174 resultados para Melipona fasciculata


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The honey of Melipona fasciculata is few known in terms of composition, and therefore generally associated with the characteristics of the honey of Apis mellifera. This study contributes to the knowledge of the physico-chemical characteristics of honey of M. fasciculata of the municipalities of Barra do Corda, Jenipapo dos Vieiras, Fernando Falcão, Carolina and Riachão, in cerrado region from Maranhão. The parameters studied were: moisture, pH, acidity, reducing sugars, apparent sucrose, hydroxymethylfurfural, diastase activity, insoluble solids, ash and color. Some of the observed patterns may conform to the established for A. mellifera, but others must be accompanied by a specific legislation.

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ABSTRACT: Honey produced by three stingless bee species (Melipona flavolineata, M. fasciculata and Apis mellifera) from different regions of the Amazon was analyzed by separating phenolic acids and flavonoids using the HPLC technique. Data were subjected to multivariate statistical analysis (PCA, HCA and DA). Results showed the three species of honey samples could be distinguished by phenolic composition. Antioxidant activity of the honeys was determined by studying the capacity of inhibiting radicals using DPPH assay. Honeys with higher phenolic compound contents had greater antioxidant capacity and darker color.

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Pós-graduação em Patologia - FMB

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A longevidade em insetos sociais pode ser condicionada por inúmeros fatores, como por exemplo, as condições ambientais que podem alterar o comportamento de forrageio das abelhas para suprir as necessidades do ninho. O objetivo do presente trabalho foi estudar os fatores que afetam a longevidade das abelhas sem ferrão em ambientes amazônicos. Dessa forma, em três colônias da abelha sem ferrão Melipona fasciculata, foram marcadas individualmente 91 abelhas na estação chuvosa e 109 abelhas na estação seca onde foram registrados diariamente o número de abelhas sobreviventes, a idade de início de forrageio e o tempo gasto em atividades de forrageio, em cada época. Durante a estação chuvosa a longevidade máxima foi de 80 dias enquanto que na estação seca a máxima longevidade foi de 56 dias. A longevidade de operárias foi diferente entre as estações do ano (teste de log-rank p=0,0000), assim como a idade de início de forrageio (U=552; p=0,0000). A longevidade apresentou correlação com a idade de início de forrageio na estação chuvosa (Spearman R=0,23) e seca (Spearman R=0,17), onde observamos que abelhas que forrageavam em idade mais jovem viviam menos do que abelhas que começavam a forragear em idades mais avançadas. Abelhas que forrageavam mais jovens e, no entanto, apresentavam longevidade maior do que outras abelhas, alternavam dias de forrageio e dias dentro do ninho, o que as permitiu aumentar sua longevidade em relação a aquelas que forrageavam vários dias consecutivos. Durante a estação chuvosa apenas um parâmentro da modelagem Weibull foi similar ao observado nas colônias de M. fasciculata, enquanto que durante a estação seca, o padrão de sobrevivência estimado foi totalmente diferente do padrão real. A função de risco apresentou comparativamente diferenças entre as estações, onde as operárias no período seco apresentaram uma probabilidade de morte até duas vezes maior do que no período de chuvas, o que provavelmente torna muito difícil estimar com precisão o padrão de sobrevivência destes insetos. Dessa forma, concluímos que M. fasciculata assim como outras espécies, apresenta longevidade diferenciada entre dois períodos do ano e que a idade de início de forrageio, em parte, pode nos ajudar a compreender o padrão de mortalidade desta espécie de abelha.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho teve como objetivo desenvolver uma alimentação artificial protéica a base de extrato de soja (saburá artificial), e avaliar o seu efeito sobre a razão sexual, longevidade de operárias e desenvolvimento de colônias recém-divididas de Melipona fasciculata além de verificar a adaptação da espécie dentro de casas de vegetação. O saburá artificial aqui desenvolvido é constituído de 50g de extrato de soja, 20g de saburá fresco e 60ml de xarope de açúcar invertido (60%). Foi utilizado anilina para colorir o saburá artificial na tentativa de rastrear e verificar o consumo pelas operárias dentro das colônias. Foram utilizadas cinco colônias, das quais três receberam somente saburá e duas o saburá artificial. Não houve diferença significativa entre a produção de rainhas e operárias nos dois tratamentos e nos dois casos não houve produção de machos. As operárias que nasceram de caixas alimentadas com saburá artificial apresentaram maior longevidade e menor peso ao nascer. Estas caixas ainda iniciaram o processo de construção de células e postura mais cedo que as caixas alimentadas com saburá, contudo, suas rainhas apresentaram menor taxa de oviposição diária. O alimento a base de extrato de soja (saburá artificial) não afetou negativamente colônias recém divididas de M. fasciculata. Nos primeiros dias, as abelhas passaram a maior parte do seu tempo no topo da casa-de-vegetação tentando fugir, somente após o terceiro dia houve redução na mortalidade das operárias. Não houve diferença significativa, ao longo de cinco dias, entre a mortalidade de operárias em caixas transferidas, durante a noite e durante o dia, para dentro da casa-de-vegetação. A anilina se mostrou uma excelente ferramenta para controlar os alimentos manuseados e consumidos pela colônia.

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Os meliponídeos são um táxon chave para a manutenção da biodiversidade por realizarem a polinização de diversas espécies. O padrão de coleta de recursos naturais é amplamente estudado e esta relacionado com a polinização, pois influencia tanto a coleta de recursos pelas abelhas quanto na fecundação cruzada das plantas. Néctar e pólen são recursos altamente disputados, tanto por outras espécies de meliponídeos quanto por outros animais. Dessa maneira, aprender a localização de um recurso, e a hora do dia que tal recurso é oferecido, é uma vantagem adaptativa importante. Nesse trabalho foi estudado se duas espécies de abelhas sem ferrão, Melipona fasciculata e Scaptotrigona postica, apresentam atividade alimentar antecipatória (AAA) como mecanismo importante para maximização da exploração de um recurso renovável. Em ambas ocorreu o fenômeno da antecipação, que deve ter evoluído para minimizar a competição com outras colônias, embora a precisão dessa antecipação varie entre as duas espécies.

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Vinte e sete amostras de mel, produzidas em dez cidades do Estado do Pará (Região Amazônica, norte do Brasil) por três espécies diferentes de abelhas (Apis mellifera, Melipona fasciculata e Melipona flavoneata), foram analisadas em seus teores de elementos minerais (Al, As, Ba, Be, Bi, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, K, Li, Mg, Mn, Na, Ni, Sr e Zn) e alguns parâmetros fisicoquímicos (cor, umidade, densidade, pH, sólidos insolúveis e solúveis totais, cinzas, condutividade elétrica, índice de formol, acidez livre, hidroximetilfurfural, açúcares redutores e totais e sacarose). Os teores minerais foram determinados via espectrometria de emissão atômica por plasma acoplado indutivamente (ICP OES) e as análises dos parâmetros físico-químicos seguiram metodologias oficiais. Os resultados das análises físico-químicas apresentaram-se de acordo com a legislação nacional e internacional, bem como com outros trabalhos similares ao redor do mundo. A análise estatística multivariada (análise por agrupamento hierárquico (HCA) e por componentes principais (PCA)) foi aplicada aos resultados dos teores metálicos e aos parâmetros físico-químicos, sendo possível a separação das amostras de mel conforme a espécie produtora.

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Morphometrics and DNA microsatellites were used to analyse the genetic structure of populations of the stingless bee M. beecheii from two extremes of its geographic range. The results showed that populations from Costa Rica and Yucatan exhibit substantial phenotypic and molecular differentiation. Bees from Yucatan were smaller and paler than those from Costa Rica. The value of multilocus F-ST = 0.280 (P <0.001) confirmed that there were significant molecular genetic differences between the two populations. Populations showed significant deviation from Hardy Weinberg equilibrium and the values of FIS (the inbreeding coefficient) were positive for Costa Rica = 0.416 and the Yucatan Peninsula = 0.193, indicating a lack of heterozygotes in both populations possibly due to inbreeding. The DNA sequence of 678 bp of the mitochondrial gene COI differed between populations by 1.2%. The results of this study should be considered in conservation programmes, particularly with regard to the movement of colonies between regions.

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This study describes an optimized protocol for the generation of Amplified Fragment Length Polymorphism (AFLP) markers in a stingless bee. Essential modifications to standard protocols are a restriction enzyme digestion (EcoRI and Tru1I) in a two-step procedure, combined with a touchdown program in the selective PCR amplification step and product labelling by incorporation of alpha[P-33]dATP. In an analysis of 75 workers collected from three colonies of Melipona quadrifasciata we obtained 719 markers. Analysis of genetic variability revealed that on average 32% of the markers were polymorphic within a colony. Compared to the overall percentage of polymorphism (44% of the markers detected in our bee samples), the observed rates of within-colony polymorphism are remarkably high, considering that the workers of each colony were all of spring of a singly mated queen.

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Stingless bees (Meliponini) constitute a diverse group of highly eusocial insects that occur throughout tropical regions around the world. The meliponine genus Melipona is restricted to the New World tropics and has over 50 described species. Melipona, like Apis, possesses the remarkable ability to use representational communication to indicate the location of foraging patches. Although Melipona has been the subject of numerous behavioral, ecological, and genetic studies, the evolutionary history of this genus remains largely unexplored. Here, we implement a multigene phylogenetic approach based on nuclear, mitochondrial, and ribosomal loci, coupled with molecular clock methods, to elucidate the phylogenetic relationships and antiquity of subgenera and species of Melipona. Our phylogenetic analysis resolves the relationship among subgenera and tends to agree with morphology-based classification hypotheses. Our molecular clock analysis indicates that the genus Melipona shared a most recent common ancestor at least similar to 14-17 million years (My) ago. These results provide the groundwork for future comparative analyses aimed at understanding the evolution of complex communication mechanisms in eusocial Apidae. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.

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In the first phytochemical study of the Aureliana genus (Solanaceae), two new withanolides, 1 and 2, together with two known sterols, were isolated from the MeOH extract of the leaves of Aureliana fasciculata var. fasciculata. The structures were established as (4S,22R)-16 alpha-acetoxy-5 beta,6 beta-epoxy-4 beta,17 alpha-dihydroxy-1-oxowitha-2,24-dienolide (aurelianolide A) and (4S,22R)-16 alpha-acetoxy-4 beta,17 alpha-dihydroxy-1-oxowitha-2,5,24-trienolide (aurelianolide B). The new compounds possessed the unusual 16 alpha,17 alpha-dioxygenated group and were fully characterized by spectroscopic techniques, including (1)H- and (13)C-NMR (DEPT), as well as 2D-NMR (HMBC, HMQC, (1)H, (1)H-COSY, NOESY) experiments, and HR-MS.