990 resultados para Museus Aspectos educacionais


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Ps-graduao em Artes - IA

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Educao para a Cincia - FC

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A partir de sua experincia pessoal, de frequentadora de museus desde a infncia, e profissional, atuando em uma instituio cultural que abriga um museu, a arte-educadora Paula Hilst Selli discute neste livro a relao entre os museus e seu pblico. Sua suposio inicial que os museus no fazem parte das opes de lazer para a maioria da populao porque a formao de pblico dessas instituies est ligada diretamente infncia e experincia construda nessa fase. A partir dessa ideia, sugere questes: Ser que as crianas de hoje frequentam museus? Como? Com quem? O que ser que elas pensam ou imaginam acerca desses espaos? Ser que nesses ambientes so estimuladas construo do conhecimento? As crianas so protagonistas ou figurantes das aes educativas? Assim, por meio de uma pesquisa realizada com crianas, a autora busca saber o que elas pensam a respeito dos museus e como se relacionam com eles, para, ento, refletir sobre o acesso e a formao de pblico desse tipo de equipamento cultural na cidade de So Paulo. Alm de investigar o papel que o museu assume no imaginrio infantil e quem so os principais responsveis por intermediar o contato entre as crianas e essas instituies, a arte-educadora analisa documentos oficiais e estudos histricos com o objetivo de discutir as responsabilidades no acesso a bens culturais

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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O museu como instituio de produo, guarda e difuso de conhecimentos necessita criar e desenvolver estratgias que se encontram articuladas a demandas sociais de um determinado tempo histrico, assim como quelas que lhes so prprias. O estudo das aes educativas desenvolvidas pelo Museu Nacional do Rio de Janeiro no perodo entre sua criao em 1818 e a dcada de 1930 com os objetivos de divulgar o conhecimento cientfico por ele produzido e apoiar o ensino das cincias naturais objeto deste trabalho, na tentativa de compreend-las enredadas no contexto mais amplo de institucionalizao da educao, racionalizao da pedagogia, formao do carter pblico dos museus e construo da nao brasileira. Operando com as continuidades e descontinuidades dessas aes no perodo proposto, a pesquisa foi desenvolvida atravs da investigao de um conjunto documental, composto dos seguintes tipos: a) legislao brasileira, pertinente educao e ao Museu Nacional; b) correspondncia efetivada entre o Museu, ministrios, instituies e autoridades; c) relatrios de Diretores, Secretrio, pesquisadores do Museu Nacional; dos ministrios; de naturalistas e professores; d) livros de registros do Museu Nacional; e) catlogos, programas e guias de exposies nacionais e internacionais; f) publicaes de diretores do Museu Nacional e de professores; g) conferncias sobre cincia e educao; h) peridicos; i) quadros murais e colees didticas. Desse conjunto tratamos em especial os materiais que serviram de suporte e veculo de comunicao, com a pretenso de evidenciar o museu como espao educativo, valorizando suas aes dirigidas para a instruo pblica. De acordo com os resultados obtidos, foi possvel observar que ao longo do Imprio e nas quatro primeiras dcadas da Repblica no Brasil o Museu Nacional atuou como agncia de consultoria de governo, ampliando suas aes educativas para atender s necessidades de diferentes segmentos da sociedade e s suas demandas internas. Nesse sentido, contribuiu para afirmar estudos em Histria Natural apoiados na teoria evolucionista; inserir o Brasil no cenrio cientfico internacional; instruir e ampliar os conhecimentos sobre o pas, valorizando suas riquezas naturais, estimulando no pblico, especialmente o escolar, o carter prtico do ensino e um sentimento de pertencimento e de identidade nacional.

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Esse trabalho busca refletir as possibilidades e desafios da educao histrica em museus. Com este objetivo, selecionamos o Museu Mariano Procpio (Juiz de Fora-MG) como cenrio para nossa proposta. O produto proposto composto por trs partes principais, a saber, o livreto sobre o MMP, as pranchas pedaggicas sobre seu acervo e, por fim, as fichas para adultos, com informaes adicionais. Em um primeiro momento, analisamos o processo de constituio do Museu Mariano Procpio e seu acervo, a partir de uma perspectiva histrica. A consecuo do produto foi realizada a partir de dilogos tericos entre as pesquisas do ensino de Histria, da educao e da museologia. Com base na leitura de dissertaes e teses sobre educao em museus, mapeamos brevemente as principais questes colocadas pelos pesquisadores a partir dos anos 80. Em seguida, apresentamos nossos pressupostos de educao histrica, aliado a uma discusso sobre a aprendizagem a partir de fontes primrias. A proposta de um produto pedaggico, destinado ao pblico infantil, nos levou sondagem de outros materiais produzidos pelos museus. Por fim, apresentamos o processo de produo do material pedaggico.

