659 resultados para Microorganismos


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Trata-se de um equipamento e processo de separação seletiva e recirculação de microorganismos, realizado através de injeção de ar com a finalidade de aumentar a produtividade do produto final. A câmara de flotação consiste de uma caixa de vidro (1), envolta lateralmente por uma camisa (2) de circulação de água à temperatura controlada, fechada na parte superior por uma placa de aço inox (3) que é dotada internamente de uma parede central (5) que divide a caixa (1) em duas partes (A) e (B); dita placa (3) provida, na parte (B), de borbulhador (7) com saídas de ar superior (8) e inferior (9) e, na parte (A), a placa (3) possui orifícios (10) para agitação; pH-metro (11); saída de ar do sistema (12); entrada de meio (13); entrada de NaOH (14); medidor de temperatura (15), sendo a caixa (1) fechada, na parte inferior, por uma placa de aço inox (18), que possui uma divisão em ângulo (19) sob a parede (5), e o conjunto, elevado através de um suporte de quatro pernas (26) ligado às placas superior (3) e inferior (18). O processo consiste da recirculação das células por flotação em forma de espuma, ou seja, por uma leve passagem de ar através de um meio definido, livre de surfactantes artificiais, sendo a espuma empurrada do tanque de separação para o tanque de produção por um jato de ar, através de uma passagem livre entre os tanques acima do nível do líquido.

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Processo de microfiltração tangencial para retenção de microrganismos em estruturas microporosas à base de a-alumina - prata metálica, mediante Impregnação por Solução Portadora de nano-partículas de prata - ISP. Trata-se a presente invenção de um processo de microfiltração tangencial para retenção/eliminação da bactéria Escherichia coli em estruturas microporosas à base de a- alumina (AI~ 2~O~ 3~) - prata metálica, empregados em tratamento de águas residuárias, mediante Impregnação por Solução Portadora de nanopartículas de prata, com o objetivo de desenvolver uma tecnologia relevante para melhorar o desempenho do processo de retenção de microrganismos.

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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR

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Pós-graduação em Biopatologia Bucal - ICT

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Programa de doctorado: Sanidad animal.

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A la industria alimentaria se le exigen productos seguros, nutritivos, apetecibles y de uso cómodo y rápido. Aunar todos esos calificativos en un solo alimento es ardua tarea. Valgan dos ejemplos. Un tratamiento conservante intenso, de buenas perspectivas sanitarias, suele conllevar una pérdida de valor nutritivo y unas características sensoriales poco atractivas. El manejo de los alimentos para transformarlos en productos listos pare el consumo implica la asunción de ciertos riesgos microbiológicos, mayores que los asumidos en productos sin manipulación. ¿Cómo responder ante el incremento de riesgos y peligros que se ciernen sobre los “nuevos alimentos”? Una alternativa que ha ganado correligionarios es la microbiología predictiva. Es una herramienta útil, a disposición de cualquier entidad interesada en los alimentos, que predice, mediante modelos matemáticos, el comportamiento microbiano bajo ciertas condiciones. La mayoría de los modelos disponibles predicen valores únicos (a cada valor de la variable independiente le corresponde un único valor de la dependiente); han demostrado su eficacia durante décadas a base de tratamientos sobredimensionados para salvaguardar la calidad microbiológica de los alimentos y predicen una media, sin considerar la variabilidad. Considérese un valor de reducción decimal, D, de 1 minuto. Si el producto contiene 103 ufc/g, un envase de 1 Kg que haya pasado por un tratamiento 6D, contendrá 1 célula viable. Hasta aquí la predicción de un modelo clásico. Ahora piénsese en una producción industrial, miles de envases de 1 Kg/h. ¿Quién puede creerse que en todos ellos habrá 1 microorganismo superviviente? ¿No es más creíble que en unos no quedará ningún viable, en muchos 1, en otros 2, 3 y quizás en los menos 5 ó 6? Los modelos que no consideran la variabilidad microbiana predicen con precisión la tasa de crecimiento pero han fracasado en la predicción de la fase de latencia...