58 resultados para Neonatologia


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: A exposição à luz solar na infância ocorre, frequentemente, de forma mais intensa do que em muitos adultos. Dados da literatura comprovam de maneira inequívoca a associação desse comportamento social com o risco de desenvolvimento do melanoma maligno e do câncer cutâneo não melanoma mesmo na vida adulta. Além disso, o fotoenvelhecimento cutâneo é semeado já na infância com a exposição solar inadequada. Esta revisão tem como objetivo orientar os pediatras nas medidas adequadas de fotoproteção tópica nas crianças e adolescentes, o que irá alterar de maneira positiva o futuro desses pacientes. FONTES DOS DADOS: Realizou-se uma revisão da literatura indexada na base de dados MEDLINE/PubMed entre os anos de 1999 e 2012 sobre fotoproteção na infância, selecionando-se como fonte os artigos de revisão mais relevantes, do ponto de vista de abrangência do tema fotoproteção em crianças e adolescentes, fotoproteção e vitamina D, fototerapia na neonatologia e impacto no câncer cutâneo, bronzeamento artificial e câncer cutâneo. SÍNTESE DOS DADOS: Crianças e adolescentes devem adotar medidas adequadas de fotoproteção para diminuir o risco de câncer cutâneo melanoma e não melanoma. CONCLUSÕES: Há dados na literatura que suportam a associação de hábitos de exposição solar segura e uso de fotoprotetores tópicos em crianças e adolescentes com a redução da ocorrência do câncer cutâneo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The possibility of a relationship between American Trypanosomiasis (Chagas') disease and pregnancy outcome was analyzed measuring feto-maternal morbidity and mortality in a sample of 604 pregnant women and their offspring seen at the Hospital Universitario de Maternidad y Neonatologia in Cordoba, Argentina during 1979.^ A cross-sectional, "case-comparison" investigation was employed to determine the degree of risk between having a reactive chagasic serologic test and a negative pregnancy outcome as determined by abortion, stillbirth, and infant death prior to one week of age. Patients were selected using a dichotomous, 0-1 scale with either the presence or the absence of a reactive Machado-Guerreiro complement fixation serologic blood test result.^ The data obtained were analyzed using appropriate statistical techniques for measuring the comparisons between the case and control groups under various demographic and socioeconomic variables such as, age, marital status, educational attainment, and residence. Similarly, additional biological variables of birth order, maternal and fetal complications, and prematurity were examined.^ From the analysis of the data obtained in this investigation, no definite conclusions can be reached regarding the risk of having an unsuccessful pregnancy outcome in the presence of a reactive serologic finding because the study design was a cross-sectional one and the number of events were too few for an adequate analysis. Notwithstanding these limitations, the results obtained, after statistical adjustments were employed, demonstrated that women with a reactive test result were older, were of a higher parity, and were less educated. Marital status and residence were not significant variables. The risk of pregnancy wastage, however, was almost twice as frequent in the reactive group as in the non-reactive group of women. Statistically significant differences in maternal morbidity involved two complications, polyhydramnios and varicosities of the lower extremities and vulva; while in the newborn, infection was higher in infants whose mothers exhibited a reactive serologic test result.^ In summary, what this research study has shown is the need for engaging in a larger, longitudinal study for an in-depth exploration of feto-maternal morbidity and mortality--an investigation that would corraborate or refute the findings of this study.^

