233 resultados para Manihot esculenta


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Dentre os insetos que se alimentam da planta da mandioca, destaca-se a broca das hastes, Coelosternus sp., que pode provocar inclusive a morte das plantas de variedades suscetíveis à infestação.

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Origem e características da cultivar. Toxicidade. Aspectos tecnológicos, agronômicos e de qualidades culinárias. Recomendações técnicas.

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2001

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Este trabalho refere-se a dinamica populacional do percevejo-de-renda, Vatiga illudens (Drake, 1922) (Hemiptera: Tingidae) da mandioca (Manihot esculenta Crantz) no Distrito Federal no periodo de 1994 a 1997. Dentro da area util de parcela do experimento, foram efetuadas amostragens quinzenais durante o ciclo da cultura, utilizando-se da seguinte tecnica: de cada cinco plantas previamente marcadas, colhia-se uma folha e contava-se o numero de ninfas e adultos nela depositados. O nível de dano do percevejo-de- renda foi avaliado com base na ocorrencia dos sintomas do ataque dos insetos nas folhas das plantas em escala de notas crescentemente de 0 a 5. Os resultados mostram que as variedades mansas (Mantiqueira e Jacana) são as mais infestadas e as bravas (IAC-12829 e EAB-629) as menos infestadas pelo percevejo-de-renda. A maior ocorrencia da praga concentra-se no primeiro semestre do ano. Apesar da eficiencia do inseticida no controle do percevejo-de-renda, conforme demostrado no presente trabalho, recomenda-se o uso de variedades tolerantes com o controle mais adequado.

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No Estado do Acre a cultura da mandioca apresenta expressiva importância econômica e social, constituindo-se um dos produtos básicos da alimantação da população. A maior demanda por mandioca, no Estado, é para a fabricação de farinha, mas existe também um grande potencial para o seu consumo in natura. O objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos de mandioca para consumo in natura em diferentes épocas de colheita no Estado do Acre.

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A inviabilidade economica da ensilagem de milho na regiao dos cerrados, devido aos custos muito elevados de insumos necessarios para a sua producao, leva os pecuaristas a ensilar outras forragens. Durante as forragens mais empregadas para ensilagem na regiao, destaca-se o capim-elefante (Pennisetum pupureum Shum) por ser uma graminea de porte grande, de boa producao de massa verde por hectare e bem difundida no meio rural.

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Cassava (Manihot esculenta) is one of the most important export crops in Thailand, yet the nitrogen requirement is unknown and not considered by growers and producers. Cassava requirements for N were determined in field experiments during a period of four years and four sites on the Satuk (Suk), Don Chedi (Dc), Pak Chong (Pc),and Ban Beung (BBg) soil series in Lopburi, Supanburi, Nakhon Ratchasima, and Chonburi sites, respectively. The fertilizer treatment structure comprised 0, 62.5, 125, 187.5, 250 and 312.5 kg N ha^(-1) as urea. At each site cassava was harvested at nine months and yield parameters and the minimum datasets were taken. The fertilizer rate which resulted in maximum yield ranged from 187.5 kg N ha^(-1) in Supanburi and Chonburi (fresh weight yield of 47,500 and 30,000 kg ha^(-1) respectively) to 250 kg N ha^(-1) in Lopburi and Nakhon Ratchasima (fresh weight yield of 64,100 and 46,700 kg ha^(-1) respectively). Yield appeared to decrease at the higher, 312 kg ha^(-1), at Supanburi and Lopburi, and 250 kg ha^(-1) (Chonburi) fertilizer N rates. Net revenue was 70.4 and 72.9 % higher than where no N was appliedLopburi and Nakhon Ratchasima sites. Net revenue at the Supanburi and Chonburi sites were 53.8 and 211.0 % higher than that where no N was applied. This study suggests that at all sites improved cassava production and net revenue could be obtained with the judicious application of higher quantities of N. The results provide needed guidance to nitrogen fertilization of the important industrial crop cassava in Thailand.

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Two experiments were conducted to evaluate cassava root peel (CRP) as diet component for fattening pigs. In the first experiment, ten male pigs were used to investigate the nutrient digestibility and the nutritive value of CRP as replacement for maize in the diet at 0 %, 30 %, 40 %, 50 % and 60 %, while supplementing free amino acids (fAA). During two experimental periods, faeces were quantitatively collected and analysed for chemical composition. In the second experiment, 40 pigs received the same diets as in Experiment 1, and daily feed intake and weekly weight changes were recorded. Four pigs per diet were slaughtered at 70 kg body weight to evaluate carcass traits. Digestibility of dry and organic matter, crude protein, acid detergent fibre and gross energy were depressed (p<0.05) at 60 % CRP; digestible energy content (MJ kg^(−1) DM) was 15.4 at 0 % CRP and 12.7 at 60 % CRP. In the second experiment, CRP inclusion had only a small impact on feed intake, weight gain and feed conversion ratio (p>0.05) as well as on the length of the small intestine and the Longissimus dorsi muscle area. The missing correlation of daily weight gain and feed-to-gain ratio up to a CRP inclusion of 40 % indicates that negative effects of CRP on pig growth can be avoided by respecting upper feeding limits. Hence, a combined use of CRP and fAA can reduce feeding costs for small-scale pig farmers in countries where this crop-by product is available in large amounts.

