877 resultados para PSICOLOGIA COGNITIVA


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Este trabalho tem como objetivo principal apresentar uma história da Psicologia Social no Rio de Janeiro no período compreendido entre as décadas de 60 e 90. Iniciamos este trabalho discutindo a crise no campo da Psicologia Social que ocorreu na Europa e nos Estados Unidos a partir de meados dos anos 60. No Brasil, a crise começou a ter desdobramentos apenas na década de 70. Iniciava-se a crítica a Psicologia Social cognitiva norte-americana e a busca de novas teorias, metodologias e interlocutores no campo da Psicologia Social. No Rio de Janeiro, o principal representante desta perspectiva foi Aroldo Rodrigues. Sua principal opositora foi Silvia Lane. Em Minas Gerais, O Setor de Psicologia Social foi outro importante eixo de oposição. Ao longo da tese, buscamos compreender como alguns enunciados presentes nos anos 60 e 70, entre os movimentos de resistência como o CPC da UNE, o Tropicalismo e a Teologia da Libertação, como crítica e alternativa aos ditames positivistas. Era necessária uma Psicologia Social que permitisse pensar a realidade social brasileira. As categorias universalizantes da Psicologia Social norte-americana, que pensavam o homem fora da história e da cultura, passaram a ser objeto de crítica. Como afirmamos, buscamos apresentar uma história da Psicologia Social no Rio de Janeiro no período histórico já definido anteriormente. Para isso, além do levantamento de referências sobre o tema fizemos entrevistas com vários dos personagens que participaram desta mesma história, como professores, pesquisadores e alunos.

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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A evolução humana permitiu algumas conquistas culturais, como a compet~encia aprendida formalmente para (des)codificar linguagem escrita, ato que implica um elevado grau de complexidade em termos de atividade cerebral. Apesar de variados estudos procurarem compreender os processos cognitivos e os correlatos cerebrais da leitura, impõe-se ainda a compreensão das dificuldades que muitas crianças revelam, não obstante níveis de inteligência normais e oportunidades educativas ajustadas.

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Conocer las bases y organización de la estructura intelectual defectuosa, comparativamente con la normal. Conocer cúal es la incidencia del adulto en dicha construcción, acentuando su papel en la elaboración de la deficiencia. 3 bebés normales observados desde los 8 meses hasta los 18 meses y 3 bebés con síndrome de Down, observados desde la edad madurativa equivalente a los 11 meses. Plantea un marco teórico basado en un punto de vista constructivista e interaccionista centrado en el eje inteligencia-acción-interacción. El marco explicativo respecto al desarrollo defectuoso es el de la teoría de la deficiencia, y el del desarrollo normal se basa en la teoría piagetiana. Plantea dos hipótesis de trabajo. Elige una muestra compuesta por seis casos de manera no aleatoria. Obtiene los datos a partir de la observación sistematizada y longitudinal de los dos grupos de la muestra (normales y trisómicos). Registra su actividad espontánea resultante de jugar con material cerrado, durante 10 minutos y en presencia de dos adultos. Realiza un análisis de datos cualitativo y cuantitativo a tres niveles : intra-sujeto, intra-grupo e inter-grupo. Observación sistemática (funcional, natural, longitudinal, comparativa). Material de juego de tipo no figurativo, favorecedor de actividades lógicas. Análisis cualitativo: codificación y categorización del material y acciones. Análisis cuantitativo: coeficiente de consistencia intra-observador de Knippendorf. Análisis log-linear mediante el paquete estadístico BMDP/4F. Concordancias entre los dos grupos: necesidad del feed-back acción niño-modelo, adulto- respuesta niño. Necesidad de la adecuación del modelo adulto a la actividad del niño. Necesidad de la intersubjetividad adulto-niño. Diferencias entre grupos respecto a: la generación del proyecto de acción y la significación conferida así como a la intersubjetividad, mostrando mayor dificultad el grupo trisómico. La regulación mutua, necesaria pero difícilmente observado en el grupo de trisómicos. La intervención del adulto en la actividad cognitiva del niño es positiva o negativa en función de la existencia o no de un proyecto de acción infantil, significación compartida, intersubjetividad, adecuación mutua adulto-niño y el feed-back entre ellos.

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Verificar la teoría de la disonancia cognitiva de Leon Festinger. 368 estudiantes de primer curso de Medicina de la Universitat Autònoma de Barcelona. Realiza una aproximación teórica a la disonancia cognitiva, a la teoría de Festinger y a las experiencias precedentes sobre disonancia cognitiva. Presenta las hipótesis de trabajo que pretende demostrar que la personalidad y el prestigio del emisor de un mensaje influye sobre el receptor en cuanto a su acuerdo con dicho mensaje al actuar como inductor de significación. Realiza el diseño experimental de la investigación, eligiendo la muestra, elaborando el instrumento de investigación (el cuestionario) y analizando los resultados. Cuestionario de opinión a estudiantes universitarios. Chi cuadrado. Se verifican las hipótesis de trabajo, según las cuales la personalidad del emisor, al prestar distinto significado a la frase ejerce influencia sobre la aceptación de la misma. La proporción de respuestas de escape es significativamente superior cuando el individuo está en una situación disonante que cuando no lo está. Si bien por tratarse de un problema de observación es difícil establecer relación causa/efecto por razones exclusivamente estadísticas, tanto la comparabilidad de los grupos en función del sexo y en función de la ideología política, como la teoría psicológica presente en la base de la experiencia, apuntan hacia dicha relación.

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O presente trabalho estuda a narrativa e a imagem como elementos da linguagem do brincar simbólico. Para isto, três crianças foram acompanhadas em um processo de psicoterapia por um período aproximado de um ano. O brincar simbólico das crianças na caixa de areia - sandplay - foi analisado em termos da organização narrativa e da construção de significado a partir da teoria e do método de Psicologia Analítica de C. G. Jung e da teoria narrativa de J. Bruner. Nosso estudo demonstra que o brincar simbólico é uma forma de linguagem e que através dele a criança constrói um texto o qual apresenta-se como uma narrativa ou como uma imagem; que este texto está repleto de elementos os quais aparecem como outras narrativas ou imagens que se interpõem às narrativas construídas pelas crianças. Mostra também que a criança organiza a sua experiência do mundo e a sua experiência da vida através deste texto. Finalmente, indica que o brincar simbólico tem uma função cognitiva de organizar a experiência de vida da criança.

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Esta pesquisa assenta-se num campo emergente dos estudos organizacionais e de estratégia: Cognição Gerencial & Organizacional (Managerial e Organizational Cognition, daqui em diante, MOC). Avanços teóricos e metodológicos no campo da Ciência Cognitiva têm viabilizado o acesso, mapeamento e análise de como indivíduos produzem sentido e agem de modo inteligente. A aplicação desse ferramental tem permitido a mensuração do que se convencionou chamar “complexidade cognitiva situacional”, ou seja, o grau de diferenciação e integração com que uma pessoa percebe determinada situação, problema, objeto ou fenômeno. Tem havido, no entanto, controvérsias sobre a relação entre essa variável e, em ultima análise, o desempenho do indivíduo na realização de uma atividade e no alcance de resultados. Enquanto alguns estudos têm encontrado apenas relações residuais, grande parte das pesquisas têm encontrado relações positivas, na forma de “U invertido” ou, até mesmo, negativas entre complexidade cognitiva e desempenho. Nosso objetivo principal aqui é identificar como se deu essa relação na indústria siderúrgica no Brasil no período de 2001 a 2003. Para atingir esse objetivo estruturamos esta pesquisa como segue: no primeiro capítulo identificamos as principais bases teóricas e conceituais do campo. Advinda predominantemente da Filosofia, Sociologia e Ciência Cognitiva, essa base fornece os alicerces sobre os quais a Teoria de MOC, de um modo geral e esta pesquisa, em particular, se fundamentam. No capítulo seguinte apresentamos o campo de MOC em si, com especial ênfase sobre suas origens, processos cognitivos estudados, métodos de pesquisa e as principais relações causais exploradas. Em seguida apresentamos um estudo empírico realizado com dois experts e com os CFOs de três das principais companhias siderúrgicas no Brasil. Buscamos, primordialmente, identificar dois tipos de fenômenos nos dados obtidos: diferenças de complexidade cognitiva entre os experts e os executivos, e o tipo de relação existente entre a complexidade cognitiva dos executivos e o desempenho organizacional. Nesse capítulo apresentamos o problema de pesquisa, os objetivos da investigação, as hipóteses, a metodologia utilizada, os resultados e as análises. Finalmente, concluímos com alguns apontamentos em relação ao campo de MOC e à pesquisa empírica, avaliando algumas forças e fraquezas deste trabalho e sugerindo direções futuras de pesquisa nesse campo.

