999 resultados para Lukács, György, 1885-1971


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O autor discute o significado da recepção das ideias estético-literárias de György Lukácz nas obras de dois dos pensadores brasileiros mais expressivos que se valeram das formulações do autor húngaro nesse campo - Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho, que não teriam se limitado à mera reprodução local das concepções do intelectual estrangeiro, mas teriam buscado testar seus limites e até enriquecê-las a partir de reflexões próprias. O livro retoma o contexto de renovação do marxismo no país, abalado pela crise do socialismo real em meio a denúncias dos crimes do regime stalinista, compreendendo o trabalho de Konder e Coutinho como parte daquele esforço e buscando demarcar as especificidades de cada um sem, no entanto, deixar de notar a curiosa complementaridade presente nas atividades teóricas dos dois pensadores. No caso de Leandro Konder, é destacada sua inclinação enciclopédica e seu desejo de apresentar ao público brasileiro, com riqueza de detalhes, o então desconhecido teórico marxista, o que não o impediu de realizar críticas a pontos que julgasse problemáticos. Já Carlos Nelson Coutinho demonstra um trato diferente em relação à obra lukacsiana, desde seus primeiros escritos procurando aplicá-la à realidade e aos autores brasileiros, evitando cacoetes mecanicistas

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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CORRÊA, Lucas Andrade Sá. Um nome e um programa: Érico Sachs e a Política Operária. Esta dissertação pretende discutir a trajetória do militante marxista Érico Sachs. Austríaco, nascido em 1922, Érico chegaria ao Brasil em 1939, após viver na Áustria, União Soviética e França. Em 1961, Sachs seria um dos fundadores da Organização Revolucionária Marxista – Política Operária (ORM-POLOP). A ORM-POLOP ocupou um importante papel nos debates e nas lutas da esquerda nas décadas de 1960 e 1970. Apesar da sua influência na direção e formulação das linhas políticas da POLOP, Érico Sachs permanece quase desconhecido de militantes e historiadores. Usando o conceito de “atualidade da revolução” de Lukacs, pretende-se entender a influência causada pela estratégia defendida por Sachs, especialmente nos anos 1960, e o seu isolamento, nos anos 1970 e 1980, assim como o seu posterior “esquecimento”.

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Programa de Pós Graduação em Geografia, 2015.

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A primeira parte deste trabalho apresenta um estudo dos ensaios Introdução aos escritos estéticos de Marx e Engels, de Georg Lukács, e Posição do narrador no romance contemporâneo, de Theodor W. Adorno, em que procuramos analisar suas respectivas concepções de realismo em literatura, considerando seus critérios de valoração estética da obra literária. A segunda parte corresponde à análise do romance Em câmara lenta (1977), de Renato Tapajós, em que examinamos de sua constitui-ção formal à luz das noções de realismo em questão, procurando apontar uma plausível base teórica para leitura de romances que, a exemplo do de Tapajós, são elaborados a partir de uma negatividade constitutiva.

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O estudo da relação entre classe e identidades culturais produziu uma bibliografia significativa. Nesta tese busca-se olhar para essa relação sob um aspecto pouco abordado. A partir da tradição marxista, em particular aquela que traz do pensamento marxiano uma abordagem ontológica, busca-se identificar as determinantes gerais da relação entre classe e identidades culturais no mundo contemporâneo (capitalismo tardio). Para tanto, revisita-se o conceito marxista de classe com a preocupação de identificar como a classe no capitalismo se relaciona com o conjunto da cultura? que aqui é definido como a totalidade das mediações produzidas pelos seres humanos. Estabelecidas as relações gerais, parte-se para as formas particulares de identificação cultural no capitalismo tardio. Nesse momento, retoma-se a discussão sobre alienação e reificação a partir de Marx e da contribuição do último Lukács. No capitalismo tardio, a forma cotidiana de vivência das identificações culturais tende à perenidade, com a cotidianização da vida. Essa experiência compartilhada se torna base para a naturalização de uma forma reificada de identificação cultural, na qual um processo manipulatório (uma anti-práxis, no termo de Sartre) se sobrepõe à dinâmica da práxis. Por fim, aponta-se para como essa experiência compartilhada da manipulação identitária serve de fundamento para significativas teorias sobre identidades na teoria social, tal como o estruturalismo e o pós-estruturalismo.

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Käsilläolevan tutkielman aiheena on esineellistymisen käsite. Sitä tarkastellaan yhtäältä sellaisena kuten se esitetään Georg Lukácsin (1885-1971) teoksessa Historia ja luokkatietoisuus (1923), toisaalta kuten sitä koskeva teoria on luettavissa esiin Martin Heideggerin (1889-1976) läpimurtoteoksesta Oleminen ja aika (1927). Molemmat ajattelijat pyrkivät teoksissaan rakentamaan kokonaisvaltaista tulkintaa länsimaisen ajattelun ja toiminnan taipumuksesta tulkita todellisuus esineellisenä (dinglich), so. eletystä elämästä ja toiminnasta irrallisena olioiden (Dinge) maailmana. Sekä Lukács että Heidegger pyrkivät osoittamaan, että esineellistyneen todellisuuden ontologisena perustana toimii inhimillisen praktisen toiminnan kenttä, josta käsin esineellistävät ja objektivoivat suhtautumistavat todellisuuteen voivat vasta jälkikäteisesti syntyä. Molemmille ajattelijoille esineellisyyden muodostuminen ontologiaa hallitsevaksi tulkinnaksi todellisuuden luonteesta edellyttää myös tietynlaisia sosiaalisen olemisen rakenteita. Tutkielmassa tehdään vertailevaa käsiteanalyysia Lukácsin ja Heideggerin teoreettisten diskurssien välillä. Tavoitteena on rakentaa mahdollisuutta lukea mainittuja filosofeja saman, modernille olemassaololle keskeisen ontologisen sekä eksistentiaalisen ongelman tarkastelijoina. Toisaalta vertaileva lähestymistapa pyrkii myös tuomaan esiin olennaisia ja perustavia eroja Lukácsin marxilaisen ja Heideggerin fundamentaaliontologisen orientaation välillä. Tutkielmassa pyritäänkin osoittamaan, että Heideggerin fundamentaaliontologia ei tarkastele kauppatavaran rakennetta eikä sosiaalisen vaihdon prosesseja marxilaisesta näkökulmasta riittävällä tavalla, kun taas Lukácsin teoreettinen projekti tulee edellyttäneeksi tuottavaan subjektiviteettiin pohjautuvan ontologisen perusasenteen. Tämä ontologinen positio voidaan puolestaan kritisoida hedelmällisesti heideggerilaisesta näkökulmasta. Viime kädessä tutkielma pyrkii avaamaan esineellistymisteorioiden vertailun kautta kysymyksen länsimarxilaisen materialistisen dialektiikan ja Heideggerin fenomenologisen ontologian välisestä suhteesta.

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR