38 resultados para Mesocricetus


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El trabajo se efectuó en el lapso de tiempo comprendido del 3 de Mayo de 1963 al 7 de Mayo de 1964. El objetivo de esta tesis consistió en la preparación y valoración de una vacuna experimental contra la letospirosis en Mesocricetus suratus (Hanster). Leptospira canicola, aislada en Nicaragua del Urceyon cinereoargenteus (Gato Coyocebo), fue la cepa empleada para la realización de este trabajo. Para aumentar el poder antigenico de la cepa, se efectuaron 12 pasajes por hansters; del ultimo se aislo y cultivo en medio liquido de Stuart durante 12 días. En la preparación de la vacuna se empleo el medio liquido de Stuart inoculado y cultivado, empleando como agente químico para matar la leptospira, formalina al 0.51%. Para rotar a los hansters vacunados se empleo una cepa con 22 pasajes por hansters. El titulo de la cepa resulto LD50 =10-9.5. La vacuna diluida al 10-2.6. fue la ED50 contra un reto de 243.23 LD50. Dosis de 0.25 cc. de vacuna pura inyectada subcutaneamente protege a los hansters de 06,829.89 LD50 inoculados por via intraperitemeal.

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O conhecimento da morfologia e ultraestrutura dos helmintos permite a correta classificação destes organismos, bem como fornece subsídios que poderão ser utilizados para diagnóstico e controle. A microscopia laser confocal é uma ferramenta para estudar a organização estrutural de várias espécies de helmintos, possibilitando acesso a detalhes morfológicos não evidenciados pela microscopia óptica. Echinostoma paraensei é um trematódeo, digenético, hermafrodita parasito de numerosos hospedeiros vertebrados. Neste trabalho foi investigado o desenvolvimento dos órgãos reprodutivo e a morfometria de E. paraensei, desde a fase jovem até a adulta, como contribuição ao conhecimento do desenvolvimento reprodutivo desta espécie. Os trematódeos foram recuperados aos 3, 4, 5, 6, 7, 10, 14 e 21 dias posterior à infecção (dpi) experimental em hamsters. Estes foram corados em carmim clorídrico, desidratados em série alcoólica e montados em lâmina permanente em bálsamo do Canadá, fotografados e medidos usando microscopia de luz de campo claro (MCC) e microscopia de varredura laser confocal (MVLC). Entre 3 e 4 dpi, os primórdios genitais estavam presentes e nenhuma organização do sistema reprodutivo foi visualizada por MCC e MVLC. Os primórdio do ovário, dos testículos e da bolsa do cirro foram visualizados por MCC aos 5 e 6 dpi, no entanto, MVLC dos helmintos aos 5dpi mostra que estes primórdios, o ootipo e o útero estavam presentes, como estruturas individualizadas. A bolsa do cirro apresenta metratermo e o ovário com primórdio do oótipo adjacente aos 7dpi por MVLC. A vesícula seminal, receptáculo seminal, células diferenciadas nos testículos, ducto e reservatório vitelínico e oviducto foram visualizados após 10 dias, enquanto os espermatozóides na vesícula seminal, ovos e oócitos, células vitelínicas, poro e canal de Laurer aos 14 dias. A morfometria evidencia um acelerado crescimento dos órgãos reprodutores a partir do 7 dia. Os testículos apresentam aumento significativo no comprimento do 7 ao 21 dia e o ovário durante o período de 7 à 10 dpi. Aos 21 dpi, todos os helmintos apresentaram glândulas vitelínicas, útero contendo ovos e espermatozóides no oviducto enquanto outros ovos estão sendo formados. As mudanças morfológicas acentuadas durante a gametogênese consistem no aumento do comprimento do helminto, maturação das gônadas, desenvolvimento e maturação das glândulas vitelínicas. O desenvolvimento do helminto como um todo está relacionado à maturação dos órgãos reprodutivo masculino e feminino indicando o investimento deste trematódeo em garantir a produção e eliminação dos ovos ao meio exterior.

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The pathological findings in a 2-years-old Syrian hamster (Mesocricetus auratus) with a cutaneous myxosarcoma are described. Grossly, there was a large cutaneous mass in the right cervical region. Microscopical evaluation revealed a myxosarcoma characterized by pleomorphic, fusiform cells loosely arranged, randomly distributed, and presenting a moderate amount of basophilic amorphous stroma. There were hemorrhagic areas within the tumor. The basophilic amorphous stroma was positive to Alcian blue confirming the presence of a mucopolysaccharide matrix. Immunohistochemically, the neoplastic cells expressed vimentin, and were negative for cytokeratin or glial fibrillary acidic protein (GFAP).

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Paracoccidioides brasiliensis is a dimorphic fungus presenting specific steroid hormone receptors, both in the yeast and mycelial forms and estrogen inhibits the transition from mycelium to yeast. In the acute phase, the disease occurs with equal frequency in both sexes but in adults, females are spared. Placental fungal infection has been reported, but references to fetal infection have not been confirmed. We used 78 Syrian female hamsters divided into 3 groups: GI consisted of 30 infected mated females, GII of 20 infected unmated females and GIII of 28 uninfected mated females. Animals of group I were mated 4 weeks after infection and half of them were submitted to cesarean section on day 15 after successful mating; the other half was maintained and submitted to cesarean section and sacrificed 14 weeks after infection. Half of the animals of group II were sacrificed seven weeks and the other half 14 weeks after infection. Uninfected animals of group III were treated the same as the animals of group I. The animals were infected with strain 18 of P. brasiliensis by the intracardiac route. We evaluated the disease by the volume of granulomas in different organs, number of fungi in liver and spleen and the immunologic responses [ELISA, Double Immunodifusion (DID), Delayed Hypersensitivity Skin Test (DHT) and Macrophage Migration Inhibition (MMI)]. We studied the infection through the gestation by evaluation of the abortions, morphologic and clinic examinations of the fetuses. Our results showed that the infection did not transfer to the fetus through the placenta, but the number of abortions was larger among infected females. The newborns of GI females were smaller, weighed less and showed little vitality. The disease was more severe and disseminated in infected mated females, especially in the second sacrifice 14 weeks after inoculation, when the total volume of granulomas in them (56.3 mm) was much greater than in the infected unmated females (12 mm).

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The disposition of the abdominal aorta branching in Mesocricetus auratus is described, establishing variation groups with relation to the celiac, cranial mesenteric, renal, genital and caudal mesenteric arteries. Sixty animals (30 males and 30 females) of different ages and weights, were anesthetized with chloroform, injected with contrasting substance in the abdominal aorta (50 animals with Neoprene latex and 10 with a radioopaque mass), after which they were dissected with the help of a stereoscopic microscope. The animals with radioopaque masses were radiographed in comparison with the other animals. The results are expressed in relative percentage figures and compared with other mammalian arterial dispositions.

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Structurally the ductuli efferentes of the hamster showed 2 distinct segments, a testicular and an epididymal. Both of these segments were lined by a pseudostratified epithelium, which showed basically non-ciliated and ciliated cells. In the testicular segment a 3rd type of oval dark cells was observed. The ultrastructural characteristics of these cells were presented and discussed in this report.

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Os arbovírus Ilhéus (VILH) e Rocio (VROC) são flavivirus (família Flaviviridae, gênero Flavivirus) de grande importância para a saúde pública no Brasil por estar relacionados a casos de encefalites em humanos. Sabe-se que outros flavivírus estão envolvidos com a infecção persistente in vitro, in vivo e em relatos clínicos. Deste modo, o objetivo desse trabalho foi investigar a possível ocorrência de infecção persistente in vivo dos VILH e VROC utilizando hamsters dourados jovens (Mesocricetus auratus) como modelo experimental. Os hamsters foram inoculados com suspensão de cérebros de camundongos recém-nascidos infectados com títulos de 9,8 e 9,6 DL50 /0,02 mL do VROC e VILH respectivamente, pela via intraperitoneal, sendo em seguida a intervalos pré-determinados, anestesiados e sacrificados para coleta de amostras de sangue, soro, urina e órgãos durante quatro meses (120 dias) pós-inoculação (p.i.). A quantificação viral foi calculada em amostras de cérebro, fígado e sangue, pela técnica de RT-PCR em tempo real (qRT-PCR). Todas as amostras coletadas foram inoculadas em célula VERO para confirmação de replicação viral, sendo detectados antígenos virais pelo teste de imunofluorescência indireta (IFI), os níveis de anticorpos foram determinados pelo teste de inibição da hemaglutinação. Exame histopatológico por hematoxilina-eosina e detecção de antígenos virais por imunohisquímica foram avaliados nas amostras de vísceras e encéfalos coletados durante a cinética. O estudo demonstrou que hamsters dourados jovens constituem um bom modelo experimental para infecção persistente pelos flavivírus VILH e VROC. Os dois vírus induziram uma forte resposta imune, embora os níveis de anticorpos para o VILH tenham sido maior do que para o VROC; já o VROC mostrou-se mais patogênico nestes animais, sugerindo uma capacidade de neurovirulência maior que o VILH. Das amostras coletadas dos hamsters infectados e inoculadas em células VERO foi possível isolar ambos os vírus a partir de todos os órgãos, sangue, soro e urina, sendo confirmada a replicação viral por IFI. Quanto à infecção persistente, o VROC foi detectado, pela técnica de qRT PCR, por três meses p.i., no cérebro, fígado e sangue, enquanto o VILH apresentou persistência viral apenas no cérebro durante 30 dias p.i. por qRT PCR. O VROC foi capaz de produzir alterações histopatológicas e células imuno-marcadas expressando antígenos virais nas amostras de fígado, rim, pulmão e cérebro por quatro meses. Ao passo que para o VILH, as alterações histopatológicas e a expressão de antígenos virais nas amostras de fígado, rim e pulmão ocorreram por 30 dias p.i.; e no cérebro por quatro meses p.i.; Os achados deste estudo demonstraram que ambos os vírus apresentaram capacidade de causar infecção persistente em hamsters infectados por via periférica, sendo necessários mais estudos para determinar os mecanismos fisiopatológicos e a patogênese de estabelecimento dessas infecções persistentes.

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ABSTRACT: Rocio virus (ROCV) is an encephalitic flavivirus endemic to Brazil. Experimental flavivirus infections have previously demonstrated a persistent infection and, in this study, we investigated the persistence of ROCV infection in golden hamsters (Mesocricetus auratus). The hamsters were infected intraperitoneally with 9.8 LD50/0.02 mL of ROCV and later anaesthetised and sacrificed at various time points over a 120-day period to collect of blood, urine and organ samples. The viral titres were quantified by real-time-polymerase chain reaction (qRT-PCR). The specimens were used to infect Vero cells and ROCV antigens in the cells were detected by immunefluorescence assay. The levels of antibodies were determined by the haemagglutination inhibition technique. A histopathological examination was performed on the tissues by staining with haematoxylin-eosin and detecting viral antigens by immunohistochemistry (IHC). ROCV induced a strong immune response and was pathogenic in hamsters through neuroinvasion. ROCV was recovered from Vero cells exposed to samples from the viscera, brain, blood, serum and urine and was detected by qRT-PCR in the brain, liver and blood for three months after infection. ROCV induced histopathological changes and the expression of viral antigens, which were detected by IHC in the liver, kidney, lung and brain up to four months after infection. These findings show that ROCV is pathogenic to golden hamsters and has the capacity to cause persistent infection in animals after intraperitoneal infection.

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As cepas do Virus Melao (VMEL), BE AR 8033 e BE AR 633512 foram isoladas de mosquitos Ochlerotatus (Ochlerotatus) scapularis, em Belém- PA (1955) e Alta Floresta do Oeste- RO (2000), respectivamente. Este trabalho teve como objetivo caracterizar molecularmente as cepas BE AR 633512 e BE AR 8033 e realizar estudos histopatológicos, bioquímicos e imunológicos comparativos em hamsters dourados (Mesocricetus auratus). Hamsters mostraram suscetibilidade às cepas do VMEL. A viremia em hamsters para BE AR 633512 ocorreu do 3º ao 6º dias pós-infecção (dpi.), e para a cepa BE AR 8033 ocorreu no 2º dpi. Anticorpos neutralizantes para ambas as cepas foram detectados a partir de 5 dpi., e se mantiveram até 30 dpi. As cepas testadas alteraram os marcadores bioquímicos AST, ALT e uréia, enquanto que a creatinina só apresentou alteração estatisticamente significante nos animais infectados com a cepa viral BE AR 633512, em comparação aos animais controles não infectados. Alterações histopatológicas foram observadas no SNC, fígado, rim e baço dos hamsters infectados pelas cepas do VMEL, sendo a infecção nesses órgãos confirmada por imunohistoquímica. A cepa BE AR 633512 foi mais virulenta e patogênica para hamsters que a cepa BE AR 8033. A análise genética dos genes N, Gn e Gc revelou que para os genes N e Gn, a cepa BE AR 8033 e do protótipo VMEL (TRVL 9375) são mais geneticamente relacionados. Para o gene Gc, a cepa BE AR 8033 é mais relacionada com a cepa BE AR 633512, sendo que esta última cepa apresentou maior variabilidade genética, principalmente no gene Gn com várias substituições de aminoácidos, mas as mutações no gene Gc provavelmente foram responsáveis pelo aumento da virulência e patogenicidade em hamsters.