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A migração de materiais educacionais para dispositivos portáteis, tais como computadores do tipo tablet, torna possível oferecer altos níveis de interatividade na apresentação de animações e, dessa forma, pesquisas são necessárias para avaliar o valor pedagógico de incorporar recursos sofisticados de interatividade em lições para dispositivos portáteis. Estudantes de Engenharia (no Experimento 1) e estudantes de nível superior de outras áreas (no Experimento 2) estudaram por 5 minutos uma animação mostrando, em um computador do tipo tablet, os seis passos de um procedimento de manutenção para um dispositivo mecânico chamado Tomada de Força. A animação envolveu um baixo nível de interatividade, no qual os estudantes eram capazes de reproduzir, pausar, avançar e voltar a animação por meio de botões acionados em tela sensível ao toque (touch screen); um alto nível de interatividade, no qual os estudantes podiam também tocar e deslizar um dedo na tela para rotacionar a animação ou ainda tocar a tela com dois dedos abrindo-os ou fechando-os para ampliar ou reduzir a animação; ou nenhuma interatividade (apenas no Experimento 2). De forma geral, em ambos os experimentos, os estudantes que utilizaram alto nível de interatividade reportaram maior interesse, mas não mostraram melhor aprendizagem, comparados aos grupos de baixa ou nenhuma interatividade. Entretanto, no Experimento 2, estudantes que se classificaram como alunos verbais demonstraram maior interesse e obtiveram pontuações mais altas de aprendizagem com alta interatividade, em vez de baixa ou nenhuma interatividade. Esse padrão, contudo, não foi encontrado entre os alunos visuais. Também no Experimento 2, os alunos verbais e os alunos com baixo nível de autorregulação de aprendizagem, que manifestaram alto nível de interesse, obtiveram pontuações mais altas de aprendizagem do que os alunos visuais e os alunos com alto nível de autorregulação de aprendizagem, que manifestaram baixo nível de interesse, respectivamente.

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PURPOSE: Stroke is a high-incidence cerebrovascular disease with elevated morbidity that results in impairments such as functional disabilities. This study aimed to investigate the functional evolution of individuals in the first six months post-stroke. METHOD: Longitudinal study with 42 stroke patients. The functional independence measure (FIM) and The National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) were used by multidisciplinary staff 3 times in each participant; the first application was at admission to rehabilitation and the others three and six months later. RESULTS: Sample predominantly female (57%), married (52%), mean age 65.26 ±10.72 years, elementary schooling level (43%), ischemic stroke (91%), and right cerebral hemisphere (74%). Motor FIM scores and NIHSS scale showed improvement in the 3 evaluations, with significant p-value (<0.001). There was a strong relation between motor FIM evolution and NIHSS evolution (r = - 0.69 p-value< 0.001). CONCLUSIONS: It was observed that functional evolution at 6 months post-stroke was significant and the smaller the evolution of clinical impairment in these patients, the larger the evolution of their functional independence. The study is important because it allows a more appropriate therapeutic planning according with functional evolution in stroke rehabilitation

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Stroke is the leading cause of combined motor and cognitive disability worldwide. The rehabilitation of stroke patients is mostly directed towards motor recovery through the training of the affected member under supervision of a Physical Therapist. In the present study we introduce a new approach for both cognitive and motor therapy, which relies on motor imagery of the upper limbs and working memory training. This therapy should be utilized as an adjuvant to physical therapy. Ten individuals (5 men and 5 women) were selected for the pilot study, all of them in the acute phase of the first ischemic stroke episode. The control group had 5 individuals who were submitted to physical therapy only, whilst the other 5 patients in the experimental group also performed the cognitive and motor training with a video game specially built for this study. Two patients left the experimental group before the end. Total training lasted for 9 weeks, 2 times a week, for half an hour. Patients reported they enjoyed playing the game, even though it required a lot of mental effort, according to them. Plus, they considered it had a beneficial influence in their activities of daily living. No side effects were reported. Preliminary results suggest there is a difference between groups in cognitive and upper limb motor evaluation following the intervention. It is important to notice that our conclusions are limited due the small sample number. Overall, this work is supported by other studies in literature focused in rehabilitation with motor imagery and working memory and indicate a continuity of the research, increasing total training hours

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB