27 resultados para Misoginia


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Artículo incluido en el número de la revista dedicado íntegramente a la violencia de género

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Resumen tomado de la publicación

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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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Ao longo do processo histórico nas culturas ocidentais e orientais o papel feminino esteve relegado ao segundo plano. Tanto a religião quanto a tradição oral tiveram papéis primordiais no aprisionamento do feminino no quarto escuro da História. A teoria da mulher como origem e potência do mal remonta à antiguidade. Muitos historiadores acreditam na existência de sociedades matriarcais que foram desarticuladas pelas sociedades patriarcais. O universo feminino foi, e ainda é na atualidade, um grande enigma para os homens.A presente dissertação tem o objetivo de demonstrar a importância da religião, dos mitos, lendas e contos na construção da figura feminina medieval, para isso, abordaremos como a tradição oral em conjunto com as religiões patriarcais reforçou a ideia da mulher como origem e potência do mal. Recorremos a aspectos históricos, religiosos e literários, procuramos por intermédio de a Bíblia Sagrada e de O Corão entender a influência religiosa, além de verificarmos quais os aspectos históricos que tiveram relevância na perpetuação da misoginia e a ainda como a tradição oral teve a sua cota na construção desse universo misógino. Tentamos compreender como se deu a conexão entre tradição oral e religião na formulação da figura feminina e o porquê dessa mulher ter historicamente uma posição desprivilegiada diante de determinadas culturas

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A partir dos pressupostos teóricos dos pesquisadores da Nova História e dos estudos literários do comparativismo, este trabalho analisa o Amadis de Gaula entre os dois códigos: o da cavalaria de Ramon Llull expressão do ideal cristão do cavaleiro virtuoso e perfeito , e o do amor cortês, de André Capelão, que expressa os ensinamentos do refinado amor cortesão, dentro de uma ética feudo-vassálica. Entre os interstícios desses códigos e numa Península Ibérica marcada por uma ascese cristã, erige uma história de amor que se constitui num paradigma da expressão do desejo carnal e da busca do re(encontro) com o feminino. É na via oposta ao contexto peninsular da Reconquista ibérica que se efetua a caminhada de Amadis rumo à perfeição amorosa ao encontro do Amor

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Esta dissertação tem como objetivo trabalhar com a forte significação que o feminino apresenta nas narrativas medievais, em especial nA Demanda do Santo Graal e nA Divina Comédia, dois dos mais importantes textos medievais. Pode-se observar um padrão na caracterização dessas mulheres, pois elas são modelos do Bem ou do Mal. Pode-se perceber esse modelo em ambas as obras citadas. NA Demanda do Santo Graal, encontram-se mulheres que desviam o caminho do homem rumo ao Graal que representa o máximo da ascese espiritual. São as mulheres pecadoras, filhas de Eva, que trouxe a morte ao mundo. Também, na Demanda, encontram-se mulheres santas e plenas de virtude que se equiparam à mãe de todas as santas da literatura medieval: Beatriz, dA Divina Comédia. Beatriz é um guia espiritual e não um obstáculo a ser ultrapassado. Daí vai a comparação com as mulheres plenas de virtude da Demanda. Aqui as mulheres santas das duas obras se equiparam. São todas elas símbolos de crescimento na vida dos personagens masculinos. No entanto, tentaremos comprovar que Beatriz é a maior de todas e será utilizada neste trabalho porque na Demanda não podemos encontrar o modelo de mulher perfeita. Chega-se então ao principal objetivo desse trabalho que é observar, na literatura medieval, os vários tipos de mulheres existentes, e as semelhanças e diferenças entre elas, especialmente nA Divina Comédia e nA Demanda do Santo Graal. Tenta-se com isso traçar um elo entre essas duas importantes literaturas (portuguesa e italiana) através de dois textos que apresentam o misterioso papel das mulheres na literatura

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In me tota ruens Venus Vênus derrubando-se inteira sobre mim, esse verso de Horácio representa claramente a posição dos personagens de Fedra e Hipólito na tragédia Hipólito de Eurípides. Em linhas gerais, Fedra, enfeitiçada por Afrodite, sofre de amor pelo seu enteado Hipólito, que a rejeita veementemente. Enfurecida pelo tratamento dispensado por Hipólito não só a ela, mas às mulheres em geral, Fedra acusa Hipólito de estupro, através de um bilhete e suicida-se logo em seguida. Teseu, pai de Hipólito, ao encontrar a esposa morta, exila o filho e providencia que ele seja morto. As tensões criadas pelos discursos de Fedra e Hipólito têm sido material de inúmeros debates críticos. A análise da fortuna crítica levanta mais perguntas que fornece respostas. De todas as linhas críticas, duas linhas antagônicas merecem ser ressaltadas. A leitura crítica do discurso misógino que irá defender que Eurípides não pregava a misoginia através dos seus textos, mas, muito pelo contrário, a combatia ao fazer mudanças no mito dando voz a personagens femininas tão fortes quanto Fedra. E a leitura do discurso feminista que irá defender que há um discurso misógino presente no texto de Eurípides, fruto de uma imposição ideológica vigente na Grécia do século V a.C.. O presente trabalho irá discutir ambos discursos e demonstrar, que a sua maneira, Eurípides não era misógino

