387 resultados para Mutação


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Flavonoides são constituintes fenólicos de plantas que possuem diversas atividades terapêuticas, dentre elas, a atividade antimutagênica. Eles são caracterizados por um esqueleto carbônico C6-C3-C6, em que os componentes C6 são anéis aromáticos e o C3 um anel heterocíclico. Diferenças nessa estrutura podem alterar a atividade e o seu potencial antimutagênico. Para melhor compreensão da atividade antimutagênica exercida pelos flavonoides, neste estudo, os compostos quercetina, kaempferol, luteolina, fisetina, galangina, crisina, flavona, 3-hidroxiflavona, 5-hidroxiflavona e 7-hidroxiflavona, flavonoides que apresentam diferenças no padrão de hidroxilação, foram analisados pelo teste de Ames. Para realização dos ensaios foram utilizadas as cepas TA98, TA100 e TA102 de Salmonella typhimurium em testes com e sem ativação metabólica. Os mutágenos utilizados para comparação do efeito protetor dos flavonoides foram 4-nitro-o-fenilenodiamina (NPD), azida sódica (AZS), mitomicina C (MMC), benzo[a]pireno (B[a]P), aflatoxina B1 (AFB1) e 2-aminoantraceno (2-AA). No ensaio contra o NPD sem ativação metabólica, todos os flavonoides apresentaram efeito antimutagênico, com exceção da fisetina. No ensaio com ativação metabólica contra o B[a]P, todos os flavonoides demonstraram forte efeito antimutagênico, com exceção da quercetina que potencializou o efeito mutagênico do mutágeno. No ensaio contra a AZS sem ativação metabólica, os flavonoides luteolina, crisina, 3-hidroxiflavona e 7-hidroxiflavona reduziram a resposta mutagênica do mutágeno. No ensaio contra a AFB1 com ativação metabólica, os flavonoides kaempferol, luteolina, crisina e galangina (em concentrações mais elevadas) exibiram efeito antimutagênico ...

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O Brasil é um país dotado de Biodiversidade incomparável da qual advém inúmeras plantas medicinais que são frequentemente utilizadas de acordo com conhecimento empírico da população em geral. Considerando a importância de investigar os efeitos farmacológicos e toxicológicos de espécies vegetais utilizadas com fins terapêuticos, foi objetivo do presente trabalho avaliar a atividade mutagênica dos extratos metanólicos e hexânicos de Pouteria ramiflora e Pouteria torta, pois seus dados farmacológicos descritos na literatura são bastante restritos, destacando-se as atividades antimicrobiana, citotóxica e imunomoduladora. Como ferramenta foram escolhidos os testes de Ames e do Micronúcleo, pois ambos são preconizados pela ANVISA em testes de toxicidade de fitoterápicos. No Teste de Ames foram utilizadas as linhagens TA100, TA98, TA97a e TA102 de Salmonella typhimurium em presença e ausência de metabolização e no ensaio do micronúcleo foi utilizado o sangue periférico de camundongos Swiss tratados in vivo. Os resultados constataram que os extratos de ambas as espécies provocaram desvios da normalidade, ou seja, o Teste de Ames detectou aumento no número de revertentes por placa e o Teste do micronúcleo mostrou aumento significativo no número de células micronucleadas. Esses resultados demonstraram claramente que as duas espécies de Pouteria estudadas apresentaram potencial mutagênico e, portanto, o uso popular dessas plantas deve ser feito com cautela

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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