7 resultados para Nalbuphine


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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PURPOSE: To measure the change in the minimum alveolar concentration of isoflurane (EtISO) associated with epidural nalbuphine and the postoperative analgesic requirements in dogs after ovariohysterectomy.METHODS: Twenty four healthy female dogs were randomly assigned to receive saline or nalbuphine at 0.3 or 0.6 mg/kg (n=8 for each group) administered via lumbosacral epidural catheter introduced cranially into the epidural canal. Changes in heart and respiratory rates and arterial blood pressure during surgery were recorded along with the corresponding EtISO. Immediately after tracheal extubation, analgesia, sedation, heart rate, respiratory rate, and arterial blood pressure were measured at predetermined intervals and every 60 min thereafter until the first rescue analgesic.RESULTS: A significant decrease in EtISO was associated with epidural nalbuphine at 0.3 mg/kg (26.3%) and 0.6 mg/kg (38.4%) but not with saline in ovariohysterectomized dogs. In the postoperative period, VAS and Colorado analgesic scores were lower for the dogs that received the higher nalbuphine dose, which only required supplemental analgesia 10 h following its administration, compared with dogs that received the lower dose.CONCLUSION: Epidural nalbuphine significantly reduces the intra-operative isoflurane requirement and provides prolonged postoperative analgesia after ovariohysterectomy in dogs.

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Objective: To compare the eficacy and safety of 4 mg of ondansetron vs. 4 mg of nalbuphine for the treatment of neuraxial morphine-induced pruritus, in patients at the “Dr. José Eleuterio González” University Hospital from September 2012 to August 2013. Material and methods: A controlled, prospective, randomized study of 28 patients (14 per group) receiving neuraxial morphine analgesia was conducted, which was registered and approved by the ethics Committee of the Institution and patients agreed to participate in the study under informed consent. The results were segmented and contrasted (according to drug) by hypothesis testing; the association was determined by X2 with a 95% conidence interval (CI). Results: Pruritus was effectively resolved in both groups and no signiicant difference was found in the rest of the variables. An increase in the visual analogue scale (eVA) was observed at 6 and 12 hours for the ondansetron group, which was statistically signiicant (p≤0.05), however both groups had an eVA of less than 3. Conclusions: When comparing the eficacy and safety of ondansetron 4 mg vs. nalbuphine 4 mg for the treatment of neuraxial morphine induced pruritus, the only signiicant difference found was the mean eVA at 6 and 12 hours, favoring the ondansetron group. However, both groups scored less than 3 on the eVA. Therefore, we consider that both treatments are effective and safe in the treatment of pruritus caused by neuraxial morphine.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso espinhal de opióides pode causar alguns efeitos indesejáveis, dentre os quais, o mais freqüente é o prurido que, apesar de sua baixa morbidade, pode proporcionar desconforto intenso ao paciente e prolongar o período de internação. O objetivo deste estudo foi avaliar diversas opções terapêuticas no tratamento profilático do prurido após administração de sufentanil por via subaracnóidea. MÉTODO: Foram distribuídos de maneira aleatória, por sorteio, 100 pacientes a serem submetidos à intervenção cirúrgica não-obstétricas em cinco grupos, de acordo com o tratamento utilizado: controle (ausência de tratamento - C); droperidol 2,5 mg (D); nalbufina 10 mg (N); associação dos medicamentos anteriores (DN) e ondansetron 8 mg (O). O prurido foi avaliado quantitativamente 30 minutos, 1, 2, e 3 horas após a administração subaracnóidea de sufentanil. RESULTADOS: Os grupos C e O apresentaram incidência significativamente maior de prurido em relação aos grupos D, N e DN. Entretanto, não houve diferença significativa na necessidade de tratamento específico com naloxona entre os grupos tratados. CONCLUSÕES: O tratamento profilático do prurido neste estudo, independentemente do fármaco utilizado, diminuiu sua intensidade e limitou a necessidade de tratamento específico com naloxona.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.