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Este trabalho visa mostrar a importncia do estreitamento dos laos entre as instituies educacionais e os museus nacionais. Essa relao fundamental para abertura de horizontes culturais dos alunos enquanto criana ou adolescente, influenciando diretamente na sua formao escolar e em seus valores de patrimnio artstico. Essa importncia pde ser comprovada na pesquisa aplicada aos estudantes do ensino fundamental do IEPIC - Instituto de Educao Professor Ismael Coutinho, em Niteri RJ, em parceria com o Museu Antnio Parreiras. Apesar do museu ser localizado ao lado da escola, muitos alunos nunca o haviam visitado e nem sabiam da sua existncia. As escolas devem contribuir com a criao de projetos que incluam visitas a museus e contatos diretos com obras de arte. Assim como os educadores devem estimular a valorizao do patrimnio artstico local, chamando ateno para o conhecimento e preservao do mesmo. Essas experincias representam um assimilar de atitudes que se refletiro positivamente na vida adulta do aluno. Uma relao slida entre escola e museu permitir ao aluno uma aprendizagem baseada no dilogo com a obra de arte que incentivar o ato criativo e a procura pela originalidade, bem como o capacitar como agente multiplicador desse saber a colegas de aula, amigos, familiares e comunidade a que pertence.

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Esta tese uma reflexo sobre a construo de escritas da Histria do Brasil em museus, a partir da dcada de 1920, momento fulcral para o estabelecimento de uma pedagogia da nacionalidade republicana, que tem por suporte o discurso museal. Alguns dos esforos poltico-pedaggicos dessas instituies foram observados, com o objetivo de compreender as principais caractersticas de um paradigma educativo para o saber histrico nos museus. Assim, a anlise das comemoraes cvicas, dos guias de divulgao e das exposies permitiu uma aproximao das ativaes memoriais ensejadas pelos atores dos museus, com ateno para as continuidades, as negociaes e as transformaes dos projetos, especialmente em sua dimenso pedaggica. O Museu Mariano Procpio foi selecionado para a realizao de um estudo de caso, tanto por suas especificidades, que nos induzem a pensar o concerto dos museus nacionais a partir do interior do pas como pela relevncia de seu acervo e pela intensidade de aes educativas desenvolvidas na gesto de Geralda Armond (1944-1980). A gesto Armond o foco da tese, sendo marcada pela defesa da continuidade institucional e do enquadramento da memria da famlia Lage; pela luta pela sustentao material do Museu, inclusive com uma forte aproximao com o regime civil e militar; e pela busca da profissionalizao de quadros e do dinamismo das aes. Os resultados atentam para a multiplicidade e fragilidade na construo identitria do Museu, associada ao fato de ser um museu municipal. Uma situao que explica, ao menos em parte, seu esquecimento no cenrio nacional a despeito de seu acervo expressivo e das articulaes encetadas com o sistema escolar, por meio do fortalecimento do sentido cvico de suas aes pedaggicas.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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This research focuses on methods and strategies for educational-based digital tools, aimed at the public school. Thus, we present possibilities, and the main actions of the national museum institutions in several online educational services that exemplify some forms of virtual mediation in order to verify the relevance of using these tools. The study discusses the need for museums to follow the advance of new technologies to engage and retain the public school, consisting of a highly connected generation with new technologies. It also brings a brief overview of the evolution of the museum in the Western world and presents the formation and nature of art collections that comprise the Artistic-Cultural Collection of the Governmental Palaces of the State of So Paulo, focusing on the management policy of each period, highlighting the educational program and the relationship with the website. As a practical exercise, the research presented suggests applying a form of mediation for the virtual site of Artistic-Cultural Collection of the Governmental Palaces to extend relations sector educational institution for the virtual context

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The proposed work is located in education field in exhibition spaces of art and seeks to analyze a process of formation as a mediator focusing on the public's relationship with art, taking into account the fact that often the general public does not dominate the codes of this area, being incumbent upon mediator introduce them. One of the main points to be analyzed is the impact that can be generated by the contact of the visitor with the mediator in the exhibition space, considering a spectrum of possibilities, where at one end focuses the belonging and in the other the symbolic violence. In this direction this research aims to build a relationship of emancipation and autonomy of both, the educator and the visitor. It is known that the concept of public is a generalization, therefore, the analysis of the mediation process, are having as support the experiences lived by the mediator, especially, in the relationship with the lay public. The locations of the experiences lived, were the SESC Pompia and the Pavilion of the Bienal of So Paulo, different places, but both with the potential to generate reception and / or distances, shot through space (architecture), bodies, codes, accesses, works of art, repertoires, expographic and especially through the mobilization of educator front of all these issues. The cutting of the research covers the experience of the educator (as an intern and professional) in six exhibitions, in these two spaces, between the years 2010 to 2015.

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The proposed work is located in education field in exhibition spaces of art and seeks to analyze a process of formation as a mediator focusing on the public's relationship with art, taking into account the fact that often the general public does not dominate the codes of this area, being incumbent upon mediator introduce them. One of the main points to be analyzed is the impact that can be generated by the contact of the visitor with the mediator in the exhibition space, considering a spectrum of possibilities, where at one end focuses the belonging and in the other the symbolic violence. In this direction this research aims to build a relationship of emancipation and autonomy of both, the educator and the visitor. It is known that the concept of public is a generalization, therefore, the analysis of the mediation process, are having as support the experiences lived by the mediator, especially, in the relationship with the lay public. The locations of the experiences lived, were the SESC Pompia and the Pavilion of the Bienal of So Paulo, different places, but both with the potential to generate reception and / or distances, shot through space (architecture), bodies, codes, accesses, works of art, repertoires, expographic and especially through the mobilization of educator front of all these issues. The cutting of the research covers the experience of the educator (as an intern and professional) in six exhibitions, in these two spaces, between the years 2010 to 2015.