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We present a simple sieving methodology to aid the recovery of large cultigen pollen grains, such as maize (Zea mays L.), manioc (Manihot esculenta Crantz), and sweet potato (Ipomoea batatas L.), among others, for the detection of food production using fossil pollen analysis of lake sediments in the tropical Americas. The new methodology was tested on three large study lakes located next to known and/or excavated pre-Columbian archaeological sites in South and Central America. Five paired samples, one treated by sieving, the other prepared using standard methodology, were compared for each of the three sites. Using the new methodology, chemically digested sediment samples were passed through a 53 µm sieve, and the residue was retained, mounted in silicone oil, and counted for large cultigen pollen grains. The filtrate was mounted and analysed for pollen according to standard palynological procedures. Zea mays (L.) was recovered from the sediments of all three study lakes using the sieving technique, where no cultigen pollen had been previously recorded using the standard methodology. Confidence intervals demonstrate there is no significant difference in pollen assemblages between the sieved versus unsieved samples. Equal numbers of exotic Lycopodium spores added to both the filtrate and residue of the sieved samples allow for direct comparison of cultigen pollen abundance with the standard terrestrial pollen count. Our technique enables the isolation and rapid scanning for maize and other cultigen pollen in lake sediments, which, in conjunction with charcoal and pollen records, is key to determining land-use patterns and the environmental impact of pre-Columbian societies.

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Although sparsely populated today, the Llanos de Mojos, Bolivia, sustained large sedentary societies in the Late Holocene (ca. 500 to 1400 AD). In order to gain insight into the subsistence of these people, we undertook macrobotanical and phytolith analyses of sediment samples, and starch grain and phytolith analyses of artifact residues, from four large habitation sites within this region. Macrobotanical remains show the presence of maize (Zea mays), squash (Cucurbita sp.), peanut (Arachis hypogaea), cotton (Gossypium sp.), and palm fruits (Arecaceae). Microbotanical results confirm the widespread use of maize at all sites, along with manioc (Manihot esculenta), squash, and yam (Dioscorea sp.). These integrated results present the first comprehensive archaeobotanical evidence of the diversity of plants cultivated, processed, and consumed, by the pre-Hispanic inhabitants of the Amazonian lowlands of Bolivia.

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A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma planta cultivada predominantemente para a subsistência dos trabalhadores rurais sendo uma das principais fontes de carboidratos disponíveis aos estratos sociais de baixa renda e tem importante participação na geração de emprego e renda. O Estado do Pará destaca-se pelo volume de produção de mandioca, mas o cultivo ainda está voltado essencialmente para a subsistência sendo pouco explorado como matéria prima em derivados industriais e insumo para enfrentar problemas globais como a fome, a degradação ambiental e a produção de energia, gerando emprego e renda para comunidades locais e rurais. Este estudo tem como objetivo avaliar como está se desenvolvendo a organização de produtores rurais de mandioca da Associação de Desenvolvimento Comunitário e Rural Bom Jesus, através do modelo de gestão de cadeia produtiva e compreender em que medida se justifica economicamente o cultivo de mandioca. A pesquisa é de natureza exploratória e descritiva e por meio do questionário e entrevista aplicado a 17 produtores rurais juntamente com a fundamentação teórica sobre o entendimento contemporâneo de cadeia produtiva foram percebidos evidências que justificam economicamente, em parte, o cultivo da mandioca. A geração de postos de trabalhos para as mulheres, a utilização de resíduos como incremento no arranjo produtivo, a apoio da extensão e do crédito rural, e as vantagens advindas da organização dos produtores rurais proporcionando renda e produção constantes no campo, foram os fatores considerados. Porém, a necessidade de inovações tecnológicas, parcerias com os setores industriais, arranjos produtivos mais rentáveis, mecanização do plantio e da colheita, os problemas ambientais (resíduos tóxicos e desmatamento) e de acesso à pesquisa, o nível de escolaridade, e a cooperação entre os agricultores, são desafios reais a serem enfrentados e o fator decisivo é o apoio governamental. Este estudo demonstra a realidade de uma sociedade quase sempre marginalizada e esquecida pelas políticas públicas. Além da variável econômica, a avaliação das culturas produtivas deve passar pelos filtros de análise social e ambiental, pois assim, nos permite com maior exatidão compreender os problemas reais da nossa sociedade, em especial da vida na Amazônia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)