13 resultados para MUCOADESÃO


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Este artigo de revisão pretende descrever o mecanismo, referenciando os estádios de adesão e os factores que afectam o mecanismo. Considerando que este é um mecanismo complexo e bastante dinâmico, são ainda referidas teorias propostas por grupos de investigadores na expectativa de explicar tal mecanismo. Nos últimos anos, aspectos farmacêuticos relacionados com a mucoadesão têm sido muito salientados na literatura, uma vez que podem constituir uma possível solução para problemas de biodisponibilidade que resultam de uma curta permanência da forma farmacêutica no local de absorção. Por último, foi elaborada uma revisão sobre os polímeros bioadesivos e suas características físico-químicas e as respectivas vantagens resultantes da sua aplicação sob o ponto de vista farmacêutico, bem como o desenvolvimento de polimeros bioadsivos de segunda geração, nomeadamente polimeros contendo grupos tiolato, lectinas e proteinas fimbriais.

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Oral route of administration is considered to be the most comfortable, safe and greater adaptation for patients. But, oral route presents some disadvantages such as drugs bioavailability and side effects on the stomach. Some technologies are studied to soften and/or resolve these problems, such as coating with polymeric films, which are able to protect the pharmaceutical form of the acid stomachic environment and to act in the drug release, and mucoadhesive systems, which allow the pharmaceutical form remains a greater time interval in the intestine, increasing the effectiveness of the drug. Cellulose triacetate (CTA) films were produced from cellulose extracted from sugar cane bagasse. The films were prepared with different morphologies (with and without water, acting as non-solvent) and concentrations (3, 6.5 and 10%) of CTA and characterized using scanning electron microscopy (SEM), water vapor permeability (WVP), puncture resistance (PR), enzymatic digestion (DE), and mucoadhesive force evaluation (MF). Microscopy showed the formation of symmetric and asymmetric morphologies. WVP data showed that more concentrated films have higher values for WVP; moreover, asymmetric films had higher values than symmetric films. PR measurements showed that symmetric membranes are more resistant than asymmetric ones. More concentrated films were also more puncture resistant, except for symmetric membranes with CTA concentrations of 6.5 and 10% that did not show significant differences. All of the films presented large mucoadhesive capacities independent of their morphology and CTA concentration. From the results of WVP and RP, a symmetric filme with 6.5% CTA showed better ability and mechanical resistance, therefore, was selected to serve as coating of gellan gum (GG) particles incorporating ketoprofen (KET), which was confirmed by SEM. The selected film presented low values in measurements of the swelling index (SI) and in a dissolution test (DT). TGA analysis showed that the CTA coating does not influence the thermal stability of the particles and there is no incompatibility evidence between CTA, GG and KET. Coated particles released 100% of the ketoprofen in 24 h, while uncoated particles released the same amount in 4 h. The results of this study highlight the potential of CTA in the development of new controlled oral delivery systems.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Studies using bio(muco)adhesive drug delivery systems have recently gained great interest, which can promote drug targeting and more specific contact of the drug delivery system with the various absorptive membranes of the body. This technological platform associated with nanotechnology offers potential for controlling drug delivery; therefore, they are excellent strategies to increase the bioavailability of drugs. The objective of this work was to study nanotechnology-based polymeric bio(muco)adhesive platforms for controlling drug delivery, highlighting their properties, how the bio(muco)adhesion can be measured and their potential applications for different routes of administration.

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Zidovudine (AZT) is the drug most commonly used in AIDS treatment, isolated or in combination with other antiretroviral agents, but it has certain limitations due to its therapeutic dose-dependent haematological toxicity. In addition, it has low oral bioavailability, since it undergoes pre-systemic metabolism. The nasal route has been used as an alternative route for drug administration, because it can promote its direct absorption to blood circulation, avoiding hepatic metabolism. However, this route presents as a factor limiting the mucociliary clearance mechanisms that remove quickly the formulation of the nasal cavity. To prolong the residence time of formulations, in this direction, has been proposed the development of mucoadhesive systems. Among the various existing systems, the use of chitosan (QS), as mucoadhesive polymer, has been widely exploited in the preparation of nanoparticles (NPs). The objective of this study was to develop and characterize QS’s NPs for intranasal administration of AZT. For both NPs have been developed by ionic crosslinking of QS with sodium tripolyphosphate (TPP). These NPs were characterized by studies of particle size distribution, zeta potential, morphology, mucoadhesion tests, assessing the ability of encapsulation of the drug and permeation profile of AZT. The evaluation of AZT in the NPs was determined by UV-Vis spectroscopy. Mucoadhesion measures were made using a texture analyzer, using a mucin disk and porcine mucous membrane , and permeation assay were conducted using porcine nasal mucous membrane adapted to the Franz cell. These results suggest that the systems in hand have great potential for nasal AZT administration