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Este trabalho pretende discutir o ensino-aprendizagem da relao mdico-paciente no momento em que esta apresentada ao estudante de Medicina, no terceiro ano do curso, evidenciando o pensamento e a ao desses estudantes. Pretendeu-se abordar, a partir da, alguns aspectos educacionais e comportamentais do encontro do estudante com o paciente, utilizando como metodologia de trabalho a observao participante nas aulas das disciplinas de Psicologia Mdica e Propedutica Mdica (ou Semiologia), da Faculdade de Cincias Mdicas (FCM) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), durante o primeiro semestre de 2000. Procedeu-se tambm a aplicao, anlise e discusso de um questionrio que, com questes fechadas e abertas, foi respondido por 100% dos estudantes do terceiro ano mdico, a partir do que pensavam sobre sua relao com o paciente, com o professor e com o aprendizado da Semiologia.

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Este trabalho teve como objetivo discutir, com os professores e alunos de uma escola pblica de ensino mdio do Rio de Janeiro, algumas questes relacionadas com suas prticas e concepes sobre leitura, a partir das imagens fotogrficas produzidas ao longo da pesquisa. As diferentes concepes do ato de ler, a relao da leitura literria e de outros tipos de leitura com as novas tecnologias, o papel da escola valorizando, ou no, o acesso aos diferentes suportes de leitura, foram alguns dos temas discutidos ao longo da realizao da pesquisa. Roger Chartier indicou o quadro mais amplo, atravs do qual a leitura foi compreendida como uma prtica cultural, realizada em diferentes suportes, sujeita a diferentes gestos, espaos e hbitos e, logo, sujeita a diferentes apropriaes e avaliaes, acentuando a impossibilidade de que ela seja abordada de forma abstrata, universal. Inicialmente, a estratgia de pesquisa havia se baseado na confeco de um vdeo pelos alunos sobre o tema da leitura. Como esta estratgia no aconteceu da forma esperada, optou-se por fazer uso de imagens fotogrficas. Os sujeitos da pesquisa foram convidados a produzir imagens que no seu entender estivessem relacionadas ao tema da leitura. As imagens produzidas pelos sujeitos proporcionaram o ponto de partida para a realizao das entrevistas. No decorrer do trabalho a produo das imagens trouxe importantes contribuies tanto do ponto de vista da discusso das relaes entre o pesquisador e os sujeitos da pesquisa, do prprio fazer da pesquisa, quanto em relao s discusses dos temas relacionados leitura. Etiene Samain, Miriam Moreira Leite, Boris Kossoy, Jos de Souza Martins, foram alguns dos referenciais tericos que permitiram discutir o uso da imagem na pesquisa, superando seu carter de cpia da realidade, de prova, ou de ilustrao ao texto. A discusso sobre o uso da imagem foi includa em uma analise sobre as questes terico-metodolgicas relacionados ao uso das estratgias etnogrficas de pesquisa, sistematizadas a partir da contribuio de autores como George Marcus, James Clifford e Joanne Passaro. Sendo uma pesquisa realizada no prprio local de atuao profissional do pesquisador, a discusso sobre a construo de sua identidade e sobre a dimenso tica da pesquisa ganhou algum destaque a partir das reflexes de Mikhail Bakhtin. Ao longo da pesquisa foi percebido que o discurso escolar sobre a leitura, tradicionalmente entendido como sendo associado extrema valorizao da leitura literria, no se apresentou na escola estudada, nem como indicao abstrata nem como prtica concreta. Construdo na relao com alunos e professores, esse dado foi analisado com base nas reflexes de Walter Benjamin sobre o declnio das condies de produo e recepo da leitura literria. Benjamin tambm serviu de base anlise de algumas das caractersticas da leitura e da escrita na contemporaneidade, marcadas pelo fluxo contnuo, por sua rapidez. Com o auxlio de Lcia Santaella, foram discutidos os suportes contemporneos da leitura, os distintos tipos de leitor a eles relacionados, bem como as diversas formas de apropriao da leitura por parte dos sujeitos. Ao longo do estudo percebeu-se que a multiplicidade dos percursos e das prticas escolares de leitura dos jovens pesquisados no se deve apenas as suas marcas subjetivas e identitrias, sendo relacional tanto diversidade dos percursos e prticas de leitura dos professores, quanto s diferenas entre os lugares da escola em que a leitura acontece. Esse achado aponta para a impropriedade do discurso que, sem levar em conta as inmeras configuraes que a leitura pode assumir nas escolas, conclui que na escola a crise da leitura norma.