inferiore l’interazione del bambino con l’estraneo. I risultati sottolineano l’importanza di valutare in epoca prenatale la psicopatologia ansiosa materna. Le evidenze confermano la rilevanza che può assumere un modello multifattoriale di rischio in cui i disturbi d’ansia prenatali e la qualità del caregiving materno possono agire in modo sinergico nell’influire sugli esiti infantili.

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O estudo do mindfulness tem sido alvo de um crescente interesse no domínio da Psicologia, pela sua importância no aumento de bem-estar e redução de sintomatologia psicopatológica. Os estudos realizados acerca da forma como o mindfulness assume um papel preponderante no bem-estar psicológico dos indivíduos, tendo por base um conjunto de competências ou aptidões que podem ser aprendidas e praticadas, favorece uma melhoria da saúde e do bem-estar dos indivíduos. Deste modo, com o objectivo de contribuir para o conhecimento da relação entre mindfulness, auto-compaixão, vergonha e psicopatologia em praticantes e não praticantes de meditação/yoga, realizou-se um conjunto de estudos numa amostra constituída por 121 sujeitos, em que 53 integram uma população praticante de meditação/yoga e 68 pertencem à população geral não praticante de meditação/yoga. Os resultados revelam que indivíduos praticantes de meditação/yoga registam valores significativamente mais elevados nas facetas observar e não reagir da escala de mindfulness. Por sua vez, sujeitos com maiores índices de traço de mindfulness apresentam níveis mais baixos de vergonha externa e interna. Para além disto, indivíduos com elevado traço de mindfulness distinguem-se significativamente dos indivíduos com baixo traço de mindfulness ao apresentarem níveis mais elevados de auto-compaixão e níveis mais baixos de depressão, ansiedade e stress. / The study of mindfulness has been the target of a growing interest in the field of psychology because of its importance in increasing welfare and lessening of psychopathological symptoms. Studies on how mindfulness plays a central role in psychological well-being of individuals, based on a set of competencies or skills that can be learned and practiced, promotes improved health and well-being of individuals. Thus, in order to contribute to the knowledge of the relationship between mindfulness, self-pity, shame and psychopathology in non-practitioners and practitioners of meditation / yoga, it was held a series of studies on a sample of 121 subjects, in which 53 were part of a population practicing meditation / yoga and 68 belong to the general population not practicing meditation / yoga. The results show that individuals who practice meditation / yoga recorded significantly higher values in the watch and not react aspects of mindfulness scale. In turn, subjects with higher trait mindfulness have lower levels of external and internal shame. In addition, individuals with higher trait mindfulness differ significantly from individuals with low trait mindfulness of the present higher levels of self-pity and lower levels of depression, anxiety and stress.

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Texto didáctico de apoio à disciplina de Psicopatologia da Licenciatura em Psicologia que aborda os conteúdos da segunda parte do programa dedicada à Nosologia; apresentação dos principais quadros psicopatológicos

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El desarrollo y la realización personal dependen, según el Análisis Existencial, del éxito en la confrontación con los “Temas Existenciales” de la vida. En el Análisis Existencial moderno la multiplicidad de estos temas pudo ser reducida a cuatro estructuras, que es posible considerar fundamentos de una existencia realizada, y pueden servir de modelos para una “pedagogía existencial” como para una “psicología existencial” y psicoterapia existencial, siempre orientada al desenvolvimiento de la persona; su bloqueo o un desarrollo insuficiente llevan, por el contrario, a trastornos psíquicos. La condición existencial del ser humano es básicamente dialógica, los temas fundamentales están en el acuerdo con lo fáctico y las condiciones del Dasein, con el hecho de la propia vida y con sus sentimientos y relaciones, con su propia individualidad (ser uno mismo, autonomía, autenticidad), y en definitiva, con el proceso de llegar a ser, que implica futuro y sentido.

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El Código de Derecho Canónico tiene algunas normas que deben ser revisadas, porque son fruto de un momento histórico de la Iglesia. Después de citar algunos cambios que ya se han realizado en el Derecho Canónico en general y, en particular, en el Derecho Matrimonial Canónico, propongo revisar el canon 1095, 1º-3º, referido a las que yo llamo “causas psicopatológicas” de la incapacidad matrimonial, para una posible reforma del mismo que permita su mejor comprensión y aplicación...

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A presente investigação teve como principal objetivo explorar a associação entre o índice de massa corporal, percepção corporal e morbidade psiquiátrica menor (MPM) em uma população de funcionários técnico-administrativos de uma Universidade Pública do Rio de Janeiro. Foi realizado um estudo seccional (tipo censo) entre 3892 funcionários da Universidade com idade entre 20 e 81 anos. A morbidade psiquiátrica menor foi definida a partir de um instrumento utilizado para rastreamento de distúrbios psiquiátricos menor na população geral (GHQ-12). Encontrou-se nesta população uma prevalência de morbidade psiquiátrica menor de 22,3% para homens e 34,5% para mulheres. Elegeu-se para análise dos dados o método de regressão logística multivariada, considerando no modelo o IMC e a percepção corporal como variáveis explicativas e morbidade psiquiátrica menor como variável desfecho. Não foi encontrada associação entre o IMC e morbidade psiquiátrica menor, mesmo após o ajuste por sexo, idade, atividade física, renda familiar e morbidade referida. A percepção corporal, entretanto, se mostrou associada a presença de morbidade psiquiátrica menor. Sentir-se fora do peso considerado como ideal esteve associado a presença de sofrimento psíquico em homens e mulheres.