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: A anemia é um problema frequente nos recém-nascidos (RN) pré-termo e a transfusão de concentrado eritrocitário (CE) é o tratamento mais rápido e eficaz. Objetivos: Verificar se a política transfusional da unidade de Neonatologia esteve de acordo com os Consensos Nacionais de Anemia da Prematuridade de 2004 e avaliar a morbilidade dos RN transfundidos e não transfundidos. Material e Métodos: Estudo retrospetivo de RN com peso à nascença (PN) ≤1500g e/ou idade gestacional (IG) ≤32 semanas (janeiro 2010-dezembro 2013). Os RN foram agrupados de acordo com a realização de CE durante o internamento (grupo transfundido vs não transfundido). As variáveis demográficas foram: idade gestacional (IG), PN, género e índice de Apgar <7 ao 1º e 5º minuto. A comorbilidade incluiu displasia broncopulmonar (DBP), sépsis, persistência canal arterial (PCA), enterocolite necrosante, hemorragia peri-intraventricular (HPIV), leucomalácia periventricular (LPV) e retinopatia da prematuridade. Resultados: Foram incluídos 160 doentes: 88 realizaram pelo menos uma transfusão e 72 não realizaram transfusões. O grupo transfundido tinha menor IG e PN e maior duração de internamento. As transfusões de CE foram realizadas com valores médios de hemoglobina superiores nas situações de ventilação invasiva e menor idade pós-menstrual. A prevalência de DBP, sépsis, PCA, HPIV e LPV foi estatisticamente maior no grupo transfundido. Discussão e Conclusão: O tratamento da anemia nos prematuros de menor IG e PN associou-se a maior número de transfusões de CE. Os critérios transfusionais aplicados estiveram de acordo com os consensos nacionais de Neonatologia de 2004. O grupo transfundido teve maior prevalência de comorbilidade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In whole world, including in Brazil, there is an absence of professionals who are able to be present at the moment of birth and give to the newborn the cares that they need to because either an absence of opportunity or inappropriate training to those professionals. This master´s thesis describes a construction and application of a neonatal resuscitation course that uses the problem based learning (PBL) methodology. The course has done in two meetings, one for the tutorial session, and another for practice session. The students were divided in groups of eight students each, under supervision of two teachers with experience in PBL methodology. The experience was considered successfully because there were students involvement and motivation. Some course aspects were rebuilt for its upgrading, like the correct use of methodology and building of custom educational material for students learning necessity. It suggests that the course can be used by the medical and nursing schools and perhaps other kind of health courses.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Advances in neonatology resulted in reducing the mortality rate and the consequent increase in survival of newborn pre terms (PTN). On the other hand, there was also a considerable increase in the risk of developing health care-related infection (HAI) in its most invasive, especially for bloodstream. This situation is worrying, and prevent the occurrence of it is a challenge and becomes one of the priorities in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU). Sepsis is the main cause of death in critical neonates and affects more than one million newborns each year, representing 40% of all deaths in neonates. The incidence of late sepsis can reach 50% in NICUs. Currently the major responsible for the occurrence of sepsis in developed countries is the coagulase negative Staphylococcus (CoNS), followed by S. aureus. The cases of HAIs caused by resistant isolates for major classes of antimicrobial agents have been increasingly frequent in the NICU. Therefore, vancomycin has to be prescribed more frequently, and, today, the first option in the treatment of bloodstream infections by resistant Staphylococcus. The objectives of this study were to assess the impact on late sepsis in epidemiology III NICU after the change of the use of antimicrobials protocol; check the frequency of multiresistant microorganisms; assess the number of neonates who came to death. This study was conducted in NICU Level III HC-UFU. three study groups were formed based on the use of the proposed late sepsis treatment protocol, with 216 belonging to the period A, 207 B and 209 to the C. The work was divided into three stages: Period A: data collected from neonates admitted to the unit between September 2010 to August 2011. was using treatment of late sepsis: with oxacillin and gentamicin, oxacillin and amikacin, oxacillin and cefotaxime. Period B: data were collected from March 2012 to February 2013. Data collection was started six months after protocol change. Due to