921 resultados para ORGANIZACIÓN DE PAÍSES EXPORTADORES DE PETRÓLEO (OPEP)


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Venezuela desde la década de 1960 cuando se iniciaban los gobiernos democráticos, el de Pacto de Punto Fijo, ha tenido una política exterior muy activa, en un principio se basó en promover como modelo político la democracia representativa en América Latina, a través de la OEA, con el uso del petróleo como una herramienta de esta política exterior, igualmente realizó contactos con países productores de petróleo para formar la Organización de Países Exportadores de petróleo (OPEP), la formación de programas de cooperación como fue el acuerdo de San José en el cual entre México y Venezuela se comprometían a vender petróleo con precios preferenciales a países de Centroamérica y El Caribe. El país se ha considerado como andino, amazónico, caribeño y occidental. Es por ellos que en los 1970’s el país fue activo en cuanto a las relaciones con los países del tercer mundo en grupos como los No Alineados, en los 80 y 90, este perfil bajó; pero a partir de 1999 con la llegada de Chávez al poder se da el desplazamiento de los actores que habían estado presentes en el escenario político desde 1959, la política exterior venezolana continuó siendo activista con el petróleo como su mecanismo de promoción, sólo que ahora es la democracia participativa, y mantiene varios esquemas de cooperación energética y solidaridad como Petrocaribe con varios países de Centroamérica y el Caribe, siendo esta región la mayor receptora de ayuda en energía que otorga Venezuela. Hasta ahora la ayuda consta solo de proveer crudo y derivados, muchos de los proyectos que anuncia el gobierno venezolano a través de Petrocaribe están por concretarse aún; de igual manera Nicaragua y Cuba son los mayores beneficiarios de la ayuda venezolana.

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Nova et Vetera, ISSN 1692 - 5866, Año 8 No. 11 (Abril 15 - 21 de 2013)

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Desde 1999, la política petrolera se constituyó como base del proyecto político chavista conocido como la Revolución Bolivariana, e incluso se convirtió en el eje de la participación, polarización y de las relaciones entre los principales actores del oficialismo y de la oposición venezolana.

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El presente Estudio de Caso tiene como objetivo analizar en qué medida las dinámicas comerciales de la Diplomacia Petrolera China han convertido a Ecuador en un socio estratégico para la RPCh. El petróleo como fuente de energía es primordial para llevar a cabo los procesos de industrialización y mantener el crecimiento económico del león Asiático. Por eso su búsqueda se ha convertido en un tema principal dentro de la agenda de política exterior. Ecuador, el tercer país de Suramérica con más reservas de petróleo, después de Venezuela y Brasil, se ha convertido en zona de influencia de la RPCh y a través de las empresas petroleras estatales se han firmado contratos por la venta de petróleo. A pesar de que las relaciones bilaterales son asimétricas, se buscar establecer si Ecuador es un socio estratégico en la región.

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A previsão dos preços do petróleo é fundamental para o planejamento energético e oferece subsídio a tomada de decisões de longo prazo, que envolvem custos irrecuperáveis. No entanto, os preços do petróleo são muito instáveis sujeitos a choques como resultado de questões geopolíticas, poder de mercado da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e pressões de demanda resultando numa série sujeita a quebras estruturais, prejudicando a estimação e previsão de modelos de série temporal. Dada a limitação dos modelos de volatilidade da família GARCH, que são instáveis e apresentam elevada persistência em séries com mudanças estruturais, este trabalho compara a previsão da volatilidade, em termos de intervalos de confiança e persistência, dos modelos de volatilidade com mudança de regime markoviana em relação aos modelos de volatilidade determinísticos. Os modelos de volatilidade com mudança de regime considerados são o modelo SWARCH (Markov Switch ARCH) e introduz-se o modelo MSIH (Markov Switch Intercept Heteroskedasticity) para o estudo da volatilidade. Como resultado as previsões de volatilidade dos modelos com mudança de regime permitem uma estimação da volatilidade que reduz substancialmente a persistência em relação aos modelos GARCH.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Relações Internacionais, Especialidade de Estudos Políticos de Área

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A pesquisa analisa as possibilidades abertas pela exploração de petróleo na camada pré-sal, avaliando de que maneira a expansão do setor petrolífero poderá acelerar o crescimento econômico brasileiro e contribuir para novas estratégias de desenvolvimento. A hipótese inicial é que o Brasil enfrenta uma restrição estrutural de balanço de pagamentos, que poderá ser amenizada pela diminuição das importações de petróleo e derivados e pelo aumento do valor exportado no setor. Para avaliá-la são resgatados aspectos históricos e geopolíticos relacionados ao petróleo, assim como são tratadas as características microeconômicas dos recursos naturais não renováveis. Também se consideram questões de ordem macroeconômica, como a especialização produtiva da economia brasileira e sua inserção no comércio internacional, discutindo como o desenvolvimento da indústria petrolífera poderá afetá-las. Para tanto, a investigação fundamenta-se na teoria estruturalista e nos modelos de crescimento com ênfase na restrição externa. O trabalho examina ainda os casos da Rússia, Venezuela e México para avaliar a experiência de países exportadores de petróleo. Como contribuição, um modelo de crescimento é utilizado para realizar simulações acerca do Brasil, cobrindo o período 2013-2020 com a formulação de três cenários. A partir dos resultados discute-se que a necessidade de consecução das metas fiscal e de inflação pode desencadear políticas restritivas que limitam a utilização da folga fiscal e externa, oriundas do pré-sal, para induzir o crescimento. Conclui-se que um círculo virtuoso de desenvolvimento com mudança estrutural depende não apenas da modernização produtiva, mas também, e principalmente, da evolução político-institucional do país

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