49 resultados para Macrofagos


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Atualmente são conhecidas aproximadamente 10.000 substâncias do metabolismo secundário de invertebrados e microorganismos marinhos. Dentre os organismos marinhos estudados do ponto de vista químico e farmacológico, destacam-se, as esponjas, as ascídias, os briozoários e os octocorais. No entanto, pouco se sabe quanto ao potencial imunomodulador de compostos isolados de microrganismos marinhos, em especial daqueles isolados da costa brasileira. A propriedade anti-inflamatória de diferentes extratos brutos foi inicialmente avaliada pelo potencial destes compostos quanto à inibição da produção de óxido nítrico (NO) em linhagem de macrófagos, RAW 264.7. Posteriormente as amostras que se mostraram promissoras foram também avaliadas em relação ao potencial imunomodulador quanto a expressão de moléculas de superfície relacionadas migração (Mac-1 ou CD11b) e ativação celular (CD80 e CD86) em linhagens de macrófagos estimulados com LPS. Nossos resultados mostram que dentre as 289 amostras testadas apenas o extrato DLM33 e as substâncias Ma(M3%)J-MeOH e Dr(M3%)6-MeOH/H2O foram inicialmente considerados promissores quanto capacidade de inibir a síntese de NO por macrófagos. O extrato DLM33 foi capaz de de modular apenas a porcentagem de macrófagos positivos para CD80 na presença de LPS. No entanto, a substância Dr(M3%)6-MeOH/H2O não se mostrou eficiente quanto a modulação da expressão de moléculas de superfície Mac-1, CD80 e CD86. Surpreendentemente, a substância Ma(M3%)J-MeOH apresentou um potencial imunoestimulador quanto a expressão de Mac-1+/CD80+, mas não de CD86, em macrófagos sugerindo um possível efeito adjuvante desta substância. O efeito imunoestimulador da substância Ma(M3%)J-MeOH será futuramente investigado utilizando diferentes abordagens in vitro e in vivo para validar os resultados obtidos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Diante da baixa eficácia e elevada toxicidade apresentada pelos fármacos antimoniais e anfotericina B, faz-se premente a pesquisa de novos agentes leishmanicidas. Para tanto, produtos naturais e sintéticos têm sido estudados na busca de novos protótipos antiparasitários. Este trabalho de conclusão de curso teve como objetivo avaliar a potencial ação leishmanicida de substâncias obtidas de Pterogyne nitens contra formas promastigotas de Leishmania Amazonensis e Leishmania chagasi e a ação citotóxica contra macrófagos da linhagem contínua J774. As amostras testadas, cedidas pelo NuBBE (Núcleo de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais), foram obtidas por meio de técnicas de extração das diferentes partes da planta (flores, folhas e caule). Os ensaios biológicos em promastigotas e macrófagos J774 foram realizados pelo método colorimétrico utilizando-se MTT (Methyl Thiazolyl Blue). A leitura da densidade ótica (DO) foi realizada em espectrofotômetro a 490 nm e os resultados foram obtidos em absorbância. A porcentagem de citotoxidade (%C) foi calculada para determinação da Concentração Inibitória 50% (CI50). Os resultados foram comparados aos fármacos atualmente preconizados como segunda escolha de tratamento pelo Ministério da Saúde (pentamidina e anfotericina B), de acordo com o Manual de Vigilância das Leishmanioses, divulgado no portal do Ministério da Saúde. Os resultados obtidos corroboram o potencial farmacológico notável das substâncias obtidas de P. nitens para o uso terapêutico em doenças negligenciadas, tal como a leishmaniose

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O câncer é causado pela proliferação descontrolada de células, demonstrando uma capacidade coletiva de invasão e metástase. Durante a metástase, as células malignas precisam resistir a anoikis, uma apoptose celular gerada por falta de adesão. No câncer, as integrinas influenciam as células do hospedeiro associadas ao tumor bem como as próprias células tumorais, tendo o potencial de modular a progressão tumoral, a sobrevivência celular, a invasão e a metástase. A integrina αvβ3 é expressa em diversos tumores humanos, mas está em níveis muito reduzidos ou mesmo ausente nos tecidos normais, sendo considerada um alvo privilegiado na terapia anti-tumoral. Células derivadas da medula óssea, como o monócito/macrófago, também expressam esta integrina, ainda que em níveis reduzidos. A desintegrina recombinante DisBa-01 atua principalmente sobre as integrinas αvβ3 e αIIbβ3, e parece possuir a capacidade de inibir a adesão celular de linhagens possuindo a integrina αvβ3 à vitronectina. Sendo assim, observou-se a apoptose que pode ser gerada pela inibição da adesão celular ou pela própria presença da desintegrina, um antagonista de integrina que afeta a adesão celular, em linhagem neoplásica e em linhagem imortalizada de macrófagos, utilizando os métodos de marcação com anexina V e técnica de TUNEL, bem como a presença de células viáveis através da técnica de MTT. As linhagens celulares utilizadas nesse experimento foram expostas a desintegrina DisBa-01 por 24 horas para realização dos testes e as populações celulares aderentes e não aderentes foram analisadas separadamente. Verificou-se uma diminuição na viabilidade celular quando ocorre perda de adesão e na presença da proteína, mas foi observado um resultado não significativo para a ocorrência de apoptose. A desintegrina DisBa-01 ocasiona uma diminuição na viabilidade celular, entretanto parece não ser por apoptose gerando anoikis

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O Brasil possui cerca de 8.000 quilômetros de costa litorânea, a segunda maior do mundo depois da Austrália. Apesar do território marítimo brasileiro apresentar 3,6 milhões de quilômetros quadrados de extensão, as pesquisas relacionadas ao levantamento de potenciais recursos brasileiros obtidos a partir de espécies marinhas ainda são incipientes. O interesse de empresas farmacêuticas por compostos isolados de microrganismos vem crescendo lentamente devido às dificuldades até então encontradas para o isolamento e cultivo dos mesmos. No entanto, com o avanço destas técnicas, recentes estudos demonstram que compostos isolados de microrganismos marinhos representam uma rica e ainda pouco explorada fonte de novos compostos bioativos (estima-se que apenas 1% dos microrganismos marinhos foram cultivados e identificados). Recentes estudos que apontam para o potencial farmacológico de compostos isolados de microrganismos nos instigaram à busca de novos fármacos com potencial imunoestimulador não apenas a partir de invertebrados, mas também de microrganismos marinhos e seus metabólitos secundários bioativos. Neste trabalho, após avaliação do potencial imunomodulador de extratos brutos derivados de microrganismos marinhos, obteve-se a substância pura Pirenocine A, isolada do fungo Penicillium paxilli, que mostrou-se promissora devido sua capacidade de diminuir a produção de óxido nítrico e citocinas pró-inflamatórias em macrófagos estimulados com LPS tanto no protocolo profilático quanto terapêutico ...

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O câncer, manifestação originada pelo crescimento descontrolado de células, afeta milhões de indivíduos. Os macrófagos são as primeiras células a serem ativadas para participar de uma resposta imunológica propriamente dita, são células capazes de secretar mais de cem produtos biologicamente ativos, entre esses, espécies reativas de nitrogênio e citocinas que atuam no contexto da resposta imunológica e/ou inflamatória. Sabendo que compostos de paládio (II) podem apresentar potenciais atividades antitumorais, neste trabalho foram testado os compostos de fórmula geral PdI2 (tdmPz) e Pd (SCN)2 (tdmPz), quanto a atividade anti-inflamatória e antitumoral. Como droga padrão das reações realizadas foi utilizada a cisplatina. Foi determinada a ação destes compostos frente ao sistema imunológico através, de ensaios de determinação de índice de citotoxicidade mediano (IC50) pela técnica de MTT, óxido nítrico (NO) e determinação das citocinas pró-inflamatórias TNF- e IL-12. Além disso, foi determinada a atividade antitumoral dos compostos frente à célula tumoral de Ehrlich. Os resultados não mostraram produção de NO e das citocinas IL-12 e TNF- pelos macrófagos peritoneais de animais normais e animais portadores do tumor de Ehrlich na sua forma sólida. No que se referem à atividade tóxica dos compostos testados, estes mostraram efeito citotóxico sobre os macrófagos e sobre a linhagem tumoral testada. Sendo assim mesmo não havendo a produção de mediadores próinflamatórios, os compostos apresentaram uma considerável citotoxicidade frente às células tumorais de Ehrlich e macrófagos peritoneais

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Segundo a Organização Mundial da Saúde, em países de baixa renda as infecções do trato respiratório ocupam o primeiro lugar dentre as causas de morte, sendo responsável por 11,2% das mesmas. Dentre estas, a causada por Streptococcus pneumoniae é uma das responsáveis pelo maior número de mortes em crianças ou adultos acometidos por doenças pulmonares crônicas. No pulmão os macrófagos alveolares (MAs) através de receptores expressos na superfície celular, como receptores “scavenger”, possuem um papel crítico na fagocitose e atividade microbicida de diferentes bactérias Gram-positivas. Em indivíduos acometidos por doenças pulmonares crônicas há um grande acúmulo de células apoptóticas (ACs) e estes podem ser mais susceptíveis a infecções pulmonares bacterianas como por S. pneumoniae. A presença destas ACs poderia contribuir para o aumento desta susceptibilidade através da supressão da resposta imune. Portanto, neste trabalho avaliamos se o efeito supressor mediado por ACs pode interferir na modulação das atividades microbicidas de MAs contra S. pneumoniae via receptores “scavenger”. A partir dos resultados encontrados, pode-se sugerir que 1) a eferocitose por MAs possui efeito imunossupressor na atividade microbicida contra S. pneumoniae; 2) a atividade supressora mediada pela fagocitose de ACs por MAs foi inibida na presença de bloqueadores de SR-A, sugerindo que os SR-B I/II são menos sensíveis a efeito supressor decorrente da eferocitose; 3) a PGE2, oriunda da eferocitose, liga-se ao receptor EP2 e suprime a atividade microbicida de MAs; 4) as produções de IL-1α, TNF-α e NO estão aumentadas na presença de ACs, sugerindo que a eferocitose por MAs promove um descontrole na ativação de MAs mediante a infecção por S. pneumoniae

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A atividade biológica de extratos, frações e substâncias puras de Pterogyne nitens foi avaliada em formas epimastigotas das cepas Y e Bolívia de Trypanosoma cruzi, e a citotoxicidade das substâncias com potente atividade tripanocida foi testada em macrófagos murinos pelo método colorimétrico de redução do sal 3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2-5-difeniltetrazólio (MTT) a formazana, um produto colorido. As mesmas amostras foram também avaliadas quanto a um possível sinergismo com o fármaco benzonidazol. Foram consideradas substâncias ativas contra o parasito: nitensidinas A, D, E e ácido cafeico, com concentrações inibitórias (CI50) inferiores às do benzonidazol (9,01 µg/mL para cepa Y e 25,00 µg/mL para cepa Bolívia). Essas substâncias foram avaliadas quanto a sua citotoxicidade em macrófagos de camundongos isogênicos Balb/c e C57/Black não infectados utilizando-se o mesmo método colorimétrico. Além disso, essas mesmas substâncias foram analisadas em diferentes tempos: 2, 6, 24, 48 e 72 horas, a fim de detectar-se o seu tempo mínimo de ação nos parasitos que foram então observados quanto à sua morfologia através de microscopia de contraste de fase. Os resultados indicam que não há toxicidade seletiva, ou seja, as moléculas se mostraram tóxicas tanto para as cepas testadas do parasito, quanto para macrófagos murinos das linhagens utilizadas. Modificações nas estruturas químicas podem ser sugeridas para que as substâncias continuem ativas contra Trypanosoma cruzi e se tornem menos tóxicas para células de mamíferos

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A esporotricose é uma micose provocada pelo fungo Sporothrix schenckii, resultante da inoculação direta de conídios e hifas do fungo. A doença se desenvolve habitualmente na pele, no tecido subcutâneo, podendo através dos vasos linfáticos, comprometer órgãos internos. Nos últimos anos tem-se voltado à atenção à participação do receptor Toll Like-2 no reconhecimento e fagocitose de diversos antígenos fungicos. A partir disto, o objetivo deste estudo foi estudar a influência do receptor Toll Like-2 no processo de fagocitose do Sporothrix schenckii em camundongos C57BL/6. Este estudo avaliou o processo de internalização do Sporothrix schenckii por macrófagos murinos obtidos de camundongos C57BL/6 WT e C57BL/6 TLR-2 KO. Os experimentos foram realizados através da utilização de lâminas de cultura celular e microscopia ótica. Além de analisar a viabilidade de células fúngicas internalizadas através de ensaios de sobrevivência. Como resultados pudemos observar a significativa importância do TLR-2 no processo de internalização deste microrganismo, uma vez que o estudo evidenciou uma eficácia de internalização acima de 85% dos macrófagos obtidos de animas selvagens em relação aos obtidos de animais TLR-2 KO. Além disso, através de ensaios de sobrevivência foram obtidos resultados que sugerem a ausência de viabilidade das células fúngicas depois de fagocitadas