the higher prevalence of CoNS, the initial protocol was changed to vancomycin and cefotaxime. Period C: data were collected from newborns inteerne in the unit from September 2013 to August 2014. Data collection was started six months after the protocol change, which occurred in March 2013. From the 632 neonates included in this study, 511 (80,8%) came from the gynecology and obstetrics department of the HC-UFU. The mean gestational age was 33 weeks and the prevailing sex was male (55,7%). Seventy-nine percent of the studied neonates were hospitalized at the NICU HC-UFU III because of complications related to the respiratory system. Suspicion of sepsis took to hospitalization in the unit of 1,9% of newborns. In general, the infection rate was 34,5%, and the most frequent infectious sepsis syndrome 81,2%. There was a tendency to reduce the number of neonates who died between periods A 11 and C (p = 0,053). From the 176 cases of late sepsis, 73 were clinical sepsis and 103 had laboratory confirmation, with greater representation of Gram positive bacteria, which corresponded to 67.2% of the isolates and CoNS the most frequent micro-organism (91,5%). There was a statistically significant difference in the reduction of isolation of Gram positive microorganisms between periods A and C (p = 0,0365) as well as in reducing multidrug-resistant CoNS (A and B period p = 0,0462 and A and C period, p = 0,158). This study concluded that: the CoNS was the main microorganism responsible for the occurrence of late sepsis in neonates in the NICU of HC-UFU; the main risk factors for the occurrence of late sepsis were: birth weight <1500 g, use of PICC and CUV, need for mechanical ventilation and parenteral nutrition, SNAPPE> 24 and length of stay more than seven days; the new empirical treatment protocol late sepsis, based on the use of vancomycin associated cefepime, it was effective, since promoted a reduction in insulation CoNS blood cultures between the pre and post implementation of the Protocol (A and C, respectively); just as there was a reduction in the number of newborns who evolved to death between periods A and C.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Se realizó un estudio para evaluación de capacidad de discriminación de prueba diagnóstica, en una población de 75 recién nacidos con peso menor a 2000 gramos, ingresados en la unidad de neonatología del Hospital Vicente Corral Moscoso. El grupo de estudio estuvo conformado por neonatos de edad comprendida entre 6 y 24 horas de vida. Las diferentes pruebas: procalcitonina semicuantitativa, hemocultivos y hemograma fueron realizadas en el laboratorio del hospital. Los datos fueron recolectados, por los autores, en un formulario estructurado y analizados con el software SPSS. Resultados De los casos estudiados 44 neonatos presentaron el 58.7fueron de sexo masculino y 31(41.3) de sexo femenino. De los 15 neonatos que resultaron positivos al hemocultivo 10 fueron hombres (66.7) y 5 mujeres (33.3). La diferencia de proporciones dio un X2 de 0.495, con una p=0.482. En lo que respecta a los factores de riesgo de sepsis neonatal relacionados con la madre y con el recién nacido no se encontraron diferencias estadísticamente significativas. Con relación a otros criterios para diagnóstico sepsis neonatal: el recuento plaquetario proporcionó un Chi cuadrado de 10.0, con una p=0.005 (Test por continuidad de Yates); RP 3.9 (IC 951.7-9.2). El recuento leucocitario proporcionó un valor p=0.001 (Test exacto de Fisher), RP 6.5 (IC 953.7-11.1). El valor del PCR proporcionó una p=0.024 (Test exacto de Fisher), RP 4.4 (IC 952.1-9.5). Del total de la muestra 15 neonatos que tuvieron hemocultivo positivo, que representó el 20. En cuanto a los resultados proporcionados por la prueba de la procalcitonina, se encontró una sensibilidad del 93.3(IC 9589.92-96.74), una especificidad del 38.3(IC 9537.43-39.24), un valor predictivo positivo de 27.5(IC 9526.40-28.51) y un valor predictivo negativo del 95.8(IC 9593.70-97.97). Conclusiones Con el punto de corte de 0.5ng/dl utilizado para el análisis en nuestro estudio; la prueba de PCT tiene una alta sensibilidad (93.3), sin embargo la especificidad es baja (38.3), lo cual indica que hay un alto porcentaje de falsos positivos

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Desde enero del 2000 hasta enero del 2001, se estudiaron 680 prematuros nacidos en el Hospital Vicente Corral Moscoso de la ciudad de Cuenca, con el objetivo de determinar las causas de su morbimortalidad. Es un estudio descriptivo retrospectivo en el que se evidenciaron los siguientes resultados: nacieron 3.400 niños, de los cuales 680 fueron prematuros (20); al servicio de neonatología debieron ingresar 247 (36.3). El 47de los prematuros tuvieron entre 35-37 semanas; 36.4entre 32 a 34 semanas. El 55.1pertenecieron al sexo femenino. En relación al peso el 26.3tuvo entre 2000-2499 gr. y el 46.2entre 1500-1999 gr. de peso. El 98.9fueron adecuados para su edad gestacional. En relación a la edad de la madre el 24.3tuvieron entre 15 a 19 años y el 37entre los 20 a 24 años de edad: siendo en total el 71.3de madres jóvenes. El 57.9de las madres presentaron alguna patología durante la gestación y el 54presentaron antecedentes de parto pretérmino. Las principales patologías que motivaron su ingreso fueron: hipoglucemia en el 85.7; hipotemia en 69.2hiperbilirrubinemia en 36taquipnea transitoria en 36.2membraba hialina en 26.1y sepsis en 22.9. El tiempo de hospitalización fue de 1 a 10 días en 34.4. La mortalidad representó el 25.9

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Enquadramento: Devido à elevada prevalência de abandono precoce da amamentação, diversas instituições (e.g., OMS, UNICEF) têm-se preocupado em proteger, promover e apoiar o aleitamento materno um pouco por todo o mundo, defendendo a sua exclusividade durante os primeiros seis meses de vida do bebé, complementado a partir dessa idade pela introdução de alimentos e mantido até aos 2 anos de idade ou mais, se esse for o desejo da mãe. Objetivos: Avaliar os conhecimentos das mães sobre a amamentação; identificar as dificuldades vivenciadas pelas mães em relação à amamentação; analisar a relação entre as variáveis sociodemográficas e obstétricas das mães e os seus conhecimentos e dificuldades sobre a amamentação. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo, analítico, correlacional e de corte transversal, conduzido numa amostra não probabilística de 100 mães de recém-nascidos e/ou lactentes até 1 ano de vida, internadas no serviço de obstetrícia, neonatologia, pediatria e urgência de uma Unidade Local de Saúde do Norte do País. As inquiridas tinham idade mínima de 16 e máxima de 43 anos (M=30,77; Dp=6,356). Foi utilizado um questionário de caraterização sociodemográfica e um questionário de autorrelato da vivência das mães sobre a amamentação, desenvolvido por Sousa (2014). Resultados: Os principais resultados mostraram que 50% das mães consideram possuir bons conhecimentos relativos à amamentação, porém, apenas 39% foram classificadas com bons conhecimentos, enquanto 52% revelaram dificuldades elevadas. Os conhecimentos foram avaliados tendo por base a sinalização correta da importância da amamentação na primeira hora de vida do bebé por 93% das mães, exclusiva até aos 6 meses (28%), a composição do leite materno e composição imunológica 93%, a maioria das mães considerou saber identificar os sinais da pega correta. Relativamente ao horário da amamentação, 62% ainda considera correto amamentar de três em três horas e 14% defende que o bebé deve mamar 10 minutos em cada mama. Os conhecimentos relacionaram-se significativamente com as mães com ensino superior (x2=17,828; p=0,00) e nas que se encontram a amamentar atualmente (UMW=278,000; p=0,01). As dificuldades mais prevalentes associaram-se às fissuras (56,4%), ingurgitamento mamário (38,5%), mastite (3,8%), dor (40%) e dificuldade na pega (60%), tendo-se constatado diferenças estatisticamente significativas associadas ao ingurgitamento mamário, à mastite e abcesso mamário. Exerce influência nas dificuldades das mães, ter sido informada pelo obstetra (UMW=324,000; p=0,02) e não ter expectativas na primeira amamentação (UMW=521,500; p=0,01). Conclusão: O estudo revela bons conhecimentos globais mas dificuldades elevadas, sendo estas as comumente referenciadas noutros estudos. Face a isto, mantem-se necessário apoiar nas dificuldades vividas durante a amamentação, adequando as estratégias de promoção, proteção e apoio ao AM, para que os resultados possam ser bem-sucedidos. Palavras-chave: aleitamento materno, conhecimentos, dificuldades.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mastrado, Gestão de Unidades de Saúde, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2016