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Os flebovírus (família Bunyaviridae; gênero Phlebovirus), possuem importância considerável em saúde publica, pois podem causar uma variedade de síndromes clínicas. Na região amazônica brasileira até o momento já foram isolados 23 flebovírus sendo que quatro se destacam por terem sido isolados de humanos: Virus Alenquer, Virus Candiru, Virus Morumbi e Virus Serra Norte. Estes mais o Virus Itaituba, isolado de Didelphis marsupialis, fazem parte do Complexo Candiru (grupo Candiru) e foram utilizados para estudos de caracterização genética e de infecção experimental em hamsters dourados (Mesocricetus auratus). Os Hamsters mostraram-se suscetíveis a infecção por esses flebovírus, apesar de não terem apresentado sinais de doença. A análise histopatológica demonstrou aspectos lesionais no fígado, nos rins, no baço, nos pulmões e no sistema nervoso central, sendo as lesões mais intensas no fígado comprovadas pela presença dos antígenos virais empregando a técnica de imunohistoquímica. A análise das seqüências nucleotídicas parciais dos segmentos PRNA e MRNA obtidas para os cinco flebovírus estudados mostraram maior similaridade genética entre si do que com outros membros do gênero Phlebovirus. Sendo as mesmas geneticamente mais relacionadas ao Virus Punta Toro. Filogeneticamente, independentemente do segmento genômico analisado, os cinco flebovírus constituem um grupo monofilético, sendo que a análise pelo método de máxima verossimilhança demonstrou diferentes origens evolutivas para os segmentos de RNA o que sugere a ocorrência de rearranjo genético em natureza entre estes cinco flebovírus amazônicos.

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The oral cancer model in hamsters shows many simílarities with developmental oral cancer in humans. The proliferating capacity is one the most characteristics of neoplásica ce/Is and detection of these ce/Is allow us, throughout of its counting, to achieve an estimated tumour growing index, with a consequent repercussion about prognostic and in the treatment of those lesions. 40 golden Syrian hamsters, both genders, aged between two to six mouth and weight 150g in average were used. The left síde of tangue of each animal was painted for eight consecutive weeks, with a solution of DMBA. Tongues were removed, fixed in 10% buffered fonnal solution. The histological slides were stained by AgNOR technique and by PCNA and β-catenin immunohistochemical antibodies. Statistical analyzes were performed by ANOVA one-way test and Tukey test. We may conclude that an association between AgNOR and PCNA might indicate the higher proliferating activity of the analyzed celIs. The experimental carcinogenesis model in hamster tongue is an available methodology for immunohistochemistry study. And finally, PCNA and β-catenin immunohistochemical antibodies may be used to analyze possible premalignant areas in oral leukoplakia

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El análisis del comportamiento agresivo del hámster dorado (Mesocricetus auratus) muestra que la relación de dominancia entre machos se establece en función del tamaño de los mismos, de modo que el resultado de las interacciones agresivas, en ausencia de otros factores externos o internos, será generalmente favorable al individuo de mayor tamaño. The analysis of aggressive behavior of the golden hamster (Mesocricetus auratus) shows that the factor that determine the relationships of dominance among males is established according to the differences in size of individuals, and the result of agonistic interactions, in absence of other external or internal factors, will be generally favourable to the larger one.

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In order to determine a stress response, two groups of twenty male golden hamsters were either exposed to a ferret or handled by a human. The hamsters' body temperature and running wheel activity were measured as stress correlates. Half of the hamsters' cages were equipped with a functional running wheel to determine whether the presence of a running wheel might reduce stress. Exposure to the ferret was followed by a significant increase in body temperature and running wheel revolutions: however, running wheel activity did not change after handling. Body temperature increased less after handling in hamsters living in a cage with a functional running wheel than in those with a non-revolving running wheel. This suggests that hamsters with a functional running wheel reacted less strongly to acute stress caused by handling. On the other hand, temperature increase after the exposure to a ferret was not affected by the presence of a running wheel. Both exposure to a ferret and handling caused stress in golden hamsters, as demonstrated by an increase in body temperature (emotional fever). Stress caused by handling was much milder than stress caused by the ferret. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.