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A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e acomete milhões de indivíduos pelo mundo todo. Para seu tratamento, utilizam-se antirretrovirais em associação ou isoladamente, e um dos mais utilizados é a zidovudina, 3’-azido-3’-desoxitimidina (AZT). Porém, sua baixa biodisponibilidade causada pela elevada taxa de metabolização hepática e baixa capacidade de permeação através das membranas biológicas, resulta na necessidade de administração de elevadas doses do fármaco, várias vezes ao dia, o que acaba gerando níveis plasmáticos tóxicos e, consequentemente, efeitos colaterais graves e desconforto ao paciente. Sendo assim existe a necessidade de uma otimização das formulações orais contendo AZT. Os sistemas de liberação de fármacos com propriedades mucoadesivas podem ser uma alternativa para melhorar as propriedades biofarmacêuticas, pois permitem o contato íntimo do fármaco com a mucosa intestinal e por um tempo prolongado, o que pode melhorar a biodisponibilidade de determinados fármacos, como o AZT. As dispersões sólidas (DS) são um tipo de sistema de liberação de fármaco que visam melhorar a biodisponibilidade de fármacos com baixa biodisponibilidade. Para desenvolvimento destes sistemas, vários materiais poliméricos podem ser utilizados, dentre eles o ftalato de hidroxipropil metilcelulose (HPMCP), com propriedade gastrorresistentes e mucoadesiva e o glicolato sódico de amido (GSA), que é um polímero intumescível e mucoadesivo. No desenvolvimento do trabalho as dispersões foram preparadas a partir da técnica de evaporação do solvente, contendo AZT, GSA e HPMCP nas proporções 1:5:7,5, 1:5:10 e 1:5:15, respectivamente, sendo obtidas com êxito a partir da técnica escolhida. A análise granulométrica e as fotomicrografias das amostras demonstraram uma redução no tamanho das partículas. A análise da mucoadesão ...