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El volumen compila las aportaciones de numerosos investigadores durante dos ediciones de la Universidad de Verano de Estudios de Género que, con los títulos Hacia una ciencia no andrógina y Violencia de género y misoginia a finales del siglo XX, se desarrollaron los veranos de 1998 y 1999. Consta de 19 artículos elaborados por 24 autores y autoras, realizados desde diferentes ópticas y diferentes disciplinas, unidos todos ellos por una mirada de género y la creencia que la ciencia debe mirarse de una manera nueva y diferente, poniendo en tela de juicio aquellos argumentos que son fruto de los prejuicios, las falsas creencias y los mitos sobre el género femenino, sobre su supuesta inferioridad y que colaboran de una manera activa a la subordinación de la mujer y el mantenimiento del androcentrismo. Se analizan aspectos relativos a la investigación y docencia feminista en los estudios de psicología de la UIB, la psicología del género, diferencias sexuales en relación con la inteligencia, los estereotipos sexuales, la transición a la vida adulta y el trabajo industrial de las mujeres en la época contemporána, la salud, la violencia doméstica y los abusos sexuales durante la niñez, las políticas de identidad y los conflictos de género.

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La utilización de los términos femicidio y feminicidio en Ecuador, es relativamente reciente, y aunque no existe una figura penal que acoja alguna de estas denominaciones, a priori se refiere al homicidio de mujeres. El concepto de femicidio fue introducido en los debates sobre violencia contra las mujeres en los 70, para referirse al asesinato perpetuado por hombres a mujeres, motivados por un sentido de poder y al mismo tiempo de desprecio o desvalorización de sus cuerpos y proyectos de vida. Diana Rusell, feminista estadounidense, planteó la definición de femicidio, con el objeto de que al nombrar los crímenes de mujeres en manos de hombres, sea más fácil identificarlos en el ámbito de la política sexual, y para que estos dejen de ser asumidos como cuestiones privadas y/o patológicas, y más bien sean analizados como expresión del dominio patriarcal: “Cuando los hombres matan a las mujeres [...] el poder dinámico de la misoginia y el sexismo está involucrado”.1 Siguiendo esta línea de reflexión, la Comisión de Transición hacia el Consejo de las Mujeres y la Igualdad de Género, explica que al hablar de femicidio se refiere a las muertes violentas de mujeres, que no se producen en forma casual, y tampoco son producto de actos de violencia social generalizada. Por otro lado, recalca que los femicidios ocurren bajo lógicas y dinámicas distintas que las que envuelven los homicidios de hombres causados por hombres

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This study investigates the theme of misogyny on the works of Francisco de Quevedo and Gregório de Matos. The investigated material consists in five selected poems of each author which conform to this perspective. The objective is to establish an initial approach that indicates the prejudice against women on the poetics of both writers, in association with the historical context of the 17th century and the baroque´s aesthetics on literature

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This article, about reflections on the condition of Brazilian women from the Colony to the first decades of the twentieth century, reveals the historical position of them and the attitudes and behaviors related to gender and sexuality. Subdued, it was treated as a sexual object, arousing all sorts of misogyny by men. Rebel, veiled or ostensibly, could serve their own desires. Throughout history, the Church and medical institutions which jointly accounted for, significantly, established the meaning and place of women. In Colony period, the woman is a ward from the Catholic ideology, but from the nineteenth century, after Independence, this power control arises to Medicine. The physician submits the religious discourse, naturalizing the status of women as one that breeds, namely the insertion of the medical issues of family scientifically legitimate colonial patriarchy. This is accentuated in the early twentieth century, when medicine consolidated setting standards and rules for marriage, to motherhood and family life. We note how the feminine universe was (and it is nowadays) ambivalent, with "one foot" in virtue and another in sin, with a tendency to contain and another to trespass. On the one hand we have the home and motherhood, validated in marriage, in which the woman is cared for and dependent on her husband. Reflecting on the motherhood of Virgin Mary, comes to the sacred dimension of the idealized woman saint by the Church. At the same time, however, feels the need for freedom, identity and independence, needing to give a voice to the desire to have their sexuality and all that it is due in full. The manifestation of the desire and the call for sexual satisfaction, and put in permanent conflict personal, psychological and social split between moral entrenched across generations and cultural transformations resulting from decades of the 20th Century.