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A zidovudina (AZT) é um antirretroviral que apresenta baixa biodisponibilidade devido seu intenso metabolismo pré2sistêmico. A via nasal tem sido estudada como alternativa para evitar este efeito, mas possui limitações, como os mecanismos de depuração mucociliar, que podem ser minimizadas através do desenvolvimento de sistemas de liberação mucoadesivos. O presente estudo tem por objetivo caracterizar sistemas tensoativos visando o desenvolvimento de uma formulação mucoadesiva para potencial administração nasal de AZT. Para isso, foi utilizada uma microemulsão (ME) composta por álcool cetílico etoxilado 20 OE e propoxilado 5 OP (PRO), ácido oleico (AO) e água. Foi testada a incorporação de polímeros mucoadesivos – policarbofil (PF), carbopol 971 (C971), 974 (C974) e quitosana (QS) na ME. Os sistemas foram caracterizados por microscopia de luz polarizada (MLP), quantificação do AZT, reologia de fluxo e oscilatória, análise do perfil de textura (TPA) e obtenção da força de mucoadesão. Os resultados mostraram que foi possível incorporar 0,1 % (p/v) dos polímeros e os sistemas incorporaram mais AZT do que a solução aquosa. Os sistemas apresentam fluxo newtoniano. Quando misturados ao muco artificial (MA), os sistemas tiveram G’ aumentado e houve mudança da ME para fase hexagonal. No teste TPA, a dureza da ME contendo PF foi a maior. Pode2se concluir que é possível obter uma formulação precursora de matriz com características de textura e reologia favoráveis à aplicação nasal. O sistema foi capaz de incorporar o AZT e apresentou grande potencial mucoadesivo. Esta estratégia se mostra promissora na melhora da terapia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A nistatina (NYS) é o fármaco de primeira escolha no tratamento da candidíase oral, que frequentemente acomete mais os indivíduos imunocomprometidos e pacientes com outras desordens (diabetes não tratada, neoplasias, imunodeficiências). No mercado brasileiro, a NYS é encontrada na forma de suspensão oral aquosa, onde o procedimento para sua administração consiste em bochechar o medicamento. Apesar de haver a indicação de que se mantenha o contato direto entre fármaco e a mucosa oral, na qual se encontra a Candida spp., o que aumentaria expressivamente o sucesso terapêutico, a suspensão não apresenta tal propriedade. Assim, a NYS que é fármaco com ação efetiva contra a candidíase oral, é considerada pertencente à Classe IV do Sistema de Classificação Biofarmacêutica, ou seja, apresenta baixa solubilidade e baixa permeabilidade. A baixa solubilidade pode comprometer sua disponibilidade na cavidade oral, e consequentemente, sua ação farmacológica. Diante desse quadro, o objetivo do presente trabalho foi o desenvolvimento de dispersões sólidas de NYS para o tratamento da candidíase oral, e sua posterior incorporação em gel mucoadesivo oral, favorecendo a formulação no local de ação. As dispersões sólidas são sistemas farmacêuticos, onde um fármaco pouco solúvel em água encontra-se dispersado em um carreador, no estado sólido. Os carreadores normalmente são hidrofílicos, o que permite que esses sistemas sejam empregados para aumentar a solubilidade aquosa do fármaco. Assim, foram desenvolvidas as dispersões sólidas de NYS, pelo método de eliminação do solvente, empregando como carreadores, lactose, HPMC, poloxamer 407 e poloxamer 188. Essas foram submetidas à caracterização por análise térmica, usando os ensaios de calorimetria exploratória diferencial (DSC) e termogravimetria/termogravimetria derivada (TG/DTG). Dentre essas dispersões sólidas, aquelas que se mostraram com comportamento térmico sugerindo a formação de um novo \"sistema\", foram analisadas por meio de ensaio de solubilidade. Dessa forma, a formulação NYS DS G2 (49) se destacou, pois apresentou maior solubilidade em água (4,484 mg/mL); em pH 5,5 (4,249 mg/mL) e em pH 7,0 (4,293 mg/mL), ou seja, houve um aumento de 1,426 vezes em água; 4,227 vezes em pH 5,5; e 2,743 vezes em pH 7,0. Essa formulação foi, por fim avaliada por difração de raio-X e espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier, técnicas que corroboraram com a análise térmica quanto à indicação de formação da dispersão sólida. Por sua vez, essa dispersão sólida foi incorporada em 4 bases de géis mucoadesivos de carbopol ® 934 PNF, alterando apenas a concentração do polímero (0,5; 1,0; 1,5; 2,0 %p/p). Foi observado que a liberação de NYS DS G2 (49) foi superior, quando comparada à liberação de NYS MP a partir do gel, e através do ensaio de mucoadesão, percebeu-se que os géis desenvolvidos apresentaram propriedades mucoadesivas compatíveis com relatos na literatura, independentemente da quantidade de carbopol ® empregada. As características reológicas foram distintas, e foi observado que as formulações Gel A e Gel B, que possuem menor quantidade de polímero, tiverem um indicativo de comportamento de fluido newtoniano, diferente dos demais, o que pode não ser desejado para esse tipo de forma farmacêutica tópica e semi-sólida. Ao final desse trabalho, pode-se concluir que foi possível desenvolver um sistema farmacêutico na forma de dispersão sólida com maior solubilidade que a NYS pura, e sua incorporação em uma forma farmacêutica mucoadesiva, e que a liberação da NYS na forma DS foi muito superior que o fármaco na forma \"convencional\", o que permite que a NYS esteja mais disponível na cavidade oral, e também junto à mucosa bucal, o que levaria a efeito farmacológico mais efetivo do